O MAIOR TIME DO FUTEBOL DO INTERIOR CEARENSE CAMPEÃO BRSILEIRO DA SERIÉ D.
XV de Jaú - JAÚ - SP 1978.
XV de Jaú - SP (1978)
Em pé: Nilson Andrade, Marola, Pedro Paulo, Sabará, Donizetti e Vágner Benazzi.
Agachados: Frazão, Roberval, Divino, Marcão, Paulinho e Paulo Moisés.
FERROVIÁRIO ATLÉTICO CLUBE - FORTALEZA - CEARÁ CAMPEÃO CEARENSE 1979.
Campeão cearense de 1979, o Ferroviário com Cícero, Jorge, Lúcio, Celso, Jeová e Ricardo. Raulino, Terto, Jacinto, Paulo Cesar e Willians. Depois de um jejum de 9 anos, o “Tricolor”conseguia o título e ainda teve o meia Paulo César como o artilheiro do campeonato, com 29 gols. Entre 1980 à 1983 teria uma sequência de vice campeonatos.
SELEÇÃO DE ACOPIARA DE FUTEBOL - ACOPIARA - CEARÁ 1992 COPA INTEGRAÇÃO CEARENSE.
Seleção de Acopiara 1992 Copa Integração vice - campeão o campeão foi Associação Esportiva Tiradentes - Fortaleza - Ceará.
Da esquerda pra direita: Deputado , J Alves ( Zé Preguinho) , Masagista Cicero , Nilsinho , Neto , Carlinhos , César , Roberto , Nilton , Katônio , Gilson , Sr. Raimundo Moreira e Paulo.
Da esquerda para direita agachados: Ernando Mesquita , Nivaldo , Bosco , Suá , Ronaldo Moreira , Dedé , Cabeludo , Renatinho e Joãozinho.
Da esquerda pra direita: Deputado , J Alves ( Zé Preguinho) , Masagista Cicero , Nilsinho , Neto , Carlinhos , César , Roberto , Nilton , Katônio , Gilson , Sr. Raimundo Moreira e Paulo.
Da esquerda para direita agachados: Ernando Mesquita , Nivaldo , Bosco , Suá , Ronaldo Moreira , Dedé , Cabeludo , Renatinho e Joãozinho.
Clube Atlético Mineiro de Belo Horizonte COM: MAZURKIEWICZ 1972.
Clube Atlético Mineiro de Belo Horizonte
COM: MAZURKIEWICZ
1972.
COM: MAZURKIEWICZ
1972.
Em Pé da esquerda para direita: Ladislao Mazurkiewicz (uruguaio), Getúlio, Grapete, Dionísio,
Monteiro e Alves
Agachados da esquerda para direita: Guaria, Humberto, Toninho Cherezo, Reinaldo e Romeu.
FORTALEZA ESPORTE CLUBE- FORTALEZA - CEARÁ ANO 1991.
ANO 1991
FORTALEZA ESPORTE CLUBE
FORTALEZA ESPORTE CLUBE
Em Pé da esquerda para direita: Expedito, Toni, Salvino Damião, Roberval, Modali e Osmanir.
Agachados da esquerda para direita: Valdir, Eliezer, Sílvio, Marquinhos Capivara e Betinho.
BOTAFOGO FUTEBOL CLUBE - JOÃO PESSOA 1983.
BOTAFOGO (PB), UMA DAS FORMAÇÕES DE 1983.
Em pé da esquerda para dieita: Jaldo, Pavão, Paulo Roberto, Zito, Bitonho e Zé Roberto.
Agachados da esquerda para direita: Carlos Roberto, Magno, Dentinho, Carioca e Nilson.
SELEÇÃO BRASIEIRA DE FUTEBOL - 1976.
Em pé da esquerda para direita: Valdir Peres, Chicão, Nelinho, Miguel, Amaral e Marinho Chagas.
Associação Desportiva Ferroviária Vale do Rio Doce - Cariacica - Espirito Santo 1992.
