Fluminense goleia o Ceará por 4 a 0 e se reabilita no Campeonato Brasileiro Equipe de Abel Braga agora soma 18 pontos; Rafael Sóbis joga bem e marca um gol

RIO - Altos e baixos têm marcado a campanha do Fluminense no Campeonato Brasileiro. Depois de uma queda (derrota para o Atlético-MG) no meio de semana, neste domingo foi dia de nova ascensão. No Engenhão, o time tricolor goleou o Ceará por 4 a 0 e fez a festa da torcida. O rival jogou toda a segunda etapa com um homem a menos.
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Jogadores do Fluminense comemoram um dos quatro gols na goleada por 4 a 0 sobre o Ceará, no Engenhão

Tasso Marcelo/AE
Jogadores do Fluminense comemoram um dos quatro gols na goleada por 4 a 0 sobre o Ceará, no Engenhão
Destaque para Souza, que contribuiu com duas assistências e um gol. Fred e Rafael Sóbis acrescentaram seus primeiros gols na campanha e Rafael Moura deixou o banco para fechar o marcador. "Foi um bom início (para a parceria com o Fred). Estamos em busca de um melhor ritmo", disse Sóbis.
O Fluminense foi a 18 pontos e subiu para o oitavo lugar, ainda a 10 pontos do líder Corinthians. O Ceará cai para décimo, com os mesmos 18 pontos.
Depois de um jogo muito ruim contra o Atético-MG, quando foi derrota por 1 a 0, os cariocas voltaram a protagonizar um primeiro tempo muito ruim neste domingo. Pouco ajudava o sofrível gramado do Engenhão, já criticado na véspera pelos jogadores do Flamengo. Mesmo com o futebol ruim, houve momentos importantes no primeiro tempo. Aos 12, lance duvidoso. Marcelo Nicácio marcou de cabeça, mas o gol foi invalidado por impedimento.
Aos 22, Osvaldo perdeu um gol indesculpável. Roubou a bola de Edinho e ficou frente a frente com Diego Cavalieri sem ninguém a lhe importunar: chutou para fora. O castigo foi pago aos 35. Souza cobrou falta da esquerda e encontrou Fred na pequena área, para escorar de cabeça e abrir o marcador.
Aos 46, Heleno deu um golpe de caratê em Fred e foi merecidamente expulso, deixando as coisas a meio caminho andado para os anfitriões.
A vitória foi basicamente selada logo aos três do segundo tempo. Carlinhos fez boa jogada pela esquerda e chutou para o meio da área. Diego Sacoman cortou mal e Souza completou para as redes.
O resto foi um passeio no parque em tarde de domingo para o Fluminense. Sem forçar e sem precisar de demonstração brilhante, chegou facilmente à goleada. Aos 18, Fred e Sóbis fizeram bonita tabela e o último acertou bom chute no canto esquerdo de Diego. Osvaldo ainda acertou a trave de Cavalieri em forte chute, mas foi apenas um suspiro.
Aos 32, Souza cobrou outra falta com precisão e Rafael Moura mostrou sua especialidade. Com um leve desvio de cabeça, matou Diego e selou o placar: 4 a 0.
Fluminense - 4 - Diego Cavalieri; Mariano, Gum, Márcio Rosário e Carlinhos; Edinho, Fernando Bob, Souza (Wallace) e Marquinho (Julio Cesar); Rafael Sóbis (Rafael Moura) e Fred. Técnico - Abel Braga.
Ceará - 0 - Diego; Boiadeiro (Patrick), Fabrício, Diego Sacoman e Vicente; João Marcos, Heleno, Michel e Enrico (Rudnei); Osvaldo e Marcelo Nicácio (Felipe Azevedo). Técnico - Vagner Mancini.
Gols - Fred, aos 35 do primeiro tempo. Souza, aos 3, Rafael Sóbis, aos 18, e Rafael Moura, aos 32 do segundo tempo. Árbitro - Wagner Reway (MT). Cartões amarelos - Márcio Rosário, Carlinhos. Diego Sacoman, João Marcos. Cartão vermelho - Heleno. Renda e público - Não disponíveis. Local - Engenhão, no Rio.       
 Fonte :    AE - Agência Estado

Corinthians joga mal e perde para o Avaí de virada por 3 a 2, na Ressacada Apesar da segunda derrota consecutiva, time do técnico Tite continua na ponta do Brasileirão

