Bem fisicamente, Iarley garante ter provado que pode ser titular constante Atacante volta a marcar pelo Goiás e diz que recuperou condição física ideal para suportar sequência de jogos sem precisar ser poupado na Série B


Iarley comemora gol do Goiás contra o Paraná
(Foto: Zuhair Mohamad / Futura Press)
A quantidade de gols marcados ainda não é a de outrora. Na Série B, por exemplo, foram apenas dois em 14 jogos, incluindo o pênalti convertido no empate por 1 a 1 com o ABC nesta terça-feira. A movimentação e o bom futebol, no entanto, já começam a agradarIarley, exigente mesmo aos 38 anos. O atacante, que contra o ASA completou 150 jogos pelo Goiás, diz que retomou a forma física necessária para que possa ser titular e que, com suas últimas atuações, conseguiu provar isso à comissão técnica esmeraldina.
- No início da competição, meu preparo físico ainda não era o ideal. Dessa forma, deixava a comissão técnica em dúvida. Deixava o prepador físico, principalmente, sem saber se eu teria o mesmo rendimento dos demais. Tive que me esforçar para mostrar a eles o contrário e precisei abdicar de algumas coisas, como o lado social. Mas agora acho que já consegui.
Após ser poupado em alguns jogos no início da Série B, o atacante foi titular nas últimas partidas. Ficou fora só do duelo contra o Avaí devido a um entorse no tornozelo. Apesar de estar próximo de atingir o que considera sua condição ideal, Iarley revela em qual aspecto pode melhorar.
- O que estão faltando de mim talvez sejam os gols, que seriam mais se eu ficasse preso na área apenas para definir. Mas também me cobro muito na movimentação e na criação de jogadas. E isso não é uma coisa do Enderson (Moreira), é minha, mesmo. Sinto que ainda posso ajudar, render e fazer alguma coisa pelo time nessa função de movimentação e criação, além dos gols.
Experiente, o atacante minimiza mais um tropeço do Goiás no Serra Dourada e afirma que a Série B está homogênea em 2012.
- Todo time ainda vai errar. Hoje, a Série B não tem uma Portuguesa, um Vasco ou um Corinthians como antes. O Goiás ainda não precisa se desesperar. O torcedor pode ficar tranquilo que o clube ainda vai terminar brigando pelo título. Tivemos volume de jogo, grandes chances de definir e o goleiro deles fez grandes defesas. Então, vou para casa tranquilo.
O alviverde goiano volta a campo contra o Ipatinga, sexta-feira, às 21h, no Ipatingão. Ricardo Goulart, que cumpriu suspensão, fica à disposição para a partida. Thago Mendes recebeu o terceiro cartão amarelo e não poderá entrar em campo. 

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Em fim de jogo eletrizante, Braga e ASA empatam e rondam o Z-4 Após um primeiro tempo morno, Massa Bruta e time de Arapiraca fazem uma segunda etapa movimentada: 2 a 2 não é bom para ninguém


Tentando deixar a zona de rebaixamento para trás, Bragantino e ASA empataram em 2 a 2 no estádio Nabi Abi Chedid e permanecem rondando o Z-4. Lincom e Paulo Renê marcaram para o Massa Bruta, que permanece uma posição acima da zona da degola. Lucas e Roberto Jacaré anotaram para o time alagoano, que fica na 17ª colocação, dentro da zona.
A escalação do Bragantino denunciava a intenção dos donos da casa. Recuando Malaquias do ataque para o meio campo e abrindo espaço para a entrada do também atacante Paulo Renê na frente, o técnico do Massa Bruta, Marcelo Veiga, buscava ser mais incisivo do que nas partidas anteriores. O ASA, por sua vez, sabia que o empate não seria mau resultado e preferiu esperar o Braga no campo de defesa.
O primeiro lance de perigo veio com o veloz Léo Jaime, que arrancou pelo meio e acertou um chute forte, que explodiu no travessão de Gilson aos 8 do primeiro tempo.
Dez minutos depois, Moreno cobrou falta com perigo e Gilson espalmou para escanteio.
A única chance de perigo do ASA aconteceu aos 36, com Lucas, que bateu falta de longe, rasteiro, e quase surpreendeu o goleiro Rafael.
No entanto, apesar da maior posse de bola, o Braga não criou mais nenhuma jogada de perigo na primeira etapa e esbarrou na forte marcação do time de Arapiraca.
Mais pressão
No segundo tempo, pouca coisa mudou. O Bragantino continuava em cima, pressionando, e o ASA apostava nos contra-ataques. Aos 7, Lincom arriscou de longe e Gilson fez uma bela defesa.
E de tanto pressionar o Massa Bruta chegou ao gol. Aos 16, a defesa do ASA saiu jogando errado e Paulo Benê ficou na cara do gol. Na hora da conclusão, deu uma ‘cavadinha’ e abriu o placar no Nabi Abi Chedid.
Em desvantagem no placar, o ASA mudou de postura e passou a atacar o time da casa. Aos 23, Didira lançou Roberto Jacaré nas costas da defesa. O atacante passou pela zaga e chutou na saída de Rafael para empatar.
Após a igualdade no placar, o Bragantino voltou a pressionar o time alagoano. No entanto, aos 39, em um rápido ataque, Lucas driblou Walter e bateu rasteiro para virar a partida. Aos 42, em novo contra-ataque, Chiquinho, livre, perdeu grande chance de liquidar a partida e chutou por cima do gol.
Aos 45, Gil fez jogada pela direita e cruzou para Lincom, que foi derrubado na área. Pênalti para o Braga. Na batida, o próprio Lincom converteu a cobrança e empatou o confronto.
Após o apito final, os jogadores do ASA partiram para cima do trio de arbitragem. Coube o técnico Nedo Xavier retirar os atletas do campo.
- Foi um lance estranho, mas enfim. Infelizmente, foram dois pontos que nos escaparam. Mas é o início do trabalho, o primeiro ponto depois que trocaram a comissão técnica e vamos continuar trabalhando – disse Lucas, do ASA. 