Desportiva Ferroviária,
Campeã Capixaba de 1992:
Campeã Capixaba de 1992:
Agachados da esquerda para direita: Welder, Gerson, Andrade, Washignton e Edson Garcia.
Rivais por vários anos no FlaFlu, Andrade e o saudoso Washington já veteranos foram campeões juntos na Desportiva.
ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE DESPORTO - SÃO PAULO 1992.
O respeitável time da Portuguesa de 1992 com um típico uniforme da década de 90.
Em pé da esquerda para direita: o goleiraço uruguaio Rodolfo Rodriguez, o lateral-direito Zé Maria, Charles, Augusto, Wladimir e a lenda Capitão.
Agachados da esquerda para direita: Maurício (herói botafoguense), Cristóvão Borges, o matador Nilson, Carlinhos e Adil. Bons tempos da Lusa.
OS IRMÃO NO FUTEBOL PROFISSIONAL DE JUAZEIRO DO CEARÁ PARA O MUNDO.
São 4 irmãos todos jogadores de futebol..
NENA GERALDINO, BODÓ, ZENON.
Fizeram histórias pr onde passaram.
BRASIL DE PELOTAS - PELOTAS - RIO GRANDE DO SUL 1985.
Equipe do Brasil de Pelotas que fez brilhante campanha no Brasileiro de 1985.
Essa foto é do time que enfrentou o Flamengo no Maracanã.
Essa foto é do time que enfrentou o Flamengo no Maracanã.
Em pé da esquerda para direita: Nei Dias, João Luiz, Hélio Vieira, Alamir, Jorge Batata e Silva.
Agachados da esquerda para direita: Junior Brasília, Lívio, Bira, Zezinho e Canhotinho
O SAUDOSO JANGADA PONTA DE QUALIDADE.
☆JANGADA☆
Luiz Carlos ficou conhecido no futebol por seu apelido "Jangada".
Foi um ponta-direita de velocidade e ótimos cruzamentos.
Começou sua carreira no Inter, onde destacou-se desde os juvenis.
Pela equipe principal do colorado, atuou entre 1968, 1969 e 1973.
Jogou 26 partidas, com 18 vitórias, 06 empates e apenas 02 derrotas.
Marcou três gols atuando com a camiseta do Internacional.
Saiu do Inter para o Juventude em 1970, mas retornou, para ser campeão Gaúcho em 1973.
No sul do país atuou também por Figueirense, Pelotas, Colorado-PR, Tamoyo-RS e AESA de Santo Ângelo-RS.
Após foi jogar por equipes do Norte e Nordeste, onde fez muito sucesso.
Sua primeira equipe no outro extremo do país foi o América de Natal-RN.
Com o América, foi campeão Potiguar de 1974.
Com o Sport Recife, foi campeão pernambucano em 1975.
Jogou ainda por Atlético-BA, Ceará, Botafogo-PB, Ferroviário-CE, Treze-PB, Campinense-PB, Dom Bosco-MT e América-PE em 1988, onde parou de jogar.
Jangada optou em continuar residindo no Nordeste após encerrar a carreira, onde chegou a trabalhar nas categorias de base de algumas equipes.
Faleceu em 19/01/2020, aos 69 anos, vítima de um AVC na cidade de João Pessoa-PB.
Luiz Carlos ficou conhecido no futebol por seu apelido "Jangada".
Foi um ponta-direita de velocidade e ótimos cruzamentos.
Começou sua carreira no Inter, onde destacou-se desde os juvenis.
Pela equipe principal do colorado, atuou entre 1968, 1969 e 1973.
Jogou 26 partidas, com 18 vitórias, 06 empates e apenas 02 derrotas.
Marcou três gols atuando com a camiseta do Internacional.
Saiu do Inter para o Juventude em 1970, mas retornou, para ser campeão Gaúcho em 1973.
No sul do país atuou também por Figueirense, Pelotas, Colorado-PR, Tamoyo-RS e AESA de Santo Ângelo-RS.
Após foi jogar por equipes do Norte e Nordeste, onde fez muito sucesso.
Sua primeira equipe no outro extremo do país foi o América de Natal-RN.
Com o América, foi campeão Potiguar de 1974.
Com o Sport Recife, foi campeão pernambucano em 1975.
Jogou ainda por Atlético-BA, Ceará, Botafogo-PB, Ferroviário-CE, Treze-PB, Campinense-PB, Dom Bosco-MT e América-PE em 1988, onde parou de jogar.
Jangada optou em continuar residindo no Nordeste após encerrar a carreira, onde chegou a trabalhar nas categorias de base de algumas equipes.
Faleceu em 19/01/2020, aos 69 anos, vítima de um AVC na cidade de João Pessoa-PB.
O POLONÊS BONIEK - 1982.
O POLONÊS BONIEK DISSE UMA VEZ QUE ASSISTIU A PARTIDA ENTRE BRASIL X ARGENTINA EM 82. 'NÓS ESTÁVAMOS NA CONCENTRAÇÃO, NOS PREPARANDO PRA PARTIDA CONTRA OS SOVIÉTICOS E VI O QUE O MUNDO VIU, UM SHOW DE FUTEBOL, OS BRASILEIROS REALMENTE JOGAVAM POR MÚSICA, ERAM INCRÍVEIS, COM EXCEÇÃO DE UM OU DOIS QUE NÃO SE ENCAIXAVAM NAQUELE TIME FANTÁSTICO, DESTACO O ZICO (QUE EXTRAORDINÁRIO), SÓCRATES (QUE JOGADOR FENOMENAL) E FALCÃO (O REI DE ROMA, SÓ NÃO FEZ CHOVER NAQUELA TARDE), EU ESPERAVA ENFRENTÁ-LOS NA SEMIFINAL E TORCER POR UM MILAGRE, ALIÁS, TODO O TIME POLONÊS, CHEGAR AS FINAIS DAQUELA COPA FOI DEMAIS, FOI UMA COPA DE GRANDES SELEÇÕES, MAS JOGAR A SEMIFINAL CONTRA OS ITALIANOS FOI UMA SURPRESA, SABÍAMOS QUE PODERÍAMOS CHEGAR À FINAL, ENFRENTAMOS ELES NA PRIMEIRA FASE E PODÍAMOS TÊ-LOS VENCIDOS, MAS FIQUEI DE FORA POR LEVAR UM CARTÃO AMARELO E NÃO PUDE AJUDAR MINHA EQUIPE, VI O JOGO DA ARQUIBANCADA E PENSEI: COMO PERDEMOS PRA ESSE TIME MEDÍOCRE, O QUE OS ITALIANOS ESTÃO FAZENDO AQUI? COMO PODE A SELEÇÃO BRASILEIRA PERDER PRA ESSA SELEÇÃO BUROCRÁTICA E ENFADONHA? OS ITALIANOS MARCARAM DOIS GOLS CONTRA NÓS E ESTÁVAMOS MELHORES, PERDEMOS MUITOS GOLS E ELES APROVEITARAM OS CONTRA ATAQUES, SÓ SABIAM JOGAR ASSIM, NOS ERROS DOS OUTROS, FOI UMA CAMPEÃ ORDINÁRIA, SEM BRILHO, NÃO ENTENDO PORQUE O FUTEBOL PODE SER TÃO INGRATO AS VEZES, E ELE FOI EM 82 COM O BRASIL.'
FLUMINENSE FOOTBALL CLUB - 1991.
Fluminense:
Em Pe da esquerda para direita: Pires, Sandro, Marcelo Barreto, Ricardo Pinto, Carlinhos Itaberá e Torres.
Agachados da esquerda para direita: Marcelo Gomes, Renato, Ézio, Bobô e Edivaldo.
MIRANDINHA, O CEARENSE QUE DESBRAVOU O FUTEBOL INGLÊS.
MIRANDINHA, O CEARENSE QUE DESBRAVOU O FUTEBOL INGLÊS.
Levou cerca de 100 anos para que um brasileiro jogasse na Terra da Rainha. O primeiro foi o cearense Francisco Ernandi Lima, o Mirandinha. O atacante encantou os britânicos quando jogou um amistoso da seleção brasileira contra Inglaterra no estádio Wembley, em 1987. Miranda atuou bem e fez o gol do empate em 1 a 1.
Na época, o atacante cearense era um dos principais jogadores do país e vivia sua melhor fase pelo Palmeiras. Somados esses aspectos à atuação em Wembley, havia justificativa suficiente para os dirigentes pagarem uma quantia alta para o Newcastle (575 mil libras). O nordestino demorou dois meses para se habituar à nova cultura, língua, alimentação e outros fatores de convivência. Depois de um início errático, Mirandinha fez 11 gols e encerrou a primeira temporada como um dos destaques do Newcastle junto com Paul Gascoigne no Campeonato Inglês.
O cearense ainda jogou mais uma temporada no futebol inglês, totalizando 23 gols em 67 jogos. O time alvinegro foi mal no Campeonato Inglês de 88/89 e acabou rebaixado. Mirandinha decidiu retornar ao Palmeiras, mas já sem o futebol brilhante de dois anos antes. Após a passagem de Mirandinha, vieram Isaías, Juninho Paulista, Doriva, Branco, Emerson, Gilberto Silva, Sylvinho, Robinho, Lucas Leiva, Ramires, David Luiz, Philippe Coutinho e outros, somando mais 60 atletas desde 1987, quando um cearense desbravou uma rota nova para os brasileiros.
O CRAQUE MARINHO CHAGAS - NORTE RIO GEANDENSE.
Marinho Chagas passou dois anos(1979-1980) na Liga Norte-Americana de Futebol . No primeiro ano, jogando pelo New York Cosmos ao lado de Carlos Alberto Torres e da lenda alemã Franz Beckenbauer , seu clube perdeu na semifinal do campeonato para os eventuais vencedores do Vancouver Whitecaps . Marinho marcou 8 gols em 24 partidas naquela temporada.
Ferroviário no Campeonato Cearense de 1987.
Ferroviário no Campeonato Cearense de 1987.
Em Pé da esquerda para direita: Laércio, Arimatéia, Ramos, Léo, Zé Alberto e Walter.
Em Pé da esquerda para direita: Mardônio, Edson, Mardoni, Narcélio e Carlos Antônio.
Nasce em Carangola (MG), Jorge Ferreira da Silva (Palhinha), ex-jogador de futebol, que jogava como meia.
Nasce em Carangola (MG), Jorge Ferreira da Silva (Palhinha), ex-jogador de futebol, que jogava como meia.
Começou na base do Venda Nova, depois foi para o Santa Teresa, onde ficou até aos 18 anos, quando foi para o América Mineiro, depois jogou no São Paulo, Cruzeiro, Mallorca, Flamengo, Grêmio, Botafogo SP, Sporting Cristal, Gama, Alianza Lima, Marília, Khaimah Sports, Uberaba, Bandeirante, Ipatinga, Chapecoense, Farroupilha, Guarulhos.
Pelo São Paulo, foi Campeão Mundial de Clubes em 1992 e 1993, Libertadores 1992 e 1993, da Recopa Sul-Americana em 1993 e 1994, da Super Copa da Libertadores em 1993, da Copa Conmebol 1994, Paulista em 1992.
Campeão da Copa Libertadores 1997 pelo Cruzeiro, da Copa do Brasil 1996, Mineiro 1996 e 1997.
Campeão Gaúcho em 199, pelo Grêmio.
Campeão da Copa Sul-Minas em 2000 pelo América Mineiro.
Campeão Peruano em 2001, pelo Alianza Lima.
Campeão Paulista da Série A2 em 2002, pelo Marília.
14 de dezembro de 1967.
O PELÉ DO PIAUÍ Simão Teles Bacelar.
O PELÉ DO PIAUÍ
No futebol do Piauí, durante muitos anos, houve uma certeza: para ser campeão estadual, o time deveria contar com Sima e +10. Sim, Simão Teles Bacelar, conhecido também como