FLORIANÓPOLIS - Parecia que o Corinthians voltaria a vencer no Campeonato Brasileiro. Mas, após um ótimo primeiro tempo, a equipe errou muito na segunda etapa, tomou a virada e saiu derrotada pelo Avaí, por 3 a 2. O nome da partida foi o atacante Rafael Coelho, autor de dois gols, que definiram a primeira vitória em casa dos catarinenses na competição. Já o time paulista amargou a sua segunda derrota consecutiva.
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Daniel Augusto/AE
Emerson marcou um dos dois gols da derrota do Corinthians por 3 a 2 para o Avaí
Apesar disso, a liderança do Brasileirão ainda é corintiana, com 28 pontos em 12 jogos, mas o Flamengo se aproxima perigosamente e já tem 27 em 13 partidas. Já o Avaí chega aos dez pontos, mas permanece na zona de rebaixamento, na 18.ª colocação.
O Corinthians dominou a partida desde os primeiros minutos. Mesmo atuando em casa, o Avaí limitava-se a defender e demonstrava nervosismo com a pressão da torcida. Em raros momentos, o time catarinense tentava se aproveitar do contra-ataque, mas não conseguia levar perigo ao gol adversário.
Já a equipe paulista impunha seu ritmo, abusando das jogadas pela lateral do campo. Logo aos seis minutos, Jorge Henrique cobrou escanteio para a área, Emerson desviou e Paulo André tocou de cabeça no travessão. O zagueiro voltaria a ser perigoso em outras duas oportunidades, sempre nas bolas aéreas.
O Avaí chegou com perigo por duas vezes no primeiro tempo. Aos 24 minutos, Daniel cruzou e a bola passou rente ao gol de Renan. Na sequência, Pedro Ken fez boa jogada, mas chutou longe. Dois minutos depois, Pedro Ken bateu falta para área, Rafael Coelho aproveitou-se da saída ruim do goleiro corintiano e desviou para Fabiano, que perdeu a chance com o gol vazio.
A partir daí, o Corinthians passou a dominar ainda mais o confronto. Aos 27, Paulo André tocou de cabeça, por cobertura, e o goleiro Felipe não alcançou, mas Dirceu salvou em cima da linha. A chance foi um prenúncio do que estava prestes a acontecer.
Apenas três minutos depois, a equipe paulista chegou ao seu primeiro gol. Ralf ganhou uma dividida na intermediaria e sofreu a falta, mas a bola sobrou para Danilo. O meia se aproveitou da vantagem, tabelou com Emerson e deixou o atacante de frente para o gol. Com tempo para pensar, ele tocou no canto esquerdo do goleiro para marcar seu primeiro com a camisa do Corinthians.
Antes do final do primeiro tempo, o líder do campeonato ainda teve mais duas chances. Aos 37 minutos, Emerson invadiu a área sozinho pelo lado esquerdo, mas bateu mal, longe do gol. Aos 42, Willian recebeu de Emerson na direita, levou pelo meio e bateu. A bola tocou no pé da trave esquerda e saiu. No mesmo lance, Danilo sofreu uma contusão na perna esquerda e deixou o campo para a entrada de Alex. Pelo lado do Avaí, Leandro Lima, também lesionado, deu lugar a Cleverson pouco antes do final da primeira etapa.
O segundo tempo começou completamente diferente do primeiro e logo no início a equipe da casa conseguiu chegar ao empate. Aos quatro minutos, Wiliam aproveitou sobra após cobrança de escanteio, virou rápido e bateu de pé direito, sem chance para Renan, deixando o placar em 1 a 1. Com o gol, o Corinthians acordou, foi para cima e perdeu uma grande chance. Aos dez minutos, Alex cruzou, a bola passou por Emerson e sobrou para Willian, que rolou para Fábio Santos. O lateral dominou e bateu rente à trave direita de Felipe. A oportunidade perdida faria falta.
Aos 13 minutos, o Avaí aproveitou uma bobeada da defesa do Corinthians para chegar à virada. William recebeu bom passe na área pelo lado direito, cruzou na pequena área, onde achou Rafael Coelho. Ele desviou, Weldinho ainda tentou salvar em cima da linha, mas não conseguiu impedir o gol.
Atrás no placar, o time paulista passou a pressionar, enquanto via o adversário se trancar na defesa. Aos 22, Emerson aproveitou erro da defesa do Avaí, invadiu a área, sozinho, e bateu mal, fraco, fácil para a defesa de Felipe. Dois minutos depois, Fábio Santos recebeu ótimo passe, driblou o goleiro e caiu. Ficou reclamando de pênalti, não marcado pelo árbitro.
O técnico Tite colocou o time para frente, com Morais e Edenílson, mas o Corinthians não conseguia furar a retranca do adversário. Em uma única investida de contra-ataque, o Avaí matou a partida. Morais perdeu a bola no meio-de-campo. Rafael Coelho aproveitou a desarrumação na defesa corintiana, arrancou e bateu forte na saída de Renan para fazer 3 a 1. Jorge Henrique ainda diminuiu o marcador, aos 46 minutos, aproveitando sobra na área, mas o placar ficou em 3 a 2.
Avaí - 3 - Felipe; Welton Felipe, Bruno Silva e Dirceu; Daniel, Marcos Paulo (Batista), Fabiano (Diogo Orlando), Leandro Lima (Cleverson) e Pedro Ken; Rafael Coelho e William. Técnico - Alexandre Gallo.
Corinthians - 2 - Renan; Weldinho (Morais), Paulo André, Leandro Castán e Fábio Santos; Ralf, Paulinho (Edenílson) e Danilo (Alex); Jorge Henrique, Willian e Emerson. Técnico - Tite.
Gols - Emerson, aos 30 minutos do primeiro tempo. William, aos 4, Rafael Coelho, aos 13 e aos 36, e Jorge Henrique aos 46 minutos do segundo. Árbitro - Wilton Pereira Sampaio (DF). Cartões amarelos - Ralf, Jorge Henrique, Dirceu, Rafael Coelho e Welton Felipe. Renda - não disponível. Público - 8.442 pagantes. Local - Estádio da Ressacada, em Florianópolis.           
Fonte :    Gabriel Melloni - Agência Estado

São Paulo joga mal, perde do Vasco por 2 a 0 em pleno Morumbi e é vaiado Equipe carioca, do técnico Ricardo Gomes, chega aos 24 pontos, um a menos que o time tricolor

SÃO PAULO - O filme do jogo contra o Atlético-GO, no final de semana passado, se repetiu no Morumbi neste domingo. O final, desta vez, foi ainda mais triste para o torcedor tricolor. Em casa, o São Paulo quase não foi assustado pelo Vasco, tomou dois gols no únicos dois chutes a gol dos cariocas, e acabou derrotado por 2 a 0. Deixou o campo chamado de time sem vergonha pelo seu próprio torcedor.
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JF Diorio/AE
Felipe comemora seu gol, o segundo da vitória do Vasco sobre o São Paulo em pleno Morumbi
Por conta da derrota, o São Paulo perdeu a chance de empatar com o Corinthians na liderança do Brasileirão. O time tricolor agora é o terceiro, com 25 pontos. O Vasco, em quinto, tem 24.
O único atenuante é que o árbitro Paulo Henrique Godoy Bezerra deixou dar um pênalti claro em Dagoberto, ainda no primeiro tempo, quando o jogo estava 0 a 0. Éder Luis, ex-atacante do São Paulo, foi o algoz dos paulistas nesta tarde. Em seu terceiro jogo no comando da equipe, Adilson Batista já foi vaiado. Dos nove pontos disputados, sendo seis em casa, o time só conquistou quatro.
Pela 14.ª rodada, o São Paulo joga contra o Bahia, na quinta-feira, às 21h, novamente no Morumbi. O Vasco atua em São Januário, na quarta, às 21h50, contra o Santos.
O jogo. Com os desfalques de Juan e Denilson, suspensos, o técnico Adilson Batista surpreendeu ao escalar o São Paulo. Optou por uma formação com três zagueiros, com Luiz Eduardo entrando no time e ficando como defensor pela esquerda. Carlinhos virou ala-esquerdo, Piris estreou na ala direita e Jean foi deslocado para o meio. Nos primeiros minutos, a decisão se mostrou acertada.
Com os dois alas participando bastante do jogo, em detrimento à pouca colaboração ofensiva da duplas de volantes, o São Paulo levou perigo ao gol de Fernando Prass. Logo com 3 minutos, Lucas bateu cruzado e o goleiro espalmou. Aos 6, Lucas fez jogada pela direita e cruzou para Dagoberto. O atacante tocou de cabeça para Rivaldo, que bateu de voleio, mas não pegou em cheio na bola.
Lucas seguia sendo o melhor em campo. Aos 10, ele viu Carlinhos vindo de trás e só rolou. O ala pegou de primeira, em lance parecido com o gol dele contra o Coritiba. Desta vez chutou rasteiro, cruzado, e Prass fez defesa difícil. O melhor lance, porém, veio aos 13. Lucas atraiu a marcação de três marcadores, pedalou e tocou em profundidade para Piris. O estreante bateu rasteiro e o goleiro fez excelente intervenção.
A chance mais clara de o São Paulo criou para abrir o placar foi aos 33. Carlinhos deu ótimo lançamento para Dagoberto, que estava no mano a mano com Anderson Martins. O atacante dominou de coxa, limpou o lance e foi derrubado pelo zagueiro. Pênalti claro que o árbitro Paulo Henrique Godoy Bezerra não marcou.
A formação com três zagueiros dava certo e o Vasco não assustava. Tanto que a melhor chance foi um cabeceio de Dedé para fora. Rogério nem trabalhou. A dez minutos do fim do primeiro tempo, porém, Xandão sentiu uma contusão muscular e precisou ser substituído. Na falta de outro zagueiro no elenco, Adilson teve que colocar Henrique Miranda em campo, voltando à formação 4-4-2. Depois disso, o time carioca equilibrou o jogo, atacou mais, mas ninguém conseguiu abrir o placar.
No intervalo, Juninho sentiu lesão e precisou ser substituído. Felipe entrou no lugar dele. Mas parecia que o jogo continuaria no mesmo ritmo. Um único ataque do São Paulo durou quase 2 minutos, com o time trocando bolas na entrada da área e tentando a penetração. A jogada terminou com um chute forte de Jean, no meio do gol.
Assim como já havia acontecido há uma semana, contra o Atlético-GO, bastou o Vasco tentar um ataque para marcar. Éder Luis foi lançado, Luiz Eduardo falhou ao tentar o bote e permitiu que a bola chegasse ao ataque, que bateu forte, quase sem ângulo, e fez um golaço. Também repetindo o jogo contra os goianos, Rhodolfo reclamou efusivamente de mais uma falha da zaga tricolor.
Só dez minutos depois de tomar o gol é que Adilson Batista resolveu mexer no time. Sacou Piris, colocou Jean na lateral e deu mais uma oportunidade a Marlos. O problema é que Rivaldo, em péssima tarde, e Lucas, anulado por Dedé, tornavam a armação do São Paulo algo inexistente. Sempre que o time tinha a posse, tocava demais a bola para trás ou para o lado e, quando chegava ao ataque, os homens de frente tentavam resolver sozinho. Não à toa a torcida vaiava praticamente toda vez que o São Paulo pegava na bola.
Mesmo jogando em casa, para um bom público, atrás no placar, o São Paulo só deu um chute depois que tomou o gol: de Dagoberto, fora da área, no meio do gol. Muito pouco para quem quer o título.
Já nos acréscimos, saiu o segundo chute a gol do Vasco. Jumar tabelou com Diego Souza e rolou para Felipe, que bateu de esquerda, no ângulo de Rogério Ceni. O goleiro deixou o campo sem fazer nenhuma defesa.
São Paulo - 0 - Rogério Ceni; Rhodolfo, Xandão (Henrique Miranda) e Luiz Eduardo; Piris (Marlos), Wellington, Jean, Rivaldo (Fernandinho) e Carlinhos; Lucas e Dagoberto. Técnico - Adilson Batista.
Vasco - 2 - Fernando Prass; Fagner, Dedé, Anderson Martins e Julinho (Eduardo Costa); Rômulo, Jumar, Juninho Pernambucano (Felipe) e Diego Souza; Alecsandro e Éder Luis (Leandro). Técnico - Ricardo Gomes.
Gols - Éder Luis, aos 7, e Felipe, aos 46 minutos do segundo tempo. Árbitro - Paulo Henrique Godoy Bezerra (SC). Cartões amarelos - Julinho e Jumar. Renda e público - Não disponíveis. Local - Estádio do Morumbi, em São Paulo.                   
Fonte  AE - Agência Estado

