São Paulo vence Emelec em jogo de seis gols e falha de Ceni. Assista! Em duelo da Sul-Americana, Tricolor Paulista abriu 3 a 0, sofreu dois gols em vacilos da defesa, mas freou reação do adversário ao fazer 4 a 2

Quem foi ao Morumbi na noite desta quinta-feira viu o São Paulo largar na frente do Emelec, nas quartas de final da Copa Sul-Americana, e "cansou" de ver gols: foram seis no total, com vantagem tricolor - 4 a 2. O que não agradou o torcedor são-paulino foi a forma como o time equatoriano reagiu, depois de estar perdendo por 3 a 0, graças aos vacilos da defesa tricolor, inclusive uma falha do goleiro Rogério Ceni (assista todos os gols no vídeo acima). 
O time de Muricy Ramalho abriu a vantagem no primeiro tempo, com gols de Michel Bastos (aos 11 minutos), Hudson (aos 34) e Alan Kardec(44). O placar elástico antes mesmo do intervalo indicava um segundo tempo mais tranquilo, mas não foi o que aconteceu. Logo aos dois minutos da segunda etapa, Bolaños descontou, com uma "ajudinha" de Ceni. O atacante recebeu pela esquerda e chutou na direção do goleiro, que ainda tentou a defesa, mas não impediu o gol. O zagueiro Edson Silva chegou a acompanhar o jogador no momento do passe, mas não evitou o chute.
Rogério Ceni; gol emelec; Sul-Americana; São Paulo (Foto: Reprodução SporTV)Bolaños venceu zagueiro Edson Silva e goleiro
Rogério Ceni e marcou o gol (Reprodução SporTV)
Aos nove minutos, foi a vez de Ángel Mena levar vantagem no duelo particular com o zagueiro, ao vencer na corrida após receber lançamento longo. O resultado foi a conclusão e o segundo gol do Emelec, que só não deixou o São Paulo em situação mais delicada, apesar da vitória, porque Antônio Carlos apareceu na área para fazer o quarto gol tricolor, aos 24.  
Com os 4 a 2, o time paulista joga por empate ou derrota por um gol de diferença no jogo de volta, na próxima quarta-feira, às 22h, no Equador. Se fizer um gol em Guayaquil, o Emelec terá de fazer três. Se fizer dois, o time equatoriano terá de fazer quatro para ir aos pênaltis ou cinco para avançar direto.
Alan Kardec, São Paulo X Emelec (Foto: Miguel Schincariol / Agência estado)Kardec fez um dos gols do primeiro tempo, dominado pelo Tricolor.  (Foto: Miguel Schincariol / Agência estado) 
 
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Torcida santista esgota arquibancada para decisão com Cruzeiro, na quarta Até esta sexta-feira, mais de nove mil ingressos, dos 11 mil postos à venda, foram vendidos. Segundo o Alvinegro, restam poucos bilhetes nos postos de venda

Os ingressos destinados à torcida do Santos para o segundo e decisivo jogo da semifinal da Copa do Brasil, na quarta-feira, às 22h (de Brasília), contra o Cruzeiro, na Vila Belmiro, estão perto de acabar. Até a noite desta sexta-feira, mais de nove mil bilhetes, da carga de 11 mil, foram vendidos.
Segundo o clube, restam apenas ingressos para as cadeiras cobertas de fundo e laterais, à venda na bilheteria da Vila Belmiro e em postos autorizados - as entradas comercializadas pela internet estão esgotadas. O bilhete para as cadeiras cobertas de fundo (entrada no Portão 22) custam R$ 80,00 (R$ 40,00 meia), e o de cadeiras cobertas laterais (Portão 25) sai a R$ 100,00 (R$ 50,00 meia).
Torcida do Santos na Vila Belmiro (Foto: Ivan Storti / Divulgação Santos FC)Torcida do Santos promete lotar Vila Belmiro contra o Cruzeiro, na quinta-feira. (Foto: Ivan Storti / Divulgação Santos FC)

CONFIRA OS POSTOS DE VENDA

Vila Belmiro: Rua Princesa Isabel, s/ nº – Vila Belmiro – Santos – Bilheteria principal (próxima ao Portão 6).