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Jogadores do Vitória comemoram empate com 'concorrente direto' Para atletas do Rubro-Negro, empate em 0 a 0 com o São Caetano foi um bom resultado


Após uma partida sem grandes emoções, Vitória e São Caetano ficaram em 0 a 0 na noite desta terça-feira. Apesar de ter atuado com um jogador a mais por grande parte do segundo tempo, o time baiano não conseguiu o triunfo fora de casa e, por pouco, não levou o gol no último minuto. Mesmo assim, os jogadores deixaram o gramado satisfeitos com o empate.
- A gente não podia perder para um concorrente direto. A gente veio no intuito de ganhar, mas não conseguimos. Com um jogador a mais, a gente tomou um contra-ataque e a bola foi na trave. A gente, com um jogador a mais, quase perde por um lance besta. Vamos descansar agora, porque sexta-feira já é uma pedreira contra o Bragantino – afirmou o volante Michel.
O meia Pedro Ken também ressaltou o empate com um time que luta por uma vaga no G-4 da Série B do Campeonato Brasileiro.
- Com um a mais, a gente não soube aproveitar. Por ser um concorrente direito, fica bom porque nos deixa com o mesmo número de pontos de distância – comentou o meia.
Com o empate no interior de São Paulo, o Vitória se manteve na segunda colocação da Série B. O time baiano tem 32 pontos conquistados – três a menos que o líder da Segunda Divisão, o Criciúma. 

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Spice girl do dia: beldade húngara da natação 'tira o fôlego' em Londres Nadadora Zsuzsanna Jakabos se destaca como musa das piscinas



Zsuzsanna Jakabos: musa do dia (Foto: EFE)
Mais uma atleta húngara deixou muitos torcedores babando durante o quarto dia de competições nas Olimpíadas de Londres.Depois da bela judoca Hedvig Karakas,agora é a vez da charmosa nadadora Zsuzsanna Jakabos ser eleita a Spice Girl do dia, a musa dos Jogos nesta terça-feira.
No Centro Aquático da capital britânica, a jovem de apenas 23 anos mostrou que beleza e talento podem nadar na mesma raia. Com suas longas e cacheadas madeixas, os olhos verdes e o sorriso encantador, Zsuzsanna se destacou na piscina.
A beldade da Hungria ainda volta a competir em Londres nesta sexta-feira, quando participa da prova do revezamento 4x100 medley. 

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Cesar Cielo avança à final dos 100m livre com o quinto melhor tempo Brasileiro é o segundo de sua série, atrás apenas do australiano James Magnussen; confiante, diz que pode nadar abaixo dos 48s na final