Atlético-PR vence Santos com um gol nos acréscimos e deixa a lanterna do Brasileirão

Com um gol de Marcinho aos 46 minutos do segundo tempo, o Atlético-PR venceu o Santos, por 3 a 2, neste domingo, na Arena da Baixada. O resultado fez o time paranaense sair da última colocação do Campeonato Brasileiro.

Depois de sair perdendo por 2 a 0 ao sofrer gols de Cleber Santana e Manoel, o Santos reagiu e arrancou um empate com Neymar e Borges, mas com o gol de Marcinho nos acréscimos o Atlético-PR conseguiu a vitória dentro de casa.


Com esse resultado, o Atlético-PR deixou a lanterna do Brasileirão, subindo para a 19° posição, com oito pontos ganhos, mesmo número do América-MG, que tem uma vitória a menos. Já o Santos segue na zona do rebaixamento, no 17° lugar, com onze pontos e três partidas a menos em relação à maior parte dos seus concorrentes.


Clique no player para ver os gols da vitória do Atlético-PR!
Na próxima rodada, os alvinegros voltam a jogar fora de casa, contra o Vasco, quarta-feira, às 21h50 (horário de Brasília), em São Januário. Os rubro-negros também jogam como visitante na 14° rodada, enfrentando o Atlético-GO, na quinta, às 21 horas, no Serra Dourada.

O jogo

Com muita chuva e um campo bastante prejudicado por conta disso, Atlético-PR e Santos deram início ao jogo procurando encontrar a melhor maneira de atuar no gramado pesado da Arena da Baixada.
E o Atlético-PR foi mais feliz nos primeiros minutos da partida.

Logo aos quatro minutos, a defesa do Santos não conseguiu afastar o perigo após bate-rebate e a bola sobrou para Cléber Santana. Na força física, o meia atleticano levou a melhor sobre a marcação santista e, mesmo com a poça d'água, ainda encontrou espaço para colocar a bola no ângulo esquerdo de Rafael, abrindo o placar para a sua equipe.

Motivado pelo primeiro gol cedo e empurrado pela sua torcida, o Atlético-PR ampliou logo em seguida. Com oito minutos, o zagueiro Manoel aproveitou boa cobrança de escanteio para levar a melhor sobre a defesa do Alvinegro Praiano e mandar a bola para o fundo da rede.

O Santos procurou se recuperar logo do susto e, aos 12, o time da Vila Belmiro descontou. Neymar recebeu a bola após o rebote de um escanteio, limpou a marcação paranaense e, de perna esquerda, colocou o seu chute no canto direito de Renan Rocha, que nada pôde fazer para evitar o gol.

Após um começo de jogo movimentado, o duelo perdeu em velocidade, mas não em emoção. Isto porque o Santos pressionava os donos da casa em busca do empate.

Em cobrança de falta aos 28, Elano quase marcou. O meia bateu por cima da barreira e Renan Rocha, atento, se esticou para espalmar a bola para escanteio, evitando o gol adversário.

Na volta do intervalo, os alvinegros melhoraram seu posicionamento defensivo e passaram a ter consideravelmente mais posse de bola que o Atlético-PR.

Com isso, o empate não demorou a acontecer. Aos 17, Pará fez boa jogada pelo lado direito e tocou para Borges, na grande área. Esperto, o centroavante fez o giro sobre o seu marcador e arrematou com força, no canto direito de Renan Rocha, sem chances de defesa para o goleiro atleticano.

Melhor em campo, o Santos quase chegou à virada pouco depois. Aos 20, Paulo Henrique Ganso encontrou espaço para finalizar, exigindo boa intervenção de Renan Rocha. No rebote, Neymar bateu esquerda no travessão e Borges chutou a bola em cima da zaga rival, desperdiçando a chance de gol.

Apesar da pressão no final do jogo, o Atlético-PR alcançou a vitória aos 46 minutos da etapa complementar. Wagner Diniz cruzou para Marcinho, livre na pequena párea, tocar de cabeça para o gol: 3 a 2 para o Atlético-PR.