Pacaembu: Praça Charles Miller s/n – São Paulo – Bilheteria principal (próxima do portão principal) – Aberto de segunda a sábado, das 11 às 17 horas. Domingo não abre.

Ginásio do Ibirapuera: Av. Manoel da Nóbrega, 1361 – Guichê 1 – Ibirapuera – São Paulo – Aberto de segunda a sábado, das 11 às 17 horas. Domingo não abre.

Alexi Calçados: Av. Ana Costa, 549 (Shopping Parque Balneário , 51, Térreo) – Santos – Tel: (13) 3284-5518. Aberto de segunda a sábado, das 10 às 21 horas, e domingo, das 13 às 21 horas.

Ali-Car Auto Peças, Serviços Mecânicos, Elétricos, Injeção Eletrônica e Correias Industriais – Socorro 24 Horas: Via Santos Dumont, nº 752 – Vicente de Carvalho – Guarujá – Tel.: (13) 3352-5077 – Aberto todos os dias 24 horas.

Empório Brasil Esportes: Rua Jacob Emmerich, 448 – Centro – São Vicente – Tel.: (13) 3467-5298 – Aberto das 9 às 19 horas, de segunda a sábado; domingo não abre.

Hotel Praiano: Avenida Barão de Penedo, nº 39 – José Menino – Santos – Tel.: (13) 3251-6826 – Aberto todos os dias 24 horas.

Pepino Esportes do Super Centro Boqueirão: Rua Oswaldo Cruz – loja 66/95 – Santos – Tel.: (13) 3233-8850 – Aberto de segunda a sábado, das 9 às 20 horas; domingo não abre.

Santos na Área/Meltex (São Paulo): Rua Augusta, 1931 – Cerqueira Cesar – São Paulo – Tel.: (11) 3064-1574 / (11) 3064-1576 – Aberto de segunda a sábado das 9 às 20 horas; domingo das 10 às 16 horas.

Vila do Santos (Jardins/São Paulo): Alameda Lorena, Nº 1.579 – Jardins – São Paulo – Tel.: (11) 3063-1062 – Aberto de segunda a sexta das 10 às 20 horas e aos sábados das 10 às 18 horas. Domingo não abre. 


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Batista descarta mistério no Mogi e opta por manter base titular na semi Treinador elogia últimas atuações do Sapo com três volantes e um atacante, formação que será usada pela terceira vez seguida neste sábado, contra o Paysandu, em Belém

A velha máxima de não mexer em time que está ganhando embala o Mogi Mirim na semifinal do Campeonato Brasileiro da Série C. Com acesso garantido após eliminar o Salgueiro em duas partidas, o Sapo repetirá os 11 titulares pela terceira vez no sábado. O desafio será em Belém, contra o Paysandu, às 17h. O técnico Claudinho Batista descartou qualquer tipo de mistério para o confronto, que inicia a disputa por vaga na decisão.

– Poderia esconder, mas estou tendo a felicidade de manter pela terceira vez a mesma equipe, que tem uma postura, uma formação dentro de campo. Prezo por essa formação e conto com uma entrada interessante do Thomás (Anderson), do Willian (Popp), do Moisés, do Vitor (Xavier) e de quem ficar no banco – afirmou o comandante, sem surpresas.
Mogi Mirim Treino Romildão (Foto: Carlos Velardi / EPTV)Treinador orienta titulares antes de treino com bola em Mogi Mirim: time será o mesmo.  (Foto: Carlos Velardi / EPTV)


Portanto, o Mogi vai a campo com: Mauro; Valdir, Fábio Sanches, Wagner e Leonardo; Magal, Maycon, Danrlei, Vitinho e Everton Heleno; Nando. A única preocupação era o goleiro, fundamental na classificação contra o Salgueiro, mas as dores no braço esquerdo já foram superadas durante a semana de preparação no Romildo Ferreira.
Enquanto divulga para quem quiser ouvir a escalação que inicia a partida de Belém, Batista conta com um aliado no elenco para descobrir os titulares do adversário. O zagueiro Fábio Sanches passou pelo Paysandu em temporadas recentes e conhece parte do plantel. Ele trabalhou com o lateral Pikachu, que será desfalque, e o volante Zé Antônio, entre outros.

