RIVER ATLÉTICO CLUBE - TEREZINA - PIAUÍ.

 
 
River - PI ⚽️ 1978

Em pé : Bitonho - Vidal - Nunes - Meinha - Paulo Cesar - Duílio.
 
Agachados : Edmar - Sima - Jorginho - Derivaldo - Santos.

 

CRUZEIRO ESPORTE CLUBE - BELO HORIZONTE - MINAS GERAIS.

 
 
 Em pé, Pedro Paulo, Piazza, Vavá, Willian, Tenório e Tonho. 
 
 Agachados, Wilson Almeida, Dirceu Lopes, Fescina, Tostão e Hilton Oliveira.

 

FORTALEZA ESPORTE CLUBE 1987.


 

ESPORTE CLUBE VITÓRIA 1976 - DA BAHIA.

 
 
 
 

EC VITÓRIA, FORMAÇÃO DE 1976.
Em pé: Andrada, Joãozinho, Uchôa, Valter, Léo Sales e Jorge Valença.
Agachados: Osni, Paulo Roberto, Fischer, Afrânio e Valdo.
Edição: Elizeu Souza.




 

FORTALEZA ESPORTE CLUBE 1973.

  

NESTE SÁBADO O FORTALEZA ENFRENTA A LDU QUITO NA FINAL DA COPA SUL AMERICANA 2023 NA CIDADE DE MALDONADO NO URUGUAI. NA FOTO ABAIXO PARA RECORDAR A FORMAÇÃO CAMPEÃ CEARENSE DE 1973.  
 
Em pé da esquerda para direita: Pedro Basílio, Lulinha, Zé Carlos, Queiroz, Louro e Bauer. 
 
 Agachados da esquerda para direita: Hamilton Rocha, Amilton Melo, Marciano, Zé Roberto e Silvinho.
Edição: Elizeu Souza.

 

NACIONAL FUTEBOL CLUBE - MANAUS - AMAZÔNIA.

  

 Nacional F.C sempre será o maior de todos os tempos no Amazonas.
Nacional Futebol Clube é uma agremiação esportiva brasileira, com sede na cidade de Manaus, capital do estado do Amazonas. Foi fundado oficialmente em 13 de janeiro de 1913 por praticantes do esporte, entre eles alguns dissidentes do Manáos Sporting Club, e com objetivo de abrir espaço para brasileiros praticarem futebol, em uma época no qual o esporte era quase que exclusividade dos ingleses que viviam na capital amazonense.

Suas cores são o azul e o branco, e seus mascotes são a águia e o leão, este último o mais reconhecido e, por isso, o clube é conhecido pela sua torcida como o “Leão da Vila Municipal”, em homenagem ao então bairro da Vila Municipal (atual Adrianópolis), onde fica seu patrimônio social.

É um dos clubes mais tradicionais do Estado de Amazonas, sendo o recordista em número de títulos estaduais desde 1920, contando atualmente com 43 conquistas, incluindo um hexacampeonato entre 1976 e 1981. Foi o primeiro clube do Norte do país a disputar a primeira divisão do Campeonato Brasileiro, e é a equipe amazonense que mais disputou essa divisão principal do futebol nacional, tendo disputado um total de 14 edições da competição. Na Copa do Brasil, o Nacional esteve em 16 edições, também um recorde para equipes locais. Por esses feitos o Nacional é conhecido como o 3º maior clube da Região Norte e o maior do Amazonas. 

 

GRÊMIO CAMPEÂO DO MUNDO!


 

QUIXADÁ FUTEBOL CLUBE, MARCANTE!

 

 
 
FICO SEMPRE AGRADECIDO POR TER TIDO A OPORTUNIDADE DE DEFENDER ESTE CLUBE QUE AMO SEMPRE  LEMBRAREI   ERNANDO MESQUITA SOU GRATO 
POR FAZER PARTE DESSA HISTÓRIA JUNTO COM TODOS DA FAMÍLIA QUIXADÁ FUTEBOL CLUBE COMO SEMPRE ME REFIRO.

 

ZÉ MARIA ( SUPER ZÉ ).