FICHA TÉCNICA:
ATLÉTICO-PR 3 X 2 SANTOS

Local: Estádio Arena da Baixada, em Curitiba (PR)
Data: 31 de julho de 2011, quarta-feira
Horário: 18h30 (horário de Brasília)
Árbitro: Marcelo de Lima Henrique (Fifa-RJ)
Assistentes: Dibert Pedrosa Moises (Fifa-RJ) e Francisco Pereira de Sousa (RJ)
Público: 20.461 (18.898 pagantes)
Cartões amarelos: Edilson e Rodriguinho (Atlético-PR); Ibson, Elano, Neymar e Durval (Santos)
Gols:
ATLÉTICO-PR: Cléber Santana, aos 4 e Manoel, aos 8 minutos do primeiro tempo; Marcinho, aos 45 minutos do segundo tempo
SANTOS: Neymar, aos 12 minutos do primeiro tempo e Borges, aos 17 minutos do segundo tempo

ATLÉTICO-PR: Renan Rocha; Edilson (Wagner Diniz), Manoel, Fabrício e Paulinho; Deivid, Cléber Santana, Kleberson, Branquinho (Rodriguinho) e Marcinho; El Morro García (Edigar Júnior)
Técnico: Renato Gaúcho

SANTOS: Rafael; Pará, Edu Dracena, Durval e Léo; Arouca, Ibson (Rodrigo Possebon), Elano e Paulo Henrique Ganso; Neymar e Borges
Técnico: Muricy Ramalho               

por ESPN.com.br com agência Gazeta Press

Diego Hypolito leva dois ouros no Campeonato Brasileiro de Ginástica Título individual geral, no entanto, ficou com Francisco Barreto, atleta da SERC/São Caetano

GUARULHOS - Francisco Barreto, atleta da SERC/São Caetano, conquistou neste sábado, em Guarulhos, o título individual geral masculino do Campeonato Brasileiro de Ginástica Artística. O jovem conseguiu 85.334 no somatório de todos os aparelhos. Ele foi seguido por dois atletas do Pinheiros: Arthur Mariano (85.167 pontos) e Péricles Silva (84.568).
"Eu tinha, sim, esperança de me destacar e ganhar as medalhas que conquistei porque, além de ter treinado muito para chegar até aqui, estou em um momento muito bom da minha vida. Ser campeão brasileiro é um sonho que se realiza. Estamos em um momento crucial, a caminho do Mundial (que será em outubro, no Japão)", disse o novo campeão brasileiro, que também faturou o ouro no cavalo com alças e a prata na barra fixa.
Diego Hypolito ficou com dois ouros: no solo (15.000) e no salto (15.938). "No solo, fiz uma série um pouco mais simples, mas fiquei satisfeito com o meu desempenho. No salto, optei por não fazer o triplo, como ontem (sexta, na competição por equipes), mas também fui muito bem. Precisava fazer o meu melhor na competição porque também foi a oportunidade para eu me autoavaliar", disse o bicampeão mundial.
Nas argolas, o campeão foi Arthur Zanetti, atleta dos São Caetano. Já as paralelas foram vencidas por Caio Costa, da Fupes/Santos (também bronze nas argolas). Na barra fixa, quem ficou com o ouro foi Mosiah Rodrigues, do Grêmio Náutico União, ginasta que faturou mais duas pratas na competição, no cavalo e nas paralelas.
Na sexta, o SERC/São Caetano havia faturado o título geral por equipes no masculino, somando 252.368 pontos. A equipe do ABC foi seguida de perto pelo Pinheiros, que fez 251.003. A Fupes/Santos ficou em terceiro, com 247.332. 
AE - Agência Estado

Serena Williams festeja seu primeiro título, e em casa, após volta ao tênis Ela ficou afastada por quase um ano por causa de seguidas lesões nos pés e uma embolia pulmonar

STANFORD - A norte-americana Serena Williams festejou neste domingo, nos Estados Unidos, o seu primeiro título desde quando retornou ao tênis profissional, após ficar afastada do circuito da WTA por quase um ano por causa de seguidas lesões nos pés e uma embolia pulmonar. Ela conquistou o Torneio de Stanford ao bater a francesa Marion Bartoli por 2 sets a 0, com parciais de 7/5 e 6/1.
Beck Diefenbach/Reuters
Beck Diefenbach/Reuters
Serena levanta o troféu do Torneio de Stanford
Ex-líder do ranking mundial, Serena também comemorou o fato de ter conseguido dar o troco em Bartoli, que eliminou a norte-americana nas oitavas de final da última edição do Torneio de Wimbledon. Com isso, ela agora contabiliza três vitórias em quatro confrontos com a francesa.

Beck Diefenbach/Reuters
Serena levanta o troféu do Torneio de Stanford          
     Fonte :     AE - Agência Estado

Felipão volta a elogiar criticados e batiza novos corneteiros de 'turma do limão'

Criticados pela torcida na última semana, Marcos Assunção e Luan balançaram as redes neste sábado na vitória do Palmeiras sobre o Atlético-MG, por 3 a 2, no Canindé. Após a partida, o técnico Luiz Felipe Scolari mais uma vez saiu em defesa dos jogadores e ainda criou um novo termo para batizar os torcedores corneteiro: "Turma do Limão".

"Aquela turma que fica ali atrás de mim não para, acho que voltou a turma do amendoim mais nova. Bota o Patrik eles ficam bravo, tira o Pedro eles ficam bravos, não sei o que eles querem. O Luan fez gol, o Patrik fez gol, o Assunção fez um gol parecido com o da Copa de 20002, do Ronaldinho (em uma cobrança de falta que encobriu o goleiro Seaman, contra a Inglaterra). Acho que eles devem trazer um saquinho de limão para cá, aí começam a chupar o limão e ficam bravos", disparou o comandante alviverde.


Luan, alvo constante dos protestos da torcida, mais uma vez foi elogiado por Felipão. O treinador é um dos principais responsáveis por brigar pela pemanência do atacante no Palmeiras, já que o empréstimo dele termina neste final de semana. Scolari pressionou os dirigentes para negociarem com o Toulouse, da França, e comprarem os direitos do atleta. O negócio deve ser concretizado esta semana, e Luan deve ficar no clube alviverde.

"Tenho que ficar escutando ali atrás um monte de corneteiro enchendo o saco por causa do Luan. Se eles não entendem de futebol, nem venham a campo. Futebol não é feito só de craque, mas de jogadores importantes para o time. É só analisar o Luan, o quanto ele é útil, o quanto ele rende para a equipe. Se ele for contratado mesmo, vai ficar aqui mais uns três, quatro, cinco anos", afirmou Felipão.

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 Fonte :   por ESPN.com.br

Adilson tem nova chance de convencer Técnico estreou sob vaias no Morumbi e tenta hoje, contra o Vasco, conquistar a torcida


Apesar dos sustos, a boa vitória sobre o Coritiba (4 a 3) deu a Adilson Batista uma nova chance de conquistar a torcida contra o Vasco, às 16h, no Morumbi. O técnico, que estreou sob vaias, tem hoje o desafio de fazer o time mostrar, em casa, o bom futebol que exibe como visitante.