– Não passei nada, porque mudou o treinador e o esquema de jogo. O que eu puder ajudar, tirar de informação e passar para o Claudinho, vou fazer – prometeu o defensor.

O GloboEsporte.com transmite a partida entre Paysandu e Mogi Mirim em Tempo Real, a partir das 16h30 (horário de Brasília). Os dois times voltam a se enfrentar no fim de semana seguinte, no Romildão, em Mogi. Quem passar pelo duelo encara o vencedor de CRB e Macaé. 


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Dirceu pede à torcida do Londrina pressão como do sul: "Hora do troco" Zagueiro lembra que torcedores do Brasil de Pelotas fizeram diferença na derrota do Tubarão por 3 a 1: "Hora de provarmos a força da torcida do Londrina"

Alexandre Oliveira pode ser uma das novidades no ataque do Londrina (Foto: Pedro A. Rampazzo/Site oficial do Londrina)Alexandre Oliveira pode ser uma das novidades (Foto: Pedro A. Rampazzo/Site oficial do Londrina)
Contando com o apoio dos torcedores, o Londrina mostra confiança para conseguir a classificação à final da Série D do Brasileiro. Para isso, o Tubarão precisa reverter o placar de 3 a 1 sofrido no jogo de ida das semifinais, contra o Brasil de Pelotas. A decisão será no sábado, às 19h, no Estádio do Café. Para avançar na competição, o Londrina precisa vencer por 2 a 0 ou por pelo menos três gols de diferença.
O capitão Dirceu espera que o torcedor alviceleste faça uma pressão tão grande quanto a encontrada em Pelotas, no jogo de ida. Para ele, a torcida pode fazer a diferença na decisão. 
- Agora é a hora que nós jogadores precisamos do torcedor. É hora de dar o troco, jogando futebol e a torcida fazendo uma festa maravilhosa. Espero um Café lotado. Como capitão, estou pedindo a ajuda do torcedor. É a hora de provarmos a força da torcida do Londrina no Estádio do Café, assim como eles provaram em Pelotas – disse o zagueiro.
Uma das esperanças de gols do time, o atacante Bruno Batata também convocou o torcedor para lotar o Estádio do Café. O camisa 9 espera mais uma partida épica do Londrina, assim como aconteceu na virada sobre o Atlético-PR, nas semifinais do Paranaense.
Temos totais condições de reverter essa situação. Contamos com o torcedor
Dirceu, zagueiro do Londrina
 - A gente sabe que aqui no Café, quando a torcida apoia, a gente se torna ainda mais forte. Temos totais condições de reverter essa situação. Contamos com o torcedor para fazer mais uma partida histórica pelo Londrina. Passando por esse objetivo fica muito difícil de tirar o título da gente – destacou Batata.
Mais experiente do grupo, o atacante Alexandre Oliveira pode ser uma das novidades entre os titulares, caso o técnico Claudio Tencati escolha jogar com três atacantes. O jogador lembra que o Londrina já conseguiu reverter outras situações durante a temporada e que tem todas as condições para conquistar a classificação.
- Já passamos por esses momentos de decisão no Campeonato Paranaense e tenho convicção que vamos conseguir reverter esse resultado aqui diante do nosso torcedor. Está em nossas mãos. Diante do nosso torcedor é classificar e chegar a final da Série D - destacou.
Para o meia Celsinho, a primeira derrota na competição não desanimou o time. Pelo contrário, o camisa 10 do Tubarão vê o grupo motivado para reverter o placar e garantir a vaga na final.
- Não tem baque, não tem desânimo. O que tem é gana e vontade de reverter esse placar como foi durante a competição toda. Não íamos passar o ano todo sem perder, uma hora ia acontecer. Falei para o grupo que ainda bem que aconteceu agora e não aconteceu antes. Temos totais condições de reverter, temos uma qualidade técnica e tática acima da média, e nesse jogo do Café temos tudo para conseguir reverter esse placar – afirmou Celsinho. 