 
 
ZÉ MARIA " SUPER ZÉ "EXCELENTE LATERAL DIREITO COM PASSAGENS PELA PORTUGUESA DE DESPORTOS , CORINTHIANS E SELEÇÃO BRASILEIRA FOI TITULAR NO ALVINEGRO DE PARQUE SÃO JORGE DURANTE MUITOS ANOS JOGADOR DE ENTREGA DO PRIMEIRO AO ÚLTIMO MINUTO DEIXAVA A ALMA EM CAMPO DIFICILMENTE NA ATUALIDADE VEREMOS UM JOGADOR COM TANTA DISPOSIÇÃO E AMOR A CAMISA COMO ELE!

 

SELEÇÃO DOS ARTISTAS.


 

EDU BALA.

 
 

Nasce em São Paulo, Carlos Eduardo da Silva (Edu ou Edu Bala), ex-jogador de futebol que atuava como ponta-direita, atualmente é professor de futebol na zona oeste da capital paulista.
Começou na base da Portuguesa, onde chegou ao profissional, em 1969, chegou ao Palmeiras (472 jogos e marcou 75 gols), depois jogou no São Paulo (145 jogos e 15 gols), Sport Recife, Universidad Católica, Nacional, Santa Cruz, Caldense, Desportiva, Uberaba, Marcílio Dias, Saltense e Sãocarlense.
Pela Seleção, disputou 6 jogos.
Campeão Brasileiro pelo Palmeiras em 1969, 1972 e 1973, Paulista em 1972,1974 e 1976, do Troféu Ramón de Carranza em 1974 e 1975.
Campeão Pernambucano, pelo Sport Recife em 1980.
Campeão Capixaba em 1986, pela Desportiva.
25 de outubro de 1948

 

SPORT CLUB DE RECIFE 1987.

   
  

FORMAÇÃO DO SPORT RECIFE ANTES DA PARTIDA DE IDA DA FINAL DO CAMPEONATO BRASILEIRO DE 1987 CONTRA O GUARANI NO BRINCO DE OURO DA PRINCESA EM CAMPINAS.
Em pé: Marco Antônio, Rogério, Estevam, Betão, Flávio e Macaé.
Agachados: Robertinho, Ribamar, Nando, Zico e Neco.
Edição: Elizeu Souza.


 

QUIXADÁ FUTEBOL CLUBE.

  

 
Parabéns Quixadá Futebol Clube hoje 27 / 10 / 2023 por seus 58 anos de existência tive a honra de defender esse brilhante clube 1993 para sempre lembrado time que amo sucesso a todos os ex - jogadores que fazem parte dessa história!
FUNDADO EM 27 / 10 / 1965.

 

Associação Atlética Caldense - Poços de Caldas. MG.


 

José Sérgio Presti - ZÉ SÉRGIO!

 
 

José Sérgio Presti, mais conhecido como Zé Sérgio (São Paulo, 8 de março de 1957), é um ex-futebolista brasileiro que atuava como ponta-esquerda.
Começou nas categorias de base do São Paulo, levado por seu primo, Rivelino. Chegou ao clube em 17 de agosto de 1973.
Sua estreia no profissional aconteceu em 13 de junho de 1976. Destacou-se e logo assumiu a titularidade em 1977, tendo sido considerado revelação do Campeonato Brasileiro.
Foi titular do Brasil no Mundialito de Montevidéu, em 1979/1980. Participou da Copa América de 1979 e da Copa do Mundo de 1978, contudo não chegou a jogar nessa última. Terminou a sua carreira com 25 jogos disputados e 5 gols feitos com a camisa canarinha.
Zé Sérgio foi eleito em 1980 o melhor jogador do Brasil.
Foi fundamental na conquista do Campeonato Paulista de 1980, atormentando seus marcadores pela esquerda, mas ficou quase dois meses parado no Paulistão seguinte por ter quebrado o braço direito em um amistoso contra a Seleção Mexicana, em Los Angeles. Na primeira partida depois de voltar, contra o Noroeste, no Pacaembu, sofreu uma falta e caiu em cima do mesmo braço, quebrando-o de novo. Com ele fora do restante da campanha, a diretoria foi atrás de Mário Sérgio.
No ano seguinte, apesar de ter atuado em toda a fase eliminatória, outra contusão tirou-o da Copa do Mundo de 1982, na Espanha.
No dia 20 de maio de 1984, o jogador fazia seu último gol com a camisa tricolor, em confronto contra o Guarani que terminou com vitória tricolor por 2 a 0, pelo Torneio Heleno Nunes. Seu último jogo aconteceu em 23 de maio de 1984.
No início do segundo semestre de 1984, Zé Sérgio foi envolvido numa troca entre Santos e São Paulo: ele e Humberto foram defender o Alvinegro Praiano, enquanto o meia santista Pita foi jogar no Tricolor. Pelo São Paulo, fez 353 jogos e marcou 48 gols.
No Santos, sagrou-se Campeão Paulista de 1984. Zé Sérgio consta na história do Santos por um detalhe peculiar: participou de duas das dezoito partidas do clube contra equipes do Reino Unido. A primeira partida na abertura da Copa Kirin, no Japão, em 1985 (Santos 2×1 West Ham), e a segunda partida num torneio em Feyenoord, Holanda, em 1986 (Santos 0×2 Everton).
Em 1986 foi negociado com o Vasco, onde ficou até 1987 e conquistou o Campeonato Carioca de 1987.
Zé Sérgio foi ao Japão em 1988, onde ficou 2 anos jogando no futebol clube de Hitachi. Foi o segundo brasileiro famoso a ir para o Japão, depois de Oscar e antes de Zico. Na ocasião, o futebol ainda vivia a era do amadorismo e o clube treinava em um campo de beisebol.


