Barcos revela insônia e não encontra explicação para derrota 'vergonhosa' Atacante pede o fim das lamentação para que o time reaja no Brasileirão


Barcos revela insônia após 'pior derrota'
(Foto: Rodrigo Faber / Globoesporte.com)
A goleada que o Palmeiras sofreu diante do Millonarios, da Colômbia, abateu o atacanteHernán Barcos. O jogador chegou a classificar o 3 a 0 em Bogotá, que eliminou o Verdão da Copa Sul-Americana, como uma vergonha. O sentimento persiste. Depois de uma noite de insônia e da viagem de volta a São Paulo, Barcos desembarcou no Aeroporto de Guarulhos junto com a delegação alviverde e pediu o fim das lamentações.
- Eu estava na minha cama e pensava: o que aconteceu? Acho que não tem explicação. Não consegui dormir, Mas temos de mudar o foco e pensar no Campeonato Brasileiro. Estamos em um momento muito difícil, não podemos ficar lamentando o que passou, precisamos ganhar - disse o jogador.
Apesar do pedido, Barcos ainda estava revoltado com a derrota. O Pirata ressaltou a importância dada pelo elenco à competição internacional, cujo título, segundo ele, parecia alcançável. E voltou a reclamar do desempenho do Verdão, classificando a derrota para o time colombiano como "a mais dolorosa" pela qual ele passou até agora no clube.
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- Foi a pior, a mais dolorosa, porque foi em um torneio que ainda tínhamos esperança. Parecia que nós não queríamos ganhar. Não jogamos bem, não criamos muitas chances. É para ter vergonha - afirmou o atacante.
O Palmeiras havia vencido o jogo de ida, no Pacaembu, por 3 a 1, e poderia até perder por um gol de diferença para conquistar a classificação às quartas de final. Porém, acabou dominado pelo adversário desde o início e chegou a ficar com um a menos em campo, depois que Betinho foi expulso.
O Verdão volta a campo no próximo sábado, às 16h20m (horário de Brasília) para enfrentar o Internacional, no estádio Beira-Rio, em Porto Alegre. Ocupando a 18ª colocação do Campeonato Brasileiro, com 32 pontos, o time não deixará a zona de rebaixamento nesta rodada, já que o Bahia, primeiro fora da área de degola, tem quatro a mais.
* Colaborou Rodrigo Faber, sob supervisão de Zé Gonzalez. 




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