Clayton de Souza/AE
Após vaias, Adilson Batista tenta conquistar torcida do São 


O empate por 2 a 2 com o Atlético-GO, no último jogo diante da torcida são-paulina, aumentou a desconfiança em relação ao treinador, que vem de passagens fracassadas por Corinthians, Santos e Atlético-PR. Para Adilson, o único jeito de mudar esta imagem é com bons resultados.
"Não sou bom de discurso, meu negócio é trabalho. Era para a gente ter vencido o Atlético-GO, pois atacamos mais, e fizemos bom jogo em Curitiba. Aos poucos, a gente vai conseguindo mostrar nosso trabalho", disse.
Na capital paranaense, o São Paulo recuperou a autoconfiança com um primeiro tempo primoroso. Em boas jogadas coletivas, abriu 3 a 0 antes do intervalo e comprovou a força longe do Morumbi - venceu 5 dos 7 jogos como visitante neste Brasileiro.
Além do bom retrospecto, as boas atuações fora de São Paulo é que chamam a atenção. Com intensa marcação e contra-ataques mortais puxados por Lucas e Dagoberto, o time já havia brilhado na casa do Internacional (3 a 0) e do Fluminense, atual campeão brasileiro (2 a 0).
Hoje, porém, é dia de o Tricolor superar a dificuldade que mostra quando tem de tomar a iniciativa do jogo. A falta de objetividade e as chances desperdiçadas no Morumbi com frequência têm irritado a torcida, que vaiou o time contra Figueirense, Botafogo e Atlético-GO.
"Espero um jogo difícil, mas temos de manter a mesma postura e sermos objetivos na hora de atacar", observou o técnico.
Fator Rivaldo. Titular pela quinta vez consecutiva hoje, Rivaldo deu inegável consistência à equipe e já ganha status de imprescindível. Quando cai de rendimento na etapa final, o time também perde fôlego e, quando é substituído, parece deixar um vazio difícil de preencher.
Contra o Coritiba, Rivaldo deu lugar a Marlos aos 13 do segundo tempo, quando o São Paulo ganhava por 4 a 0. Sem o veterano meia, o time perdeu posse de bola, levou três gols e passou por um sufoco inesperado.
O próprio meia admite que aos, 39 anos, será difícil manter uma sequência longa de partidas. Adilson Batista, porém, garante que só vai pensar em poupar o camisa 10 depois da partida com o Vasco. "Vamos pensar no jogo de domingo (hoje), depois a gente conversa com ele", afirmou o treinador.
Na caçada ao líder Corinthians, o São Paulo tem a chance de embalar de vez com uma vitória hoje. Após o Vasco, o time enfrenta cinco rivais da parte de baixo da tabela: Bahia, Avaí, Ceará, Atlético-PR e América-MG.          
   FONTE :           Bruno Deiro - O Estado de S.Paulo  

Em Florianópolis, líder Corinthians busca reabilitação contra o Avaí Equipe comandada pelo técnico Tite entra em campo após perder a primeira partida no campeonato

 
SÃO PAULO - O Corinthians esnoba a palavra pressão. Garante seguir em paz apesar da perda da invencibilidade na rodada passada. Mas o líder do Campeonato Brasileiro entra em campo neste domingo, às 16 horas, diante do Avaí, no estádio da Ressacada, em Florianópolis, em estado de alerta. Em uma semana em que podia ter aberto nove pontos do vice-líder, nada deu certo e os principais rivais se aproximaram, ameaçando a então tranquila primeira posição.

                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                              Se dar bem em Florianópolis, onde somou apenas um ponto em três confrontos contra o Avaí, virou questão de honra. "Temos de respeitar e competir por igual com o Avaí. Precisamos, no mínimo, ter o mesmo nível de competitividade para depois lutar para ser melhor e buscar a vitória", enfatizou o técnico Tite.
O discurso de respeito se faz necessário pela ética do futebol, bem ensaiada poelo treinador. Contudo, a meta corintiana é não dar chances a um adversário na zona de rebaixamento e de quem muitos, certamente, vão roubar pontos mesmo atuando em sua casa.
No ano passado, o título não veio e muito por causa dos tropeços diante dos times da zona de rebaixamento. O Corinthians não conseguiu ganhar, fora de casa, de nenhum dos quatro rebaixados de 2010. Agora, já bateu no Atlético Goianiense e espera mostrar a mesma força diante do Avaí. Na sequência, ainda pega o América-MG e o Atlético Paranaense, também entre os piores da competição.
Uma boa chance para voltar a reinar absoluto na tabela de classificação. Mas que não pode servir de motivação, pois tem grande chance de se transformar em soberba. Tite, então, inovou na forma de como vai cobrar seus jogadores por um triunfo - seria o 10.º.
Ele usará o apoio da torcida e as palmas na derrota para o Cruzeiro. "Essa confiança me dá mais motivação. Temos de retribuir quem nos dá esse carinho mesmo após sentir dor", afirmou. "Isso coloca um peso maior no técnico e nos atletas. É duro perder, ficou engasgado (cair contra o Cruzeiro). Precisamos render bem nos próximos jogos por nós e por nossa torcida", disse.
"Os adversários diminuíram a pontuação, mas a gente vai tentar aumentá-la novamente na Ressacada", comentou o lateral-esquerdo Fábio Santos, de volta após cumprir suspensão. Ele retorna, mas a equipe ainda terá muitos desfalques em Florianópolis, todos por contusão: Júlio César, Alessandro, Chicão, Wallace e Liedson.    
       Fonte:     Fábio Hecico - Agência Estado   

'Rei do caos', Button aproveita erros dos rivais e vence emocionante GP da Hungria por ESPN.com.br

Button comemora na Hungria: vitória no 200º GP dCrédito da imagem: Reuters                                                                                                                                           O Inglês Jenson Button parece ter uma predileção por corridas complicadas, com mudanças climáticas e diversas variáveis. Neste domingo, ele venceu o movimentado GP da Hungria, 11ª etapa da temporada da Fórmula 1. Foi a segunda vitória de Button em 2011 - antes, ele havia conquistado a caótica etapa do Canadá, em Montreal, a corrida mais longa da história da categoria. Em 2010, Button levou as de Austrália e China em condições semelhantes.

Como costuma fazer em suas vitórias nessas condições, Button acertou na estratégia e estava no lugar certo na hora certa. Desta vez, a conquista foi ainda mais especial: a prova é o 200ª de carreira do inglês na categoria.

A instabilidade climática e o regulamento de 2011 da Fórmula 1 proporcionaram algo raro neste domingo: uma corrida emocionante na Hungria. A pista de Budapeste, conhecida por suas provas modorrentas e sem ultrapassagens, foi palco de disputas emocionantes, ultrapassagens e saídas de pista.  
Button, mais uma vez, foi quem sobreviveu em meio a tantas mudanças. Foi na Hungria, em 2006, que ele venceu pela primeira vez na Fórmula 1, com a Honda, após largar em 14º. Em outra corrida caótica.

A segunda colocação ficou com Sebastian Vettel. O alemão largou na pole, errou e perdeu a liderança para Lewis Hamilton na quinta volta. Depois, manteve-se na pista sem novas falhas e conseguiu uma importante posição na disputa pelo título.

Fernando Alonso fechou o pódio na terceira colocação, após corrida regular. O espanhol da Ferrari coneguiu mais uma vez terminar à frente de Felipe Massa na classificação - inconstante, o brasileiro chegou na sexta posição, após disputa com Mark Webber, o quinto, e Lewis Hamilton, o quarto.

Hamilton, aliás, foi o grande personagem da corrida. O inglês liderou grande parte da prova, mas rodou, errou na estratégia e ainda sofreu uma punição, ficando muito longe da briga pela vitória.

A corrida - Assim como na corrida passada, Hamilton largou da segunda posição, mas não demorou a tomar a dianteira. Enquanto na Alemanha o pole position era Webber, neste domingo ele ultrapassou Vettel. A manobra foi na quinta volta. Pressionado e com a pista lisa por conta da chuva, o alemão errou o traçado, passou da zebra, e o inglês fez a ultrapassagem por dentro.