Quando deu uma respirada e se viu na mesma linha de James Magnussen nos últimos metros dos 100m livre, Cesar Cielo teve a certeza que precisava. Nem quis forçar mais nada. Atual campeão mundial, o australiano, ao contrário dele, acelerou e completou a prova em 47s63. Talvez para reafirmar tudo o que disse nos últimos meses, para mostrar que não tem medo do brasileiro. Cielo estava satisfeito com os 48s17 e, principalmente, por não ter sentido dores. Chegou em segundo em sua série, alcançou a sua melhor marca no ano e avançou à final, que será disputada nesta quarta-feira à partir das 15h30m (de Brasília), com o quinto tempo, cheio de confiança. O SporTV transmite.
Positivo: Cesar Cielo vai à final e diz que pode nadar para 47s (Foto: Martin Bureau/AFP)
- Dei uma segurada boa. Eu espero fazer uma prova ainda melhor e, com a adrenalina de uma final, nadar para baixar de 48s de novo. Gostei muito da  sensação da volta, a sensibilidade foi tranquila. Primeiro eu tenho que tomar conta do meu e depois ver se dá para pensar em fazer pódio. Estou supertranquilo porque, para os 100m livre, não doeu, não. Passou longe das maiores dores que senti (risos). Tinha vezes que eu saía da piscina para falar com vocês e quase desmaiava, quase caía no chão - disse.
Pela manhã, o recordista mundial da prova admitiu que foi difícil nadar. De uma etapa para a outra, ganhou cinco posições, baixou 50 centésimos e mostrou aos adversários que está rápido e na briga por uma medalha. Se os rivais gostam dele ou não, Cielo parece não se importar. Diz que tem alguns amigos, como os americanos Nathan Adrian e Cullen Jones, mas que competição é competição.
- Se gostam ou não de mim, eu não sei (risos). O que importa é que eu dosei melhor a energia e  espero manter essa força. Amanhã é tirar a prova da vida.
Enquanto dava entrevista, a final dos 200m borboleta aparecia na TV que estava à sua frente. Cielo parou para ver o final. Michael Phelps e Chad Le Clos lutavam pelo ouro. Mas não deu para o bicampeão olímpico. O americano perdeu na batida de mão e ganhou a segunda prata nos Jogos.
Sobre sua rotina em dia de competição decisiva, Cielo afirmou que faz de tudo para economizar energia. Inclusive, pensa duas vezes antes de escovar os dentes.
- Dia de prova final é dia de nada, nada. É só ficar com a perna para o alto e descansar. Na hora de escovar os dentes, eu penso até se vale a pena gastar essa energia. O negócio é poupar o máximo.
Confira os tempos dos finalistas:
1) James Magnussen (AUS): 47s63
2) Nathan Adrian (EUA): 47s97
3) Hanser Garcia (CUB): 48s04s
4) Sebastiaan Verschuren (HOL): 48s13
5) Cesar Cielo (BRA): 48s17
6) Brent Hayden (CAN): 48s21
7) Yannick Agnel (FRA): 48s23
8) Nikita Lobintsev (RUS): 48s38 

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Thiago Gentil vê Barueri aguerrido, mas aproveitando poucas chances Atacante, que marcou o gol da Abelha na derrota para o América-RN, lamenta mais uma derrota na Série B: 'Tivemos chance de vencer'


O Barueri acumulou sua décima derrota no Campeonato Brasileiro da Série B nesta terça-feira, ao perder por 2 a 1 para o América-RN no estádio Nazarenão, em Goianinha. Enfrentando uma crise que parece não ter fim, a equipe começou melhor, mas sentiu o impacto após sair atrás no placar. Autor do gol da equipe paulista, Thiago Gentil culpou a falta de poder de conclusão por mais um tropeço, mas destacou a postura dos jogadores.
– A gente sabia da dificuldade que ia encontrar aqui. A equipe foi aguerrida. Tomamos um gol e sofremos pressão, mas no segundo tempo igualamos o jogo. Tivemos chance de vencer, mas acabamos perdendo. Agora é trabalhar para conseguir os três pontos que a gente precisa na próxima rodada – afirmou o atacante, que havia acabado de substituir Marcelinho Paraíba quando marcou o tento “de honra” da Abelha.
A única vitória do time da Grande São Paulo, em 14 rodadas do torneio, foi justamente sobre o único time com campanha pior do que a sua: o Ipatinga, lanterna com quatro pontos. O Barueri acumula seis, com um triunfo, três empates e dez derrotas.
Na próxima sexta-feira, às 21h, o time comandado por Estevam Soares recebe o CRB na Arena Barueri. Bastante irritado, o técnico demonstrou ao longo da partida desta terça que não está nada satisfeito com seu elenco: ele permaneceu à beira do campo gritando durante os 90 minutos e chegou a se desentender com torcedores do América-RN, time que já treinou no passado. 

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14ª RODADA CRICIÚMA PROVA FORÇA EM CASA, BATE O GUARANI E FAZ 8ª VÍTIMA DO CALDEIRÃO Com 100% de aproveitamento no Heriberto Hulse, Tigre faz 2 a 1 no Bugre e se mantém isolado na liderança. Equipe de Campinas segue estacionada


