Flamengo: Rafinha diz que teve várias ofertas da Europa, mas escolheu desafio

Rafinha vestiu a camisa do Flamengo 
Principal contratação do Flamengo neste meio de ano, Rafinha deixou bem claro em sua entrevista coletiva de apresentação que voltou ao Brasil por escolha, mesmo tendo ofertas de equipes da Europa. 
“Tive várias propostas para ficar no futebol europeu, mas o ciclo tinha chegado ao fim e estava em busca de um novo desafio. Um clube como a grandeza do Flamengo me fez aceitar esse desafio. Esse foi um fator determinante para aceitar. Eu escolhi o Flamengo. Cheguei a um momento da carreira que puder fazer isso. É um clube grandíssimo, uma nação. E é o desafio que eu quero encarar”, disse.
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'Eu escolhi o Flamengo', diz Rafinha
"Estou no melhor momento da minha carreira, poderia ter ficado no futebol europeu e preferi vir para o Brasil, um dos maiores clubes do mundo. Essa volta é válida. Fiquei impressionado com a estrutura que vi aqui. Não fica atrás de nenhum europeu”, afirmou.
Questionado sobre a vida no Rio de Janeiro, ele fez questão de ressaltar sua vontade de trabalhar. “Gosto muito de samba, mas vim para trabalhar e para jogar, para conquistar títulos", garantiu.
Rafinha garante que não sentirá a pressão por títulos na Gávea.
“Já estou acostumado. Joguei oito anos no Bayern de Munique, cinco no Schalke 04, que são grandíssimos e a cobrança é diária. Você é campeão hoje e já tem que se preparar para próxima. Aqui, a cobrança é grande e tem que ser. Já não sou mais menino e estou preparado”.
Recebido com euforia pela torcida rubro-negra, o lateral se mostrou encantado pelo carinho.
“Foi muito legal a recepção, fiquei muito feliz, na Europa não tem tanto esse carinho. Até umas senhoras se arriscando naquele empurra empurra, tentando passar uma palavra de apoio. A torcida do Flamengo é uma coisa única, não vejo a hora de chegar no Maracanã”.
“Quero sentir logo a força dessa torcida. Fui muito bem recebido pelos jogadores, alguns já tinha jogado contra, outros conhecia da seleção".
O brasileiro admite que a maratona de jogos no Brasil pode ser um problema. O jogador ainda não tem data para estrear com a camisa rubro-negra.
“É totalmente diferente. Na Alemanha, se você chegar até a final da Champions, você joga 52 partidas. E você não joga todas, você alterna. Vou me preparar para jogar o máximo possível, mas claro que não dá para jogar todas”, disse. 

 Varjota Esportes - Ce.       /         MSN.

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