Neste momento, Massa já havia perdido muitas posições depois de ser prejudicado por largar de posição par do grid - o lado ímpar estava mais seco em virtude da realização de corridas de outras categorias, mais cedo. Quando se recuperou e voltou a ficar à frente de Alonso, seu companheiro de equipe, o brasileiro girou na pista, quase abandonando, e voltou a cair.

A chuva foi dando trégua, e as equipes então chamaram seus pilotos para os boxes para a troca de pneus. Logo depois, Vettel perdeu a posição também para Button e ficou em terceiro, logo à frente de Webber, que havia recém-tomado a quarta colocação de Alonso.

Massa, por sua vez, buscava nova recuperação e foi quem, durante ultrapassagem, indiretamente tirou Michael Shumacher da prova. O brasileiro conseguiu a ultrapasagem sobre o ex-rival, e o alemão da Mercedes em seguida rodou na pista, sendo obrigado a abandonar a corrida.

As posições começavam a clarear, quando Hamilton perdeu o controle do carro, viu a pista ao contrário e deixou a ponta com Button. Ele até voltou a se colocar em primeiro, mas depois tomou punição por ter realizado manobra arriscada para realinhar o carro durante a rodada.

Quem comemorou foi Button, que herdou a primeira colocação e se sustentou para cruza a linha de chegada à frente sem ser ameaçado por Vettel, que viu Alonso em terceiro no retrovisor. 


Grand Prix é teste e preparação para o Brasil Seleção feminina estreia na madrugada de quinta para sexta-feira em[br]busca do nono título na história da competição

Rafael Vergueiro - O Estado de S.Paulo
Campeã olímpica em Pequim 2008, a seleção brasileira feminina de vôlei começa nesta semana o último grande teste antes das competições classificatórias para os Jogos de Londres 2012. O Grand Prix, que terá início na madrugada de quinta para sexta-feira - o Brasil estreia em Busan, na Coreia do Sul, contra o Japão -, é visto pelas jogadoras como uma grande oportunidade para mostrar serviço e ficar no grupo de José Roberto Guimarães.
"O Grand Prix é um dos torneios mais visados por todas aqui, certamente o mais forte antes da Copa do Mundo e Olimpíada", afirma a levantadora Dani Lins, que disputa posição com Fabíola, a titular no Mundial do ano passado.
"O elenco para a Olimpíada ainda não está fechado", ressalta o técnico Zé Roberto, para motivar as atletas.
Depois do Grand Prix, o Brasil disputará o Sul-Americano, em setembro, competição que dará vaga para a Copa do Mundo, em novembro, torneio que classificará três seleções diretamente para os Jogos de Londres.
Além dos testes e preparação, a seleção brasileira entra no Grand Prix para se recuperar das decepções do ano passado, quando foi vice da competição e perdeu a decisão do Mundial para a Rússia.
"Parece que todo mundo sempre resolve jogar bem contra o Brasil", brinca Dani Lins, que reconhece as russas como as principais rivais. "É a nossa joanete, sempre uma pedra no sapato da seleção."
Retornos. Estrelas da seleção brasileira, as ponteiras Mari e Paula Pequeno sofreram com lesões e não puderam disputar o Mundial 2010. Agora, voltam a disputar uma competição importante com a camisa verde e amarela e querem mostrar que ainda podem jogar em alto nível.
As outras convocadas para os primeiros jogos do Grand Prix são Natália, Fernanda Garay, Sassá (ponteiras), Sheilla, Tandara (opostas), Thaisa, Adenízia, Fabiana e Juciely (centrais) e Fabi (líbero). 

Palmeiras vence Atlético-MG por 3 a 2 e segue dentro do G-4 do Brasileirão Equipe alviverde agora soma 25 pontos, três a menos que o atual líder, o Corinthians

SÃO PAULO - O Palmeiras sofreu neste sábado à noite os seus dois primeiros gols jogando como mandante no Brasileirão. Mas não perdeu a invencibilidade. No Canindé, venceu o Atlético-MG por 3 a 2 e manteve a excelente campanha em casa: seis vitórias e um empate. Com o resultado, foi a 25 pontos, mas ainda na quarta posição, uma vez que o São Paulo, com mesma pontuação, fica na frente porque venceu 
mais. Luan, Marcos Assunção e Patrik fizeram os gols da vitória alviverde.

Daniel Teixeira/AE
Luan (centro) comemora com seus companheiros o primeiro gol da vitória do Palmeiras no Canindé

O Atlético-MG, que tinha se recuperado no torneio ao vencer o Fluminense no meio de semana, volta a se complicar com esta derrota. O time perdeu os quatro últimos jogos que fez como visitante e só tem 14 pontos, em 13.º. Graças à derrota do Grêmio para o Flamengo, não corre risco de terminar a rodada na zona de rebaixamento.
O Palmeiras volta a campo na quarta-feira, às 21h50, quando visita o Coritiba no Couto Pereira, palco onde levou 6 a 0 na Copa do Brasil. O Atlético-MG segue de São Paulo para Porto Alegre. Também na quarta, mas às 19h30, o time mineiro joga contra o Grêmio.
Relacionado por Felipão para o jogo deste sábado, Wellington Paulista nem foi ao Canindé. O atacante, contratado pelo Palmeiras em abril, foi anunciado esta noite como novo reforço do Grêmio. A CBF, porém, proíbe que um jogador atue em três times num ano e o atacante também já jogou pelo Cruzeiro. O Inter chegou a acertar a contratação dele, há cerca de um mês, mas desistiu exatamente por essa restrição.
O jogo. Como o Palmeiras deve acertar com o Toulouse e manter Luan, agora em definitivo, Felipão não teve problemas em escalar o atacante compondo o trio de ataque alviverde. No lugar de Kléber, suspenso, entrou Dinei. No meio, Chico, que treinou como titular na sexta-feira, foi preterido por João Vitor na vaga deixada pelo suspenso Márcio Araújo. Já o Atlético-MG entrou em campo com três zagueiros: Werley, Lima e Leonardo Silva. Na lateral-esquerda, Eron tomou a vaga que era de Guilherme Santos. Mesmo desgastado, Magno Alves foi mantido no ataque, com André seguindo no banco de reservas.
Logo nos primeiros minutos já era possível observar que a proposta do Atlético era marcar forte na defesa e sair para o contra-ataque. O Palmeiras tinha maior posse de bola e o apoio da torcida. Mas Valdivia, único responsável por armar jogadas no meio, não estava em noite das mais brilhantes.
O Palmeiras abriu o placar na base da sorte. Marcos Assunção cobrou falta na área pela esquerda, a bola pegou curva e foi em direção ao gol. Giovanni demorou a perceber o efeito, ficou muito tempo parado no meio do caminho e viu a bola entrar de cobertura. Na saída para o intervalo, o volante alviverde confirmou que errou o cruzamento.
Mal a torcida comemorava e o Atlético-MG já empatou. Caio tocou para Patric, que passou para Magno Alves na área. O veterano girou e chutou. A bola desviou no meio de caminho e entrou no canto esquerdo de Giovanni. Este foi o primeiro gol sofrido pelo Palmeiras em casa no Brasileirão. Também a primeira vez que a equipe foi vazada jogando no Canindé este ano.
O dois gols não mudaram a estratégias das duas equipes e o jogo continuou com o Palmeiras tendo dificuldades em transformar em gol a maior posse de bola e o Atlético saindo bem no contra-ataque. Aos 41 minutos, Serginho cobrou falta na área, Lima cabeceou e Deola defendeu no canto. No lance seguinte, Valdivia fez jogada individual, bateu, a bola desviou em Lima e quase enganou Giovanni. Saiu tirando tinta da trave direita.
Na segunda etapa, o Palmeiras cresceu no jogo e chegou ao segundo gol. Mais uma vez ele começou nos pés de Marcos Assunção, que ergueu bola na área, pela esquerda, Lima cortou mal e o rebote caiu no pé direito de Luan, que bateu direto, com força, e voltou a colocar os donos da casa na frente do placar.
Dorival Júnior só mexeu no time aos 29 minutos do segundo tempo. E fez as três substituições de uma vez. Trocou os dois atacantes e ainda pôs Neto Berola no lugar de Serginho, mantendo os três zagueiros. Mas foi a alteração de Felipão que primeiro surgiu efeito. Aos 33, Cicinho cruzou, Valdivia adiantou demais a bola e foi desarmado. No rebote, Patrik, que havia substituído Maikon Leite, tocou sem força no canto direito de Giovanni, ampliando a vantagem do Palmeiras.
No lance seguinte, o Atlético marcou. Neto Berola recebeu na direita e cruzou para a pequena área. Lá estava Wesley para descontar, de cabeça. Pouco depois, Felipão foi expulso por reclamação. No fim, o Atlético pressionou, mas não conseguiu chegar ao empate. Marcos Assunção, numa falta batida com força, de muito longe, levou perigo e exigiu boa defesa de Giovanni.  
Palmeiras - 3 - Deola; Cicinho, Maurício Ramos, Thiago Heleno e Gerley; João Vitor, Marcos Assunção e Valdivia; Luan, Dinei e Maikon Leite (Patrik). Técnico - Luiz Felipe Scolari.
Atlético-MG - 2 - Giovanni; Werley, Lima e Leonardo Silva; Patric, Serginho (Neto Berola), Richarlyson, Caio e Eron; Magno Alves (Wesley) e Jônatas Obina (André). Técnico - Dorival Júnior.
Gols - Marcos Assunção, aos 14, e Magno Alves, aos 15 minutos do primeiro tempo. Luan, aos 16, Patrik, aos 33, e Wesley, aos 34 minutos do segundo tempo. Árbitro - Sandro Meira Ricci (DF-Fifa). Cartões amarelos - João Vitor e Serginho. Renda - R$ 259.500,00. Público - 9.983 pagantes. Local - Estádio do Canindé, em São Paulo.        
  Fonte   :           Demétrio Vecchioli - Agência Estado