Quase metade dos times da Série B já foram a Criciúma sonhando em retornar para casa com os três pontos ou até um empate contra a forte equipe da casa. O que esses times têm em comum? O retorno de cabeça inchada. Imbatível dentro do Heriberto Hulse, o Tigre fez mais sua oitava vítima na noite desta terça-feira, ao vencer o Guarani por 2 a 1, pela 14ª rodada do Brasileiro.
Se desta vez Zé Carlos passou em branco, coube a Lucca e Ezequiel assumirem o protagonismo da partida. O primeiro infernizou a defesa do Bugre com sua agilidade, enquanto o segundo aproveitou espaço nas costas de Bruno Recife para garantir a vitória. Nem o gol de Schwenck - impedido, diga-se - salvou a pele do Guarani, que continua sem vencer fora de casa.
Lucca festeja primeiro gol: Zé Carlos passa em branco no jogo (Foto: Fernando Ribeiro / Agência Estado)
Agora com 35 pontos, o Criciúma se aproxima a cada rodada da volta à elite do Campeonato Brasileiro - matemáticos apontam que 63 pontos são suficientes para garantir a vaga na Série A. O time de Paulo Comelli tem três vitórias consecutivas e testará a boa fase no próximo sábado, contra o Joinville, às 16h20m (de Brasília), na Arena Joinville.
Enquanto isso, o embalo sonhado pelo Guarani ficou pelo caminho. Em jejum longe de Campinas, o time de Oswaldo Alvarez também não consegue emplacar duas vitórias consecutivas. Assim, fica perigosamente próximo da zona de rebaixamento: 15 pontos, em 15º lugar. A chance de recuperação acontece no sábado, quando o Bugre enfrenta o Guaratinguetá, às 16h20m, no Brinco de Ouro, em Campinas.
Pressão do Criciúma no início; Bugre acha empate no fim
O caldeirão estava pronto para fritar o Guarani. Para se manter líder sem depender de ninguém, o Criciúma precisava vencer. Por isso, partiu para cima desde o primeiro minuto, quando já chegou com perigo. Sorte do Bugre contar com um goleiro como Emerson, que demonstra segurança a cada jogada do ataque adversário. O camisa 1 salvou o Guarani pelo menos duas vezes no primeiro tempo.
Depois de cortar o cruzamento, ele defendeu uma bela cabeçada de Kléber. O Criciúma era realmente melhor e cansava os bugrinos, que não acompanhavam a intensidade dos catarinenses. Tanta correria já causou uma baixa: Neto, com dores no joelho após dividida com Zé Carlos, teve que deixar o campo, substituído por Rodrigo Arroz.
Sem seu principal zagueiro, o Guarani seguiu envolvido pelo Criciúma. Zé Carlos, apesar da timidez, teve a chance de abrir o placar em chute de dentro da área, mas jogou para fora. Sorte do camisa 9 é que seu companheiro estava aceso em campo. Dois minutos depois desta jogada, Lucca recebeu lançamento pelo lado direito, passou por dois marcadores e bateu com a canhota no canto direito de Emerson: 1 a 0 Criciúma.
O Tigre encolheu as garras e passou a administrar o resultado, o que facilitou a mudança de postura do adversário. Sem um atacante veloz como Lucca, o Guarani decidiu apostar nas bolas aéreas. E foi muito bem sucedido.
Primeiro, Kleiton Domingues desviou de cabeça e forçou Douglas a grande defesa. Depois, Schwenck fez o mesmo e novamente parou no goleiro. Até que, com uma mãozinha do auxiliar, Schwenck conseguiu empatar o jogo. Em posição de impedimento, o camisa 9 resvalou um cruzamento de Kleiton Domingues e fez o Bugre respirar.
Gol logo no início impulsiona Tigre para vitória
Sem alterações no intervalo, os times voltaram para o segundo tempo exatamente com a mesma postura da primeira etapa. Só que, diferentemente dos primeiros 45 minutos, o Criciúma não demorou pra ficar em vantagem. Logo aos seis minutos, Ezequiel aproveitou espaço pelo lado direito, recebeu na frente e bateu de primeira. A bola desviou em André Leone e enganou Emerson antes de entrar.
O ritmo da partida diminuiu aos poucos. Satisfeito com a vantagem adquirida, o Criciúma preferiu apertar a marcação e só ir ao ataque quando havia certeza de um lance de perigo. Do outro lado, o Guarani quis a velocidade: Vadão tirou Ronaldo e apostou em Clebinho, que fazia sua primeira partida em seis semanas. O Criciúma respondeu com Válber no lugar de Giovanni Augusto.
A entrada do atacante mudou o Bugre, que passou a ser mais incisivo e perigoso. Por isso, quase empatou o jogo após grande jogada de Kleiton Domingues, que invadiu a área e bateu por cobertura na saída de Emerson. Ezequiel, que foi o herói no ataque ao marcar o segundo gol, virou herói de novo ao evitar o empate, em cima da linha.
A velocidade fez tão bem ao Guarani que Vadão mudou novamente o time, com Medina no lugar de Jackson. Mas nem assim o Bugre conseguiu furar a retranca do Criciúma. O momento mais perigoso saiu dos pés de Clebinho. Da esquerda, ele fez o cruzamento, que quase entrou direto. Com a calma de quem está na liderança há tento tempo, o Tigre cozinhou o jogo até o apito final de Wagner do Nascimento Magalhães. 