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33ª RODADA ATLÉTICO-GO SUPERA NERVOSISMO, BATE O RIVAL VILA NOVA E DORME NO G-4 Dragão conquista quinta vitória seguida e passa o Avaí no número de gols marcados; com apenas 26 pontos, Tigre poderá ser rebaixado já na próxima rodada


 

Não foi exatamente como o torcedor rubro-negro esperava, mas o Atlético-GO cumpriu seu objetivo mais uma vez. Apesar de um primeiro tempo nervoso, o Dragão conseguiu virar o clássico ainda na etapa inicial, bateu o Vila Nova por 3 a 1 nesta sexta-feira e conquistou a quinta vitória seguida na Série B. O resultado coloca o time goiano pela primeira vez no G-4, com 52 pontos, e reforça a luta da equipe pelo acesso. Apesar do início instável, o Atlético-GO virou com Kayke e Diogo Campos. A vitória foi fechada com belo gol de Júnior Viçosa, que retornou aos gramados após 15 rodadas se recuperando de lesão. O Vila Nova, que abriu o placar com Christiano, segue como penúltimo, com 26 pontos, e poderá ser rebaixado na próxima rodada.
O terceiro gol rubro-negro foi fundamental para o Atlético-GO, que ultrapassou o Avaí no número de gols marcados e assumiu a quarta colocação. A equipe agora torce contra Ceará e Santa Cruz, que jogam neste sábado, para seguir na zona de acesso. O próximo duelo do Dragão será justamente o confronto direto contra o Ceará, na próxima sexta-feira, em Fortaleza. O Vila Nova receberá o Paraná no sábado, dia 8 de novembro, e poderá ter seu rebaixamento sacramentado. O Tigrão tem 12 pontos a menos que o Oeste, primeiro time fora da zona de rebaixamento.
Atlético-GO vacila, mas vira ainda no 1º tempo
Embalado por ótimos resultados, com torcida em maior número no Serra Dourada e contra um rival praticamente rebaixado, o Atlético-GO tinha tudo para se impor no clássico desta sexta-feira. A equipe rubro-negra até começou tocando bem a bola e conseguia penetrar no campo do Vila Nova em boas tabelas. Faltava, no entanto, o último passe. Com o decorrer do tempo, time e torcida demonstravam nervosismo na busca pelo primeiro gol, e foi aí que o adversário cresceu. Armado em seu tradicional esquema 4-5-1, o Vila dava liberdade aos laterais e contava ainda com Léo Rodrigues como válvula de escape pela ponta esquerda.
Todas as investidas coloradas eram por aquele setor. Christiano já tinha ameaçado aos 19 minutos em bom chute de fora da área. Pouco tempo depois, o lateral do Tigrão ganhou de Mateus Caramelo e Artur, invadiu a área e chutou cruzado. A bola bateu na trave e parou no fundo das redes: 1 a 0 Vila Nova. Brilhou então a estrela do meia Jorginho. Revelado pelo Vila, o jogador agora comanda o ataque do Dragão. Aos 42, em boa ação pela direita, ele cruzou na cabeça de Kayke, que finalizou com precisão e empatou: 1 a 1. O gol representou imenso alívio para o Atlético-GO, que buscou a virada ainda na etapa inicial. Novamente pela direita, Jorginho fez outra grande jogada e serviu Diogo Campos. O atacante pegou de primeira e virou a partida: 2 a 1 Atlético-GO.
Júnior Viçosa retorna e coloca o Dragão no G-4
Na etapa final, o Vila buscou o gol de empate para ganhar sobrevida, mas esbarrou em suas limitações. Nenê Bonilha, em bom contra-ataque para o Tigrão, perdeu a chance de acionar Léo Rodrigues, que estava livre pela esquerda. O meia arriscou do meio-campo e protagonizou lance bizarro. Wagner Lopes então trocou a dupla de ataque titular formada por Diogo Campos e Kayke por André Luís e Júnior Viçosa, que atuaram juntos em grande parte do primeiro turno. Viçosa não atuava desde a 17ª rodada, quando sofreu séria lesão no tornozelo. Em sua primeira participação, o artilheiro fez o trabalho de pivô e tocou para Thiago Primão. O meia ajeitou para Caramelo, que chutou fraco e perdeu boa chance.
Wladimir Araújo, técnico do Vila, também tentava encontrar alternativas para buscar o melhor resultado. Jaime e Ítallo entraram em campo. O Vila até conseguia incomodar o Dragão, mas pecava na hora da finalização. O contraste ficava evidente quando Viçosa tentava o gol para o Atlético-GO. Aos 32 minutos, ele recebeu com liberdade na intermediária e chutou cruzado, perto da trave. Pouco depois Jorginho deixou André Luís na cara do gol. O atacante chutou forte, mas o goleiro do Vila fez grande defesa. O gol teria de sair dos pés do artilheiro. Aos 37, Viçosa puxou mais um contra-ataque, estudou as melhores opções para o passe, mas arriscou de fora da área. A bola encobriu André Luís e entrou no ângulo: 3 a 1 Atlético-GO. Com o gol, o time passou o Avaí no número de gols marcados e entrou no G-4.
Atlético-GO x Vila Nova - Série B 2014 - Comemoração (Foto: Ricardo Rafael / O Popular)Júnior Viçosa comemora belo gol contra o Vila Nova.  (Foto: Ricardo Rafael / O Popular) 