Rondoniense de futebol feminino começa sábado com Juventus e Santos

As meninas do Juventus estão motivadas pela estréia com vitória amanhã à noite contra o Santos Porto Velho, no Aluízio Ferreira, pela abertura do Campeonato Estadual de Futebol Feminino e que serve de seletivo visando uma vaga na Copa do Brasil deste ano.
A partida deste sábado começa às 18h30. O trio de arbitragem até o final da tarde de ontem não havia sido divulgada pela Comissão de Arbitragem da federação.
O time do Juventus, várias vezes campeão estadual, e em vários torneios e campeonatos de bairros, é tido como favorito, por reunir um grupo de meninas bem experientes na modalidade, contra o Santos recém criado, formado por atletas oriundos de vários clubes da cidade.
 
Genus estréia 
A segunda partida do campeonato será dia 11 de julho, segunda-feira, no mesmo local, às 18h30, com o jogo entre Sport Genus x Juventus. A partida final da curta competição está marcada para o dia 13,  com Santos x Sport Genus. O clube que somar maior número de pontos será o campeão.

AUTOR: OESTADAOWEB

União Cacoalense vai disputar a Segunda Divisão

Em declarações ao site Futebol do Norte, a diretoria da Associação Desportiva Cacoalense, o Cacoal, segue buscando se regularizar para a disputa da Segunda Divisão do Campeonato Rondoniense. De acordo com o presidente do clube, Júlio César Baiocco, o nome do treinador da equipe já está praticamente definido. Será o treinador José Guedes (51).
Paranaense de Teixeira Soares, Guedes está próximo de assumir a cadeira de professor da Facimed, faculdade de Cacoal, e poderá disponibilizar um tempo para dirigir o clube cacoalense na competição. "Não terá problema nenhum, pois trabalharemos somente em um período para a competição", destacou Júlio César.
Quanto à situação da equipe para a Segunda Divisão do Campeonato Rondoniense, o clube busca regularizar todos os documentos para entregar à FFER. "São muitos documentos, mas pretendemos entregar ainda este mês tudo à Federação", frisou o dirigente.
Guedes foi preparador físico do Cascavel de 87 a 89 e depois de 93 a 95, período em que também acumulou passagens como treinador da Serpente.

Como fisicultor, passou ainda por Campo Mourão (1992), Francisco Beltrão (2000), Matsubara (94/96) e o paulista Jaboticabal (1997). Como técnico, dirigiu a Platinense (de Santo Antônio da Platina, em 1990), o paulista Taquaritinga (1991) e o capixaba Colatina (2004). Nas quadras, comandou o Cascavel (98/2002), foi campeão estadual à frente do Foz (2001) e treinou a Seleção Paranaense (2003).
Este ano José Guedes comandou o Cascavel-PR em duas partidas no Campeonato Paranaense, sendo derrotado em ambas pelo Paranavaí e Operário. Na época, o treinador foi bastante criticado na segunda partida por efetuar três alterações equivocadas na equipe.


Outro nome que chegou a ser especulado pela diretoria do clube para a Segunda Divisão do Campeonato Rondoniense foi o do técnico Fernando César, o Neneca (foto).O treinador é bastante conhecido em Cacoal por ter dirigido a União Cacoalense em 2007.
Escolhido o melhor técnico do Campeonato Acreano 2010, após levar o Náuas-AC à final do Estadual, Neneca conhece muito bem os atalhos da profissão. O treinador coleciona bons trabalhos à frente do Grêmio Coariense-AM, Náuas-AC, Plácido de Castro-AC, União Cacoalense-RO e Tanabi-SP.    

  Fonte   :ESTADÂO  DO   NORTE.

SÉRIE D Contra o Alecrim, Guaraju tenta manter a liderança

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O forte Calor será um dos aliados do Guarani de Juazeiro, tendo em vista que a diretoria da equipe solicitou a transferência do horário do jogo das 16h para as 10h
FOTO: NORMANDO SÓRACLES/MISERIA.COM
O Guarani de Juazeiro recebe hoje, às 10 horas, no estádio do Romeirão, o time do Alecrim/RN, pela terceira rodada da Série D do Campeonato Brasileiro. Atualmente, na liderança da competição, com quatro pontos, o Leão do Mercado aposta no apoio da torcida para continuar embalado na competição.

"Nós sabemos que não será um confronto fácil, pois eles vêm de uma derrota e tentarão conquistar os três pontos a todo custo, mas nós confiamos no nosso elenco e no apoio da torcida", afirmou o técnico do Guaraju, Washington Luís.

Além de tais armas, a equipe caririense ainda contará com mais um aliado: o calor escaldante da cidade de Juazeiro do Norte. Já que, a pedido do time cearense, a CBF confirmou a mudança do horário do duelo, das 16h para às 10h.