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Em nome do amor, Cicinho supera problemas com o alcoolismo Lateral do Sport fala sobre a dependência que atrapalhou sua carreira e diz ter encontrado o caminho da 'cura' na fé e no amor pela mulher, Marri


Se a tranquilidade tivesse que escolher uma capital em São Paulo, Pradopólis seria uma das favoritas à vaga. A 336 quilômetros da capital paulista, a cidadezinha de 17 mil habitantes se orgulha de ter a vida simples como patrimônio. Mas um pradopolense, por muito tempo, escolheu a agitação como meio de vida e quase comprometeu uma carreira vitoriosa com isso. O sucesso veio na velocidade de um cometa na vida de Cícero João, o Cicinho.
Em menos de seis anos, o garoto revelado pelo Botafogo-SP chegava ao estrelato: titular da Seleção Brasileira e do 'galático' Real Madrid. A trajetória vencedora agiu como uma cortina escondendo os problemas que perseguiram o jogador até pouco: o alcoolismo. Vício que fez Cicinho pensar em largar o futebol.
Marri e Cicinho (Foto: Tiago Medeiros/Globoesporte.com)Marri e Cicinho na Praia de Boa Viagem (Foto: Tiago Medeiros/Globoesporte.com)
O lateral do Sport falou sobre a relação com a bebida e que encontrou forças para superar o drama no amor pela mulher.

- Eu me deixei levar pela fama, o sucesso. Deixei o dinheiro subir para minha cabeça e me achava capaz de tudo. Passei dos limites.

Babilônia mineira

Do Botafogo-SP, Cicinho se transferiu para o Atlético-MG, onde chegou com a missão de substituir Mancini. Foi bem em campo, mas vacilou fora dele, e acabou sendo emprestado ao Botafogo-RJ.

- Eu só queria andar com os jogadores mais velhos e me lembro que o presidente (Alexandre Kalil) me dizia: "Vai sair com os mais velhos? Garoto,se liga senão eu vou colocar você para fora."

A mudança para Belo Horizonte trouxe um turbilhão de novidades à vida de Cicinho.
A popularidade e o dinheiro deram ao jogador o falso poder de achar que era capaz de tudo.

- Eu ganhava R$ 800 no Botafogo-SP e fui para o Atlético-MG para ganhar R$ 7.800.
Achava que estava rico, pegava R$ 1.000 e mandava para os meus pais. E o resto do dinheiro eu torrava em balada e festa.

No clube mineiro, também teve problemas com o então técnico Levir Culpi. Depois de uma passagem apagada pelo Botafogo, voltou ao Galo e reencontrou o bom futebol. Mas após uma briga na Justiça com o clube mineiro, se transferiu para o São Paulo.
Do Tricolor à amarelinha
No São Paulo, Cicinho brilhou. Conquistou o Paulista, a Libertadores e o Mundial, em 2005. O tricolor foi uma ponte para a Seleção, onde foi campeão da Copa das Confederações em 2005. E e no ano seguinte fez parte do grupo que disputou o Mundial da Alemanha. Com a amarelinha foram 15 jogos, um gol marcado e o sentimento de que poderia ter feito ainda mais, se não fosse o gosto pela bebida.
- Se eu tivesse sido profissional, estaria brigando para ir à Seleção, mas não quis brigar por isso e entreguei de mãos beijadas a vaga.
Ego galático
A conquista do Mundial pelo São Paulo e da Copa das Confederações pelo Brasil crendeciaram Cicinho a se transferir para o Real Madrid, que tinha no elenco astros como Beckham, Ronaldo, Roberto Carlos e Zinedine Zidane. Cicinho vinha bem no Real até sofrer uma séria lesão no joelho, que o afastou dos gramados por seis meses. A chegada a um dos maiores clubes do planeta inflou o ego do jogador, que se sentiu ainda mais 'dono do mundo'.
- Quando o avião subiu para Madri, minha cabeça foi junto, o sucesso subiu igual a um foguete. Eu queria ser dono de tudo. Por exemplo, eu chegava numa choperia e mandava o cara abrir para mim dizendo que eu ía beber tudo lá.
Após voltar da cirurgia, Cicinho acabou perdendo espaço no Real e foi vendido ao Roma da Itália, onde passou a receber um salário maior do que tinha no clube merengue. Na Itália, Cicinho teve a companhia de Adriano, mas garante não ter compartilhado os excessos fora de campo com o atacante.
Adriano Cicinho Roma (Foto: AFP)Adriano e Cicinho jogaram juntos no Roma, mas não fizeram 'tabela' fora de campo (Foto: AFP)
A passagem pela Itália foi longa (quase cinco anos), mas não muito proveitosa. Esteve em campo em 72 partidas, marcando três gols, mas voltou a viver um novo drama na carreira, ao ter que operar o joelho direito pela segunda vez em menos de dois anos. Diferentemente da primeira lesão, Cicinho não se dedicou na recuperação e voltou aos gramados um ano depois.
- Aquela lesão mexeu com a minha cabeça. Eu senti o baque. Fui fazer minha recuperação na minha cidade (Pradopólis) e ia para a fisioterapia pela manhã, à tarde e logo depois emendava num churrasco - lembrou.
Sofrimento da família
Já cheguei ao ponto de, no melhor hotel da minha cidade, enquanto o cara fazia o meu check-in , às três da manhã, eu fazia xixi no saguão do hotel"
Cicinho
Mesmo com o filho conhecendo os luxos proporcionados pelo futebol, Dirce e Cláudio, pais do lateral, mantiveram a vida tranquila em Pradopólis. Nas férias, Cicinho sempre visitava os pais. Presente no espaço, mas distante no carinho.