 

Cascavel Futebol Clube - Paraná.


 

O “gol iluminado” de Figueroa na final do Brasileirão de 1975.

  
O “gol iluminado” de Figueroa na final do Brasileirão de 1975
 
Em 1975, o Internacional tinha um timaço, que contava com Falcão, Figueroa,o goleiro Manga, Valdomiro, Dadá Maravilha, Paulo César Carpegiani, Lula, Caçapava, dentre outros. Junto com esses craques, o chileno faturou o Campeonato Brasileiro daquele ano.

Contudo, foi na grande decisão contra o Cruzeiro que Figueroa brilhou, anotando um dos gols mais importantes da história colorada, se não o mais importante. Na final em jogo único, no estádio Beira-Rio, o jogo estava empatado em 0 a 0 e esse placar teimava em não mudar. Foi então que Valdomiro cobrou falta na área e curiosamente a bola foi parar na cabeça de Figueroa no único facho de luz no estádio em tempo nublado. Não deu outra e o zagueiro mandou a bola na rede, no famoso gol “iluminado”.

Hoje é aniversário de 77 anos de um dos maiores zagueiros da história.

 

SELEÇÃO BRASILEIRA DE FUTEBOL DE 1982 A SUPER E EXTRAORDINÁRIA DO MESTRE TELÊ SANTANA.

 
 
Essa SELEÇÃO tinha tudo para ganhar facilmente essa Copa, se não fosse a burrice de TELÊ SANTANA que deixou de convocar REINALDO, LEÃO, BALTAZAR, para levar SERGINHO CHULAPA, TONINHO CEREZO, VALDIR PEREZ. Poderia ter dado oportunidade para os jovens MAURO GALVÃO e RENATTO PORTALLUPI ambos com 20 anos no lugar de CARECA que se lesionou dias antes do início da Copa. Tinha o ROBERTO DINAMITE que poderia ser o nome do jogo contra a ITÁLIA, mas TELÊ como era teimoso deixou-o no Banco de Reserva.
TELÊ devia ter cobrado mais dos jogadores do que passar a mão na cabeça, como fez FELIPÃO com NEYMAR na Copa de 2014 em que a SELEÇÃO tomou 7 x 1 da ALEMANHA.
Poderiamos ter sido Tetracampeão desde essa Copa, e não 94 que não era favorita e sim desacreditada, mas que tinha ROMÁRIO e BEBETO, o resto não se fala, defesa ruim, como sempre foi a defesa do BRASIL em todas às Copas, com exceção dos Goleiros TAFFAREL, LEÃO e Cia que faziam milagres com suas defesas.
Mas é como eu disse, nem sempre os Favoritos, Gigantes ou Grandes ganham, e sim, às vezes Times ou Seleções como CAMARÕES que surpreenderam na Copa de 90, SENEGAL na Copa de 2002, a CROÁCIA na Copa de 2018, ou MARROCOS que eliminou a ESPANHA e PORTUGAL de CRISTIANO RONALDO.
Futebol é assim, hoje tu ganha, amanhã tu perde.