"No primeiro jogo, nossos atletas sentiram um pouco de desgaste físico. Mas, para o jogo de domingo (hoje), nós estaremos mais preparados", confirmou o comandante que deverá contar com a mesma equipe que atuou contra o Santa Cruz/PE.

Reforços
No início desta semana, mais dois reforços foram apresentados no Guarani. Trata-se do volante Tony, que já passou pelo Marília/SP, e do meia Jean, que estava no Icasa. De acordo com Washington, a expectativa é a de que tais peças estejam regularizadas já nesta semana.         
 Fonte   : Diário  do  Nordeste.

R10 ‘ignora’ presidente do Grêmio, que lamenta: ‘Ele deve estar satisfeito’ Ronaldinho entra rapidamente no vestiário adversário sem perceber que Paulo Odone segurava a porta: 'Os torcedores não querem saber dele', diz



Fim de jogo (veja os melhores momentos ao lado), entrevistas encerradas. Poucos minutos antes de a delegação do Grêmio deixar o Engenhão rumo ao aeroporto do Rio de Janeiro para viajar a Porto Alegre, Ronaldinho Gaúcho passou igual a um furacão em direção ao vestiário gaúcho. Tão rápido e com tantos seguranças que nem reparou quem estava segurando a porta: o presidente Paulo Odone, que só balançou a cabeça.
Durante o intervalo da partida com o Grêmio, Ronaldinho havia dito que enfrentar o antigo clube era algo “normal” para ele. O mesmo sentimento de naturalidade, porém, não foi passado por Odone ao fim do jogo, antes do encontro na porta do vestiário, quando questionado sobre o gol feito por R10 que sacramentou a vitória rubro-negra por 2 a 0.
- Ninguém está festejando. Ele deve estar satisfeito. Ele que aproveite a vida dele, que o Grêmio faz a sua. Nunca declarei que ele é pessoa 'non grata', nem quando rompi com ele. Já me perguntaram trinta vezes isso. Mas os torcedores do Grêmio não querem saber dele, então não vou mudar o coração do deles. Estou com o torcedor – afirmou Odone.
A falha de Victor no gol de Ronaldinho foi bastante lamentada pelo presidente gremista. No entanto, ele quis deixar claro que é preciso dar apoio ao goleiro convocado para disputar a Copa América com a Seleção Brasileira.
- Foi extremamente desagradável. Abateu nossos atletas, mas isso acontece no futebol – concluiu.            
Fonte   :GLOBOESPORTE.COM

'Gosto quando tem treinador que gosta de ver time jogar', cutuca Loco Antes do jogo, atacante abraça Joel, mas depois dá tapa com luva de pelica

Loco Abreu abraça o técnico Caio Júnior após marcar o gol do Botafogo (Foto: Agência Estado) Antes do jogo, Loco Abreu fez questão de ir ao banco de reservas do Cruzeiro abraçar Joel Santana. Fez questão de mostrar que não há mais rugas entre ele e o treinador. Mas, no campo e após o jogo, o uruguaio nem quis saber. Além de ter marcado um golaço na vitória alvinegra por 1 a 0, fora de casa,  após o fim da partida, o atacante voltou a dar uma cutucada no técnico cruzeirense, que nos tempos de Botafogo insistia em privelegiar sistemas de jogo fechados, que não agradavam nem um pouco o atacante.
- Continuo com a ideia e a mentalidade do time, de ajudar dentro da minha característica. Assim estamos brigando para entrar no G-4 rapidamente. Foi um jogo bom, a nossa posse de bola foi brincadeira. Gosto quando tem treinador que gosta de ver o time jogar, ter a posse de bola mesmo fora de casa.
O tapa com luva de pelica continuou em grande estilo quando o camisa 13, longe do time desde a Copa América, analisou o seu retorno à equipe.
- O time se adaptou com a minha característica. Adorei a posse de bola que o time vem demonstrando. Temos que continuar com a mentalidade que o time tem, independentemente de crítica. A gente está brigando pelo G4 e podemos sonhar em lutar pelo título
O belo gol de fora da área deixou o atacante feliz. Mas ele alerta que todo cuidado é pouco...
- Estou muito agradecido ao clube e à diretoria. O gol foi maravilhoso, mas temos muito o que melhorar ainda. O prêmio foi para todo o time. O que interessa é voltar bem.          
Fonte   :  Por GLOBOESPORTE.COM

Lusa massacra Ponte em Campinas e dispara na liderança da Série B Com três gols no segundo tempo, dois deles em lances de bola parada, Portuguesa vence e abre quatro pontos de vantagem sobre a Macaca

  Com dois gols de zagueiros e um do reserva Raí, a líder Portuguesa venceu a vice-líder Ponte Preta por 3 a 0, em Campinas, e disparou na ponta da Série B do Campeonato Brasileiro. O time do técnico Jorginho foi a 30 pontos, abrindo quatro de vantagem sobre a Macaca. É a "Barcelusa" caminhando firme de volta à elite do futebol nacional, com 33 gols em 14 jogos.
Foi a segunda derrota consecutiva da Ponte no Moisés Lucarelli - já havia perdido para o Bragantino. O time de Gilson Kleina agora passará uma boa temporada longe de seu estádio, já que foi punido com a perda do mando de campo de dez partidas após os incidentes ocorridos no dérbi contra o Guarani, no último dia 16. A diretoria da Ponte negocia com a Ferroviária para mandar seus jogos no estádio Fonte Luminosa, em Araraquara.
Já a Lusa confirmou seu bom retrospecto como visitante: em sete jogos, foram quatro vitórias, dois empates e apenas uma derrota. Não à toa, o time de Jorginho lidera a Série B com folga.
A Ponte até começou bem e teve chance para abrir o placar com uma cabeçada de Renatinho na trave, no primeiro tempo. Mas a Lusa sobrou em campo na etapa final e chegou a dois gols em jogadas de bola parada, e mais outro de contra-ataque, no final, para coroar a vitória.

Aos seis minutos, em cobrança de falta, Marco Antônio alçou na área, o goleiro Júlio César saiu mal e viu o zagueiro Leandro Silva se antecipar e desviar de cabeça para o gol. O jogador da Lusa comemorou bastante - ele só jogou porque o titular Rogério, machucado, não tinha condições de jogo.
Leandro Silva comemora o primeiro gol da Portguesa sobre a Ponte Preta (Foto: Agência Estado)
A Lusa ampliou aos 27, em escanteio cobrado por Marco Antônio. Edno desviou de cabeça, Leandro Silva ajeitou e Mateus chegou batendo com força - a zaga da Ponte só assistiu.
Bem armada taticamente, a Lusa anulava todas as peças de ataque da Macaca. O domínio era total da equipe rubro-verde, que soube tocar a bola e chegar a um terceiro - e belo - gol para coroar o triunfo, aos 46: em contra-ataque organizado por Edno, Raí recebeu na esquerda, cortou pra dentro e bateu colocado, sem chance para o goleiro Júlio César.
O próximo jogo da Portuguesa é contra o Criciúma, terça-feira (21h), no Canindé. Já a Ponte joga apenas no sábado, contra o Americana, no Décio Vitta. 
 Fonte  :   Por GLOBOESPORTE.COM