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VASCO ARRANCA EMPATE COM PARANÁ EM CURITIBA, MAS FICA A PERIGO NO G-4 Cruz-Maltino fica no 1 a 1 e pode ver a diferença para concorrentes cair de quatro para dois pontos ao fim da rodada. Tricolor ainda vê ameaça do Z-4


 

A noite do Dia das Bruxas foi de susto para Paraná e Vasco. O empate por 1 a 1 nesta sexta-feira, com gols de Adailton e Maxi Rodríguez no Durival Britto, impôs ao Cruz-Maltino sua pior sequência na Série B do Campeonato Brasileiro: duas derrotas e dois empates. E deixou o time com 56 pontos a perigo no G-4, já que a diferença de quatro pontos pode cair neste sábado: para dois, em caso de triunfo do Santa Cruz, ou para três, se apenas o Ceará ganhar. Já o Tricolor, com 41, ao ser vazado nos acréscimos, desperdiçou a chance de ficar a uma vitória de eliminar matematicamente qualquer risco de rebaixamento. Além disso, também pode ver sua vantagem fora do Z-4 ser reduzida de cinco para três pontos caso o Icasa triunfe ainda nesta rodada.
O gol no fim ficou longe de dar a sensação de vitória, típica de empate nos acréscimos. A queda vertiginosa do time culmina com o fraco desempenho em campo, que nem mesmo os retornos de Douglas e Pedro Ken puderam solucionar. Da mesma forma, a torcida tricolor, maioria dos 3.697 pagantes (4.535 presentes), deixou o estádio deprimida mesmo jogando praticamente o segundo tempo inteiro com um a menos (Cleiton foi expulso aos 13 minutos da etapa) e tendo alcançado 12 jogos de  invencibilidade em casa: seis vitórias e seis empates. A renda da partida foi de R$ 101.020,00.
Paraná, com 41 pontos, e Vasco, com 56, agora terão mais de uma semana livre para trabalhar. Os dois só voltam a campo no outro sábado, dia 8 de novembro, diante de equipes que brigam contra o rebaixamento. O Cruz-Maltino vai receber o ABC às 16h20 (de Brasília), no Maracanã. Já o Tricolor visita o Vila Nova às 21h, no Serra Dourada.
Paraná x Vasco (Foto: Marcelo Sadio / Flickr do Vasco)Maxi Rodríguez evitou terror maior ao Vasco em jogo fraco em Curitiba. (Foto: Marcelo Sadio/Flickr do Vasco)
Paraná explora avenida, mas Maxi Rodríguez evita terror no Vasco
O jogo arrastada no Durival Britto mudou de panorama quando Carlos Cesar se machucou sozinho e obrigou Joel Santana a fazer sua primeira substituição: a entrada do jovem Lorran, de 18 anos, passando Diego Renan para a lateral direita. Coincidentemente, foi a partir daquele momento e por ali, pela esquerda da defesa vascaína, que o Paraná cresceu e testou a dupla de zaga Rodrigo e Luan, invicta na Série B. Adailton e Carlinhos deram trabalho e susto a Martín Silva em chutes cruzados. Mas espanto mesmo foi quando o goleiro viu Lucio Flavio fazer um carnaval na entrada da área e soltar uma bomba no travessão, na jogada mais bonita do primeiro tempo.