- Eu fazia da casa dos meus pais um ambiente para as minhas festas. Lembro que minha mãe fez um aniversário e eu chamei um monte de amigos meus. Havia umas 200 pessoas na festa, e minha mãe não conhecia metade daquela gente. 
Mesmo em sua cidade natal, convivendo com as pessoas que o conheciam desde a infância, Cicinho continuava desrespeitando os limites.
- Já cheguei ao ponto de, no melhor hotel da minha cidade, enquanto o cara fazia o meu check-in , às três da manhã, eu fazia xixi no saguão do hotel - se recordou, com um sorriso amarelo no rosto.
A bebida distanciou Cicinho também do filho Heitor, hoje com cinco anos. Cicinho carrega no braço direito o nome do primogênito tatuado, e por muito tempo esse foi o contato mais próximo que permanecia com ele.
- Eu tentava 'comprar' o amor do meu filho com presentes. Ele me chamava para jogar bola e eu falava que estava jogando baralho, tomando uma cerveja. Eu deixei muito a desejar com meus pais e meu filho.
A profecia do pastor
O mesmo roteiro do Real Madrid se repetiu no Roma. Cicinho começou bem pelo clube italiano, mas caiu de rendimento, e em 2010 chegou a ser emprestado para o São Paulo. De volta à velha casa, o lateral não apresentou nem uma vaga lembrança do futebol da primeira passagem.
- Eu faltei com o São Paulo na minha segunda passagem. Queria nada com nada.

Cicinho em ação com a camisa do Sport (Foto: Aldo Carneiro / Pernambuco Press)
Cumpriu o contrato de empréstimo e voltou para o Roma, onde perdeu espaço e acabou novamente emprestado ao Villareal da Espanha. Lá, esteve em campo em apenas sete jogos até voltar para a Itália. Entregue ao alcoolismo e sem perspectivas de futuro, Cicinho pensou em largar o futebol. Evangélico, foi para um congresso em Manaus, quando ouviu de um pastor uma vontade, que mais tarde se transformaria numa 'profecia'.
- Havia um pastor aqui do Recife chamado Daniel  que orou por mim e disse que eu ia voltar a jogar futebol no Sport. Dias depois, o pessoal aqui do clube entrou em contato comigo.

Resgatado por Marri
Cicinho e Marri estão juntos há pouco tempo
(Foto: Tiago Medeiros/Globoesporte.com)
Os tempos de Roma não foram de todo ruim para Cicinho. Na capital italiana, por intermédio de amigos em comum, ele conheceu a estudante Marri. Os olhos castanhos e os cabelos loiros da jovem goiana encantaram Cicinho, desconhecido para ela, que jamais gostou de futebol. A paquera no inicio não deu certo, e os dois só voltaram a se reencontrar quando o jogador retornou da passagem pela Espanha, em agosto do ano passado.
A amizade permaneceu, e, depois de resistir bastante, Marri cedeu aos flertes de Cicinho. O namoro começou, e a desconfiança veio a reboque.
- Eu passei um 'bocado' com ele também. Quando nos reencontramos, ele estava numa das piores fases, bebia todos os dias e as pessoas vinham até mim e diziam que ele estava aprontando. Eu falava: "Meu Deus, eu não estou com esse garoto para ser traída" - recordou.
Em Marri, Cicinho encontrou o caminho para largar a bebida, mas redescobriu uma paixão antiga: o futebol. Os dois se casaram em junho deste ano e dias depois o jogador assinava contrato com o Sport. Felizes, os dois curtem a lua de mel no Recife.
- O amor que ela sente por mim, que eu sinto por ela, fez com que eu retomasse o amor que eu sinto pela minha vida. E assim eu percebi que não posso desperdiçar o que Deus me deu, o dom de jogar futebol. Estou muito feliz no Sport, num clube que me acolheu numa cidade maravilhosa, e quero fazer história aqui como o Magrão, que é um ídolo do clube  - disse Cicinho.
- O Cicinho representa o amor para mim, e o amor é a base, a função de tudo. Ele pode contar comigo pro que der e vier - garantiu Marri
Aos 32 anos, Cicinho é titular do Sport, está livre do álcool,se reaproximou do filho, já pensa em encomendar outro e tem curtido o 'dia' do Recife ao lado de sua 'salvadora'. Na vitória do amor, Cicinho também  saiu vencedor.
Cicinho e Marri se divertem na praia de Boa Viagem (Foto: Tiago Medeiros/Globoesporte.com)Cicinho e Marri se divertem na Praia de Boa Viagem (Foto: Tiago Medeiros/Globoesporte.com)      Varjota  Esportes - Ce.    /      Globoesporte