 

PAULO ISIDORO CRAQUE E REALISTA.

 
 
PAULO ISIDORO FALANDO A MAIS PURA REALIDADE VINDO BATER COM TUDO VENHO DIZENDO SEMPRE NOS MEUS COMENTÁRIOS NOS GRUPOS DE EX - JOGADORES ASSINO EM BAIXO TUDAS SUAS PALAVRAS. ASSINA  ERNANDO MESQUITA.

 

ROBERTO RIVELINO!

 
 

Tendo atuado oficialmente em apenas três clubes na carreira, Rivellino viveu seu auge quando foi titular da Seleção Brasileira tricampeã mundial na Copa do Mundo FIFA de 1970, no México. Deu seus primeiros passos no futebol nas categorias de base do Corinthians, jogando no time profissional de 1965 a 1974, e então se transferiu para o Fluminense, onde também virou ídolo e jogou até 1978. Logo após deixar o clube carioca, foi jogar na Arábia Saudita pelo Al-Hilal, onde se aposentou em 1981.
Jogador extraclasse, de técnica apurada na perna esquerda que lhe permitia um futebol brilhante de lançamentos longos e passes precisos, potentes chutes de longa e meia distância, foi também exímio cobrador de faltas. O argentino Diego Maradona, em várias entrevistas, o considerou o melhor jogador que viu jogar. É amplamente considerado um dos maiores jogadores da história de Corinthians e Fluminense.


 

Odirlei lateral-esquerdo da Ponte Preta de Campinas - São Paulo.

 
 

Odirlei lateral-esquerdo da Ponte Preta vice campeão Paulista em 1977 e 1979 ambas finais perdidas para o Sport Clube Corinthians Paulista ele jogava o fino da bola é uma pena que na época existiam excelentes laterais esquerdo a concorrência era grande mais futebol para jogar na seleção e tinha de sobra!
Obs: um dos melhores na posição que eu tive o privilégio de ter visto jogar


 

O ponta-esquerda Edu.

 
 

O ponta-esquerda Edu era um jogador de extrema habilidade e chutes precisos. Muito temido por seus dribles, figura entre os maiores dribladores de todos os tempos. Destacou-se desde cedo no Santos Futebol Clube fazendo sua primeira partida com apenas 15 anos de idade.
Ao lado de Pepe, figura entre os dois maiores ponta esquerda da história do Santos Futebol Clube e um dos maiores pontas da história do futebol.
Disputou 3 Copas do Mundo (1966, 1970 e 1974), sendo campeão mundial em 70.


 

PLÁCIDO ADERALDO CASTELO - CASTELÃO FORTALEZA CEARÁ.

  
 
 

Estádio Castelão 1973 na ocasião de sua inauguração. Só pra salientar os anos de 73,74 e 75 foram marcadas por obras de bastante relevância para o desenvolvimento de Fortaleza fora da zona do centro como por exemplo: 1973 a inauguração do castelão, subsequente a abertura das avenidas Paulino Rocha, Alberto Craveiro, Jucelino Kubitschek e Dedé Brasil.
No mesmo ano é inaugurada a CHESF na Av Costa e Silva. Em 1974 é inaugurado a sede do Banco do Nordeste no passaré,no local onde era o Sítio do Dr Júlio Nogueira Mourão. Em 1975 é aberta a Av José Bastos e no ano de 1979 o Lixão sai do Henrique Jorge e vai para o Jangurussu. Daí por diante,foi a explosão de comunidades em Fortaleza,conhecidas como multirões,onde pessoa invadiam e loteavam terrenos tais como: Serrinha, Barroso, Riacho Doce, Rosália,Pantanal Siqueira Bom Jardim dentre outros . Também tiveram a expansão imobiliária através da COABH como José Walter, Veneza Tropical, Itapery , Planalto do Itapery Tupamirim,Cidade dos Funcionários,Cidade 2000 e Conjunto Ceará. De 1979 até o fim dos anos 90, Fortaleza cresceu absurdamente dado o aumento populacional de seu território.


 

TUPANZINHO.


