Xerife do time, o zagueiro Fabrício também ostenta a boa marca de não tomar cartão amarelo há 36 partidas na Série A do Brasileiro
BRUNO GOMES
BRUNO GOMES
Na partida em que o zagueiro Fabrício completa 200 jogos pelo Ceará, o Alvinegro busca a 4ª vitória seguida em casa diante do lanterna Atlético/PR para manter a invencibilidade - já são 4 jogos - na Série A
No ano passado, quando recebeu o Atlético/PR no Castelão pela 37ª rodada da Série A, o Ceará garantiu a inédita vaga na Copa Sul-Americana com um empate em 1 a 1. Se o duelo de 2010 marcou todos os jogadores pela classificação e emocionante comemoração com a torcida, o duelo de hoje no Presidente Vargas ficará marcado para um jogador em especial: Fabrício, que completa 200 jogos com a camisa do Vovô.
Em três anos de clube - o zagueiro estreou no 25 de julho de 2008 com uma vitória sobre o São Caetano pela Série B - Fabrício mantém a regularidade em uma defesa marcada pela consistência. "Só tenho a agradecer ao Ceará por essa marca. Me identifico com o clube e a torcida e defendo as cores do Ceará com muita seriedade. Não é fácil chegar a esta marca no futebol de hoje e espero comemorar com uma vitória".
Além dos 200 jogos pelo Vovô, o xerife alvinegro tem outra marca expressiva. Desde a 13º rodada de 2010, Fabrício não toma cartões amarelos pela Série A, quando tomou seu último, diante do Atlético/GO. São 25 rodadas em 2010 e 11 este ano, 36 no total, quase uma Série A completa. "O segredo é estar sempre condicionado fisicamente. Isso permite ao zagueiro antecipar e desarmar um atacante sem cometer faltas. Espero prolongar o número de jogos sem ser advertido", almeja o zagueiro do Vovô.
Se o desejo do capitão de vencer em seu jogo especial for concretizado, será a quarta vitória seguida do Vovô em casa na Série A, suficiente para deixá-lo com 18 pontos na tabela e entre os 10 primeiros. "Esse é o objetivo. Queremos vencer, buscaremos isso desde o início do jogo, mas o Atlético Paranaense é um time diferente do que iniciou a Série A. Perdeu cinco partidas em seis jogos, mas já se recuperou com o técnico Renato Gaúcho, que repetirá o time. Não será fácil", alertou o técnico Vágner Mancini.
Mudança
Para superar o adversário, que soma apenas cinco pontos, segura a lanterna, o Ceará terá que impor um estilo de jogo diferente. Tudo porque o meia Thiago Humberto foi vetado por uma torção no tornozelo. Felipe Azevedo será o substituto. Mancini explicou o que muda no time. "A entrada do Felipe Azevedo deve mudar um pouco a característica do time. Se por um lado eu perco a técnica e o toque de bola do Thiago, ganhou na velocidade e explosão do Felipe Azevedo, que é mais agressivo". Portanto, com o desfalque, ainda não será dessa vez que Mancini repetirá uma escalação desde quando chegou ao Vovô.
PRESTÍGIO
Mancini explica escolha por Azevedo
Com o desfalque do meia Thiago Humberto, que torceu o tornozelo no final do treino de terça-feira no Vovozão, o técnico Vágner Mancini se viu forçado a mudar a formação da equipe mais uma vez. Como opções, o meia Enrico e o atacante Felipe Azevedo, que substituiu Thiago na partida anterior.
Embora Enrico tenha uma característica de jogo semelhante a de Thiago Humberto, Mancini preferiu escalar Felipe Azevedo. "O Enrico até se encaixaria melhor se tivesse um tempo de adaptação, pois é um meia mais cerebral, como o Thiago Humberto. Mas ainda não esta plenamente adaptado como o Felipe Azevedo, que já vem entrando bem, vive um bom momento. E futebol para mim é momento. Ele vem marcando gols e está confiante para jogar".
VLADIMIR MARQUESREPÓRTER
No ano passado, quando recebeu o Atlético/PR no Castelão pela 37ª rodada da Série A, o Ceará garantiu a inédita vaga na Copa Sul-Americana com um empate em 1 a 1. Se o duelo de 2010 marcou todos os jogadores pela classificação e emocionante comemoração com a torcida, o duelo de hoje no Presidente Vargas ficará marcado para um jogador em especial: Fabrício, que completa 200 jogos com a camisa do Vovô.
Em três anos de clube - o zagueiro estreou no 25 de julho de 2008 com uma vitória sobre o São Caetano pela Série B - Fabrício mantém a regularidade em uma defesa marcada pela consistência. "Só tenho a agradecer ao Ceará por essa marca. Me identifico com o clube e a torcida e defendo as cores do Ceará com muita seriedade. Não é fácil chegar a esta marca no futebol de hoje e espero comemorar com uma vitória".
Além dos 200 jogos pelo Vovô, o xerife alvinegro tem outra marca expressiva. Desde a 13º rodada de 2010, Fabrício não toma cartões amarelos pela Série A, quando tomou seu último, diante do Atlético/GO. São 25 rodadas em 2010 e 11 este ano, 36 no total, quase uma Série A completa. "O segredo é estar sempre condicionado fisicamente. Isso permite ao zagueiro antecipar e desarmar um atacante sem cometer faltas. Espero prolongar o número de jogos sem ser advertido", almeja o zagueiro do Vovô.
Se o desejo do capitão de vencer em seu jogo especial for concretizado, será a quarta vitória seguida do Vovô em casa na Série A, suficiente para deixá-lo com 18 pontos na tabela e entre os 10 primeiros. "Esse é o objetivo. Queremos vencer, buscaremos isso desde o início do jogo, mas o Atlético Paranaense é um time diferente do que iniciou a Série A. Perdeu cinco partidas em seis jogos, mas já se recuperou com o técnico Renato Gaúcho, que repetirá o time. Não será fácil", alertou o técnico Vágner Mancini.
Mudança
Para superar o adversário, que soma apenas cinco pontos, segura a lanterna, o Ceará terá que impor um estilo de jogo diferente. Tudo porque o meia Thiago Humberto foi vetado por uma torção no tornozelo. Felipe Azevedo será o substituto. Mancini explicou o que muda no time. "A entrada do Felipe Azevedo deve mudar um pouco a característica do time. Se por um lado eu perco a técnica e o toque de bola do Thiago, ganhou na velocidade e explosão do Felipe Azevedo, que é mais agressivo". Portanto, com o desfalque, ainda não será dessa vez que Mancini repetirá uma escalação desde quando chegou ao Vovô.
PRESTÍGIO
Mancini explica escolha por Azevedo
Com o desfalque do meia Thiago Humberto, que torceu o tornozelo no final do treino de terça-feira no Vovozão, o técnico Vágner Mancini se viu forçado a mudar a formação da equipe mais uma vez. Como opções, o meia Enrico e o atacante Felipe Azevedo, que substituiu Thiago na partida anterior.
Embora Enrico tenha uma característica de jogo semelhante a de Thiago Humberto, Mancini preferiu escalar Felipe Azevedo. "O Enrico até se encaixaria melhor se tivesse um tempo de adaptação, pois é um meia mais cerebral, como o Thiago Humberto. Mas ainda não esta plenamente adaptado como o Felipe Azevedo, que já vem entrando bem, vive um bom momento. E futebol para mim é momento. Ele vem marcando gols e está confiante para jogar".
VLADIMIR MARQUESREPÓRTER
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