Antes de os anfitriões assumirem as rédeas do jogo, o Vasco chegou a ter um certo domínio, mas sem ser efetivo. As finalizações eram fracas ou tortas, como nos chutes de Aranda, que isolou, e Maxi Rodriguez numa chance clara de gol. O lamento só não foi maior porque o árbitro já havia marcado impedimento do meia-atacante. Mas quando Adailton teve nova chance no início da etapa final... De novo ele, e novamente pela esquerda da defesa. Num contra-ataque rápido, o atacante recebeu na área, fintou Aranda e bateu no cantinho de Martín Silva para fazer 1 a 0 aos nove minutos.
A festa da torcida tricolor durou pouco, até virar apreensão. Quatro minutos depois, o zagueiro Cleiton recebeu o segundo cartão amarelo e foi expuslo. Foi a senha para novas substituições: do lado paranaense, Ricardinho recompôs a defesa com o volante Jean; e do carioca, Joel Santana empurrou o time para o ataque com Thalles e Montoya. Só que o Cruz-Maltino atacava desordenadamente, sem levar nenhum perigo. Mas quando o placar parecia definido, Douglas acertou um raro cruzamento, e Maxi Rodríguez, no meio dos zagueiros, cabeceou na pequena área para empatar nos créscimos. 


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Geisa Vitorino, ring girl do Jungle Fight, mostra as curvas em ensaio Dona de corpo sarado, musa do MMA posa para fotos temáticas de surfe

Ring girl mais antiga do Jungle Fight, Geisa Vitorino participou de um ensaio temático de surfe e mostrou suas curvas e o corpo sarado na Prainha, no Rio de Janeiro. As fotos foram para o site "Click Action". Em meio aos trabalhos paralelos, Geisa mantém a forma na academia de olho na próxima edição do maior evento de MMA da América Latina. O Jungle Fight 74 será realizado no dia 29 de novembro, no Ibirapuera, em São Paulo, e terá duas disputas de cinturão.
Geisa Vitorino ring girl Jungle Fight (Foto: Divulgação / Felipe Schueler)Geisa Vitorino, ring girl do Jungle Fight (Foto: Divulgação / Felipe Schueler)
montagem - Geisa Vitorino ring girl Jungle Fight (Foto: Divulgação / Felipe Schueler)Geisa Vitorino, ring girl do Jungle Fight (Foto: Divulgação / Felipe Schueler)
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Geisa Vitorino ring girl Jungle Fight (Foto: Divulgação / Felipe Schueler)Geisa Vitorino, ring girl do Jungle Fight (Foto: Divulgação / Felipe Schueler) 
 