Sob temporal, Grêmio supera Coritiba na largada da Sul-Americana Times brasileiros sofrem com gramado em chuvosa noite de Porto Alegre. André Lima faz o gol do 1 a 0 no jogo de ida da segunda fase


Sobrou água, faltou futebol. Esse paralelo resume o que aconteceu, na noite desta terça-feira, no Olímpico. Sim, porque o que se viu não lembra nem de longe uma partida de futebol. Melhor para o Grêmio, que soube se adaptar melhor ao gramado encharcado, e, com um gol de André Lima, venceu o Coritiba por 1 a 0 no jogo de ida da segunda fase da Copa Sul-Americana.
O resultado deixa o time gaúcho em vantagem para avançar às oitavas de final. Joga por nova vitória, empate ou derrota por um gol desde que marque um. O paranaense precisa derrotá-lo por dois gols. Se vencer por 1 a 0, a decisão vai para os pênaltis.
André Lima, autor do gol da vitória, é o nome da partida desta terça-feira (Foto: Agência EFE)
Nome do jogo, André Lima valorizou a única jogada que imperou no gramado encharcado: as bolas aéreas. Foi assim, ao desviar um escanteio, que o centroavante fez o placar do jogo.
- A chuva atrapalhou o jogo e só nos deu uma opção, que era a bola aérea. Graças a Deus conseguimos sair com uma vitória – avaliou o atacante.
Já no Coritiba, a ordem era a de minimizar o resultado e não perder o foco no Brasileirão e na partida de volta.
- A gente lutou o máximo que pôde, mas não conseguiu a vitória. Não podemos deixar isso nos afetar – opinou o atacante Everton.
Antes de decidirem quem passará de fase, dia 23, às 19h30min, no Couto Pereira, os times voltarão a disputar o Brasileirão, domingo, às 16h, jogando em casa, pela 14ª rodada. O Grêmio receberá o Bahia, e o Coritiba, o Fluminense.
Bola ao alto
O scout do jogo bem que poderia ter uma nova estatística: a de tempo de bola no ar. Afinal, esse foi o expediente usado pelos jogadores para amenizar o prejuízo do campo encharcado. Chovendo desde as 16h em Porto Alegre, o gramado do Olímpico não resistiu. As inúmeras poças d'água impediram tudo relacionado a uma partida normal de futebol.
Como o árbitro Ricardo Marques Ribeiro (MG) deu condições de jogo, a troca de passes, os dribles, tentativas de lançamentos e desarmes foram trocados por chutões, chutões e mais chutões, e escorregões, escorregões e escorregões. Os atletas devem ter ficado com torcicolo. Afinal, passaram bom tempo olhando ao céu para tentar se posicionar para receber a bola.
Nesse contexto, a estratégia de poupar jogadores com desgaste se revelou acertada: o tricolor Zé Roberto e o coxa-branca Pereira ficaram de fora. E o Grêmio, apesar da baixa de última hora de Marcelo Moreno, se adaptou melhor. Teve a primeira chance, aos três minutos, após Elano cobrar falta e Gilberto Silva desviar para fora. Embora a resposta tenha sido imediata, três minutos depois, com Ayrton no mesmo fundamento, obrigando Marcelo Grohe a fazer grande defesa, o Coritiba pouco ameaçou. Adotou postura defensiva. E sofreu pressão. Souza, Elano e Marco Antonio, em finalizações de fora da área, quase abriram o placar.
Gol salvador
O intervalo deu pinta de que renovaria o futebol. A chuva diminuiu em intensidade. Mas... Logo ao começar o segundo tempo, voltou a carga de antes da partida. Luxa, então, trocou Marco Antonio por Léo Gago.
A aposta aumentou a força física. Porém, foi o Coritiba que passou a atuar melhor. Com postura mais ofensiva, ameaçou com Roberto, em chute de fora da área, aos 12 minutos. Só em uma arrancada de Kleber, que mandou para a linha de fundo, o Grêmio voltou a ter chance.
Então, aos 26, o Grêmio voltou a apostar na bola aérea. Léo Gago cobrou escanteio, e André Lima subiu mais do que a zaga: 1 a 0, gol de cabeça, típico de centroavante.
Marcelo Grohe ainda fez boa defesa em chute de Leonardo. E foi só a exceção de mais erros de passes, finalizações e lançamentos. O Grêmio largou em vantagem na Sul-Americana.  