 
 
 

TUPANZINHO.
Clubes: São Bento-SP, Corinthians, Fluminense, América-MG, XV de Piracicaba-SP, Matonense-SP, Caldense-MG, Jaboticabal-SP
União Rondonópolis-MT, CENE-MS, Paranavaí-PR, Itumbiara-GO.
Títulos:
●Corinthians
Campeonato Brasileiro: 1990.
Supercopa do Brasil: 1991.
Copa do Brasil: 1995.
Campeonato Paulista: 1995.
●América-MG
Campeonato Brasileiro Série B: 1997.


 

O Vovô das embaixadinhas com Romário.

 
 

Romário e o vovô das embaixadinhas, figura marcante do futebol Carioca. O russo naturalizado brasileiro Jankel Schor fez exibições no estádio por cerca de 10 anos!
- Eu sempre fui América, morei perto do estádio mas fiz embaixadinhas pelo Vasco durante 3 anos. O Eurico Miranda era meu fã e até me levou para o Japão, na disputa do Mundial Interclubes em 1998 contra o Real Madrid. Lá recebi muitos elogios dos japoneses e de Michel Platini. Foi uma emoção muito grande ser homenageado por ele, que foi presidente da UEFA e um grande jogador.


 

Cláudio Adalberto Adão!

 
 

Nenhum outro jogador vestiu mais camisas de clubes de futebol que Cláudio Adalberto Adão
Ninguém encantou mais os torcedores e extraiu de suas gargantas o grito expandido de goooooooool no ar ao desencantar as redes adversárias mais do que o filho de dona Ilma e seu Paulo, nos vinte e sete clubes pelos quais passou.
Cláudio Adão respirou e transpirou por cada um deles, foi profissional, foi atleta e o melhor de tudo: foi goleador!


 

RONALDO ANGELIM

 
 

RONALDO ANGELIM foi revelado pelo Icasa-CE, onde jogou entre 1996 a 1998, jogou também no Juazeiro-CE, Ceará, Ituano-SP, Grêmio Barueri, Fortaleza, mas foi no Flamengo que viveu o auge da carreira.
TITULOS:
●Fortaleza
Campeonato Cearense: 2001, 2003, 2004 e 2005.
●Flamengo
Copa do Brasil: 2006.
Campeonato Carioca: 2007, 2008, 2009 e 2011.
Campeonato Brasileiro: 2009.


 

PAULO CÉSAR CAJÚ.

 
 

 Se começasse a carreira nos dias atuais, Paulo Cézar Caju certamente seria um ídolo global. Na época em que a imagem roda o mundo em questão de segundos, poucos jogadores seriam tão amados como ele.

Em campo, PC era um cracaço, dos mais temidos pelos zagueiros adversários. Suas jogadas pela esquerda encantaram os torcedores mexicanos durante a Copa do Mundo de 1970. Na Seleção Brasileira de Zagallo, Paulo Cézar era uma espécie de 12º jogador. Além dos 11 que compunham o time-base, Caju foi quem mais atuou no Mundial.
Ele foi titular nas vitórias sobre a Inglaterra e a Romênia, substituindo Gérson e Rivellino, respectivamente. Contra os romenos, foi um dos destaques da Seleção Brasileira e deu a assistência para o gol de Jairzinho. Contra a Tchecoslováquia e o Peru, Paulo Cézar foi acionado durante a partida. Ele só não entrou em campo nos duelos com o Uruguai e a Itália, nos quais o técnico Zagallo não promoveu nenhuma substituição.
Revelado pelo Botafogo, Paulo Cézar rapidamente se transformou em um destaque do Glorioso no fim da década de 1960. Ficou no clube até 1971, quando transferiu-se para o rival Flamengo. Foi convocado também para a Copa do Mundo de 1974, na qual foi titular da Seleção também comandada por Zagallo.
Após o Mundial de 74, Paulo Cézar rumou para o futebol francês. No Olympique de Marseille, superou a barreira da língua e virou um ídolo de toda a França. Tanto que, em 2016, recebeu das mãos do presidente François Hollande a medalha de cavaleiro da Ordem Nacional da Legião de Honra Criada por Napoleão Bonaparte, é a maior honraria dada pelo país até os dias de hoje. No futebol brasileiro, Caju ainda fez parte da histórica Máquina Tricolor, do Fluminense, e do Grêmio campeão da Libertadores da América em 1983.


SELEÇÃO BRASILEIRA MUNDIALITO 1981.


 

CLUBE DO REMO DO PARÁ.