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Jungle Fight 74
29 de novembro de 2014, no Ginásio do Ibirapuera, em São Paulo (SP)
Card completo (sujeito a alterações)
Martin "La Máquina" Ottaviano x Dirlei "Mão de Pedra" Broenstrup - Cinturão até 93kg
Douglas Bertazini x Antonio "Júnior Alpha" dos Santos - Cinturão até 84kg
Bruno "Beirute" Tavares x Julian Erosa - 66kg
Marcus Vinicius "Nuguete" x Bruno Lopes - 77kg
Alexandre "Turquinho" x Zeca "Predador" Santos - 84kg
Carlos "Guarda" Vicente x Quemuel Otoni - 84kg
Lamtyer "Mão de Pedra" Ribeiro x Rodrigo Gonzalez - 66kg
Zozimar Junior "Suicida" x Vitor "Super Boy" Oliveira - 77kg

Atuações: Gabriel é o melhor em noite de destaque dos goleiros no Maracanã Argentino Dátolo, do Atlético-MG, joga muito mal e recebe a pior nota na vitória do Flamengo por 2 a 0 pelo duelo de ida das semifinais da Copa do Brasil

Header_Flamengo_690 (Foto: Arte Esporte)
PAULO VICTOR - GOLEIRO
Seguro nas saídas de gol. Apenas torceu em uma cabeçada de Marcos Rocha que passou rente à trave no primeiro tempo. No segundo tempo, fez duas defesas importantes quando o Flamengo já vencia por 2 a 0.
Nota: 7,5
LÉO MOURA - LATERAL-DIREITO
Apoiou bastante e criou boas jogadas de ataque. Por seu lado defensivo, o Atlético-MG não conseguiu criar jogadas de perigo.
Nota: 6,5
CHICÃO - ZAGUEIRO
Bem no combate direto mesmo contra jogadores mais velozes. Ainda deu alguns bons lançamentos. Em um deles, Eduardo da Silva finalizou de primeira e chutou para fora. Mostrou personalidade ao cobrar o pênalti e marcar o gol.
Nota: 7
SAMIR - ZAGUEIRO
Mal posicionado em algumas jogadas. Deu alguns sustos como no começo do jogo, quando fez falta em Tardelli no meio do campo quando pareceu não acreditar na velocidade do atacante. Teve alguns bons momentos segurando contra-ataques.
Nota: 5,5
JOÃO PAULO - LATERAL-ESQUERDO
Alternou bons e maus momentos defensivos. Não conseguiu criar jogadas de ataque e o Atlético-MG explorou seu lado, por onde foi mais perigoso. Seus cruzamentos, desta vez, foram pouco efetivos. 
Nota:
 5
CÁCERES - VOLANTE
Errou uma série de passes e perdeu bolas perigosas no campo de defesa do Flamengo. Pelo menos, desdobrou-se na marcação para conter os jogadores mais ofensivos do Atlético-MG. Seu prêmio pela dedicação foi o gol.
Nota: 6,5
CANTEROS - VOLANTE
Distribuiu muito bem o jogo. As melhores jogadas de ataque tiveram origem em lançamentos longos de seus pés. Defensivamente, não contribuiu tanto e deu espaços para os avanços dos meias. Levou um cartão amarelo e se complicou ainda mais na marcação. Foi substituído no segundo tempo.
Nota: 6,5
AMARAL - VOLANTE
Entrou para aumentar o poder de marcação e evitar uma expulsão de Canteros. Foi bem na cobertura e mostrou segurança.
Nota: 6
MÁRCIO ARAÚJO - VOLANTE
Teve uma boa chance de marcar, mas não conseguiu concluir com precisão, jogando a bola em cima o goleiro Victor. Correu bastante para abrir espaços na defesa adversária, mas cometeu erros em passes simples.
Nota: 5,5
EVERTON - MEIA
Tentou cavar faltas sem sucesso e também teve uma finalização bloqueada por Victor. Procurou ajudar todo o tempo o sistema defensivo. Ofensivamente, não conseguiu usar sua velocidade. Saiu machucado no segundo tempo.
Nota: 5,5
LUIZ ANTONIO - VOLANTE
Entrou, deu bons passes no meio do campo e manteve o Flamengo perigoso nos contra-ataques. Bobeou em um passe bobo de letra na lateral.
Nota: 6
GABRIEL - ATACANTE
Pecou em alguns lances por dar um drible a mais antes de dar um passe ou finalizar as jogadas. Ainda assim, apareceu o tempo todo para o jogo. Foi o jogador de ataque mais efetivo do time. Acabou cruzando a bola para Cáceres fazer de cabeça e fez uma jogada sensacional para sofrer o pênalti.
Nota: 8
EDUARDO DA SILVA - ATACANTE
Teve uma grande chance com apenas um minuto, mas finalizou com a perna ruim e Victor fez grande defesa. Ainda assim, conseguiu levar perigo em outras jogadas e mostrou raça ao roubar uma bola no campo de ataque com um carrinho na lateral. Saiu no segundo tempo.
Nota: 6
NIXON - ATACANTE
Entrou e teve dificuldade para segurar a bola no ataque. Ajudou mais defensivamente depois que o Flamengo saiu na frente no placar.
Nota: 5,5
Header_ATLETICO-MG_690 (Foto: Infoesporte)

