Surpresas na Euro e apoio à causa LGBTQIA+: destaques do fim de semana

 O último fim de semana contou com decisões pela Eurocopa e pela Copa América, que já confirmaram algumas seleções na disputa das quartas de final das respectivas competições. No Velho, continente, houve sofrimento e até eliminação de alguns favoritos. No Brasil, Vasco, Flamengo e Fluminense entraram em campo pelo Brasileirão com camisas em apoio ao movimento de conscientização pela luta das pessoas LGBTQIA+ (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transexuais, Queer, Intersexo, Assexual e +), acompanhando movimento já visto nos últimos dias no futebol europeu. Confira, abaixo, um resumo do melhor do fim de semana: 


Cano, do Vasco, ergue a bandeira com arco-íris em São Januário© Vasco/Divulgação Cano, do Vasco, ergue a bandeira com arco-íris em São Januário

Eurocopa

Pelas oitavas de final, quatro partidas foram disputadas no fim de semana. No sábado, 26, a Itália derrotou a Áustria com extrema dificuldade, na prorrogação, e a Dinamarca goleou o País de Gales. Já no domingo, 27, a zebra passeou em campo e a República Checa eliminou a Holanda, enquanto a Bélgica derrubou Portugal, então campeão do torneio.  



Seleção brasileira

Na última rodada da fase de grupos, o Brasil ficou no empate por 1 a 1 com o Equador, no estádio Olímpico, em Goiânia. Na véspera da partida, a seleção também anunciou o corte do zagueiro Felipe, por lesão, e a convocação de Léo Ortiz, do Red Bull Bragantino, de 25 anos, para a disputa da Copa América.

Combate ao preconceito

Como forma de homenagem e apoio ao movimento de conscientização pela luta das pessoas LGBTQIA+ (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transexuais, Queer, Intersexo, Assexual e +), Vasco, Flamengo e Fluminense entraram em campo com uniformes personalizados no último fim de semana. O movimento acontece na véspera do Dia Internacional do Orgulho LGBTQIA+, que é nesta segunda-feira, 28.

Além disso, o Internacional incluiu uma cláusula antidiscriminação nos contratos de trabalho, vedando expressamente qualquer manifestação de preconceito por jogadores e funcionários em geral, segundo informou o presidente do clube, Alessandro Barcellos, a PLACAR, no domingo, 27.

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