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Só recebem: telefones da sede do Fla são cortados por falta de pagamento Diretoria toma conhecimento do problema e pretende normalizar a situação


Os telefones da sede do Flamengo, na Gávea, receberam ligações internas e até externas normalmente durante toda a terça-feira. Mas nenhum funcionário conseguiu fazer contato além dos muros da Gávea sem recorrer aos seus próprios telefones celulares. Segundo o GLOBOESPORTE.COM apurou, as linhas telefônicas do clube foram cortadas por falta de pagamento, o que impossibilitou fazer chamadas. Os aparelhos apenas recebiam.
Como a presidente Patricia Amorim está em Londres para acompanhar as Olimpíadas, o problema chegou ao conhecimento da diretoria. Pego de surpresa na noite desta terça-feira, o presidente interino Hélio Paulo Ferraz tomou conhecimento do contratempo, e espera encontrar uma solução nesta quarta para que o serviço seja normalizado.
O corte dos telefones virou assunto na pauta dos funcionários na sede da Gávea. Até a noite desta terça, os serviços para quem tentasse fazer ligação externa seguiam inativos. 

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Janela interna: mercado brasileiro oferece opções por 53 dias Série A do Brasileiro ainda tem jogadores pouco aproveitados pelos clubes, mas contratações vão só até 26ª rodada. Veja indicações de comentaristas


No topo dos países que mais importaram jogadores no primeiro semestre de 2012, com 478 transações, o Brasil agora pode ter um mercado interno agitado. A janela de transferências internacionais fechou no dia 20, mas muitos clubes ainda precisam reforçar seus elencos no Campeonato Brasileiro. E jogadores pouco aproveitados na Primeira Divisão surgem como as melhores opções de negócio, mas por tempo limitado. As contratações só poderão ser feitas até a véspera da 26ª rodada, na sexta-feira, dia 21 de setembro. Na contagem regressiva, restam 53 dias, a partir desta terça.
André, Liedson, Victorino, Luan, Rafael Moura, Bolatti, Felipe e Rafinha: algumas opções no mercado
Na Série A, apenas atletas que ainda não completaram sete partidas podem trocar de endereço. Nas outras divisões do Brasileiro, não existe essa restrição.
Há nomes consagrados e distantes da realidade dos clubes brasileiros nas prateleiras do mercado nacional. São os casos de Neymar, Leandro Damião e Lucas, que fizeram três, cinco e seis partidas, respectivamente, por Santos, Inter e São Paulo. Com o pé na realidade financeira, o GLOBOESPORTE.COM ouviu comentaristas e separou uma lista de opções que podem reforçar os concorrentes. Um clube pode contratar no máximo cinco atletas da mesma divisão na temporada.  
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Info_Jogadores-Mercado_03_3 (Foto: arte esporte)

Julio César diz estar de saída do Inter: 'Minha aventura vai terminar' Fora da Liga Europa, goleiro afirma que adeus ocorrerá nos próximos dias


Julio César diz que está de saída do Inter de Milão
(Foto: Getty Images)
Após a saída de Lúcio, o ciclo de outro brasileiro vai chegando ao fim no Inter de Milão. O goleiro Julio César se pronunciou nesta terça-feira em tom de despedida do clube, dizendo que sua “aventura no time está chegando ao fim”, após sete anos, quase 300 jogos, cinco títulos italianos e a conquista da Liga dos Campeões, em 2010.
- Foram sete maravilhosos anos recheados de sucesso, mas nos próximos dias minha aventura com a camisa do Inter vai terminar - disse o goleiro, em declaração publicada pela imprensa italiana.
Após a chegada de Samir Handanovic, que custou € 11 milhões (R$ 27,5 milhões) ao Inter, a imprensa começou a especular uma eventual saída de Julio. O brasileiro não foi relacionado para a disputa da terceira fase pré-eliminatória da Liga Europa.
- Obrigado a todos os torcedores por torcerem por mim durante todo esse tempo e eu desejo muitas alegrias - completou Julio.
Os rumores apontam que Arsenal e Tottenham queiram o brasileiro, enquanto o Roma também estaria monitorando a situação. Já o jornal “Tuttosport” publicou que Julio deseja a rescisão para retornar ao futebol brasileiro, embora a janela nacional para atletas vindos do exterior vá reabrir apenas ao final do ano. 

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