VICTOR – GOLEIRO
Foi o principal responsável pelo placar zerado no primeiro tempo, com pelo menos quatro defesas difíceis. Não teve culpa nos gols e ainda evitou o terceiro nos acréscimos.
Nota: 7,5 
MARCOS ROCHA – LATERAL
Jogou bem no primeiro tempo, mas no segundo preocupou-se em marcar e não conseguiu. Fez a falta que originou o primeiro gol e acompanhou Gabriel de longe no segundo.
Nota: 5,5 
JEMERSON – ZAGUEIRO 
Seguro na defesa, ganhou bolas aéreas e também em jogadas rápidas do ataque do Flamengo. Também foi envolvido no lance do primeiro gol.
Nota: 6
EDCARLOS – ZAGUEIRO
Errou alguns passes na saída de bola e deu mais espaço que o companheiro. Perdeu na bola alçada na área do gol do Flamengo e deixou Gabriel fazer o que quis no segundo gol.
Nota: 5 
DOUGLAS SANTOS – LATERAL
Pouco efetivo no apoio, levou algumas bolas nas costas nos avanços de Léo Moura e Márcio Araújo. Sentiu e foi substituído por Alex Silva.
Nota: 5,5 
ALEX SILVA - LATERAL
Chegou mais a frente, mas sem muita efetividade. Com a vantagem do Fla no placar, não precisou segurar os avanços de Léo Moura.
Nota: 6
PIERRE – VOLANTE
O capitão do Galo jogou como primeiro volante e esteve bem em seu retorno ao time titular. Marcou em cima, desarmou muito e deu segurança, mas foi amarelado e substituído.
Nota: 
LUAN – ATACANTE
Entrou no segundo tempo e voltou a formação tradicional do time. Deu mais qualidade e agilidade na saída para o jogo.
Nota: 6,5 
JOSUÉ – VOLANTE 
Jogou mais adiantado e tentou deixar a saída de bola mais rápida, mas não conseguiu. Quando atuou como único volante se saiu bem.
Nota: 6
DÁTOLO – MEIA
O argentino não repetiu as recentes boas atuações. Errou quase tudo que tentou. Teve a chance de diminuir, mas errou cara a cara com Paulo Victor na pequena área.
Nota: 4,5 
MAICOSUEL – MEIA
Caindo muito pelo lado esquerdo do ataque, mas sem conseguir criar boas chances. Fez muitos cortes, mas sem efetividade.
Nota: 5
DIEGO TARDELLI – ATACANTE 
Voltou muito para buscar o jogo e não conseguiu atacar com eficiência. Mesmo sendo um dos mais lúcidos do time, pouco produziu.
Nota: 6,5
CARLOS – ATACANTE
Ficou mais isolado na frente. Quando recuou, conseguiu criar poucas alternativas. Saiu para a entrada de Marion.
Nota: 6
MARION – ATACANTE 
Entrou para dar mais movimentação, mas ficou muito isolado e pouco pegou na bola.
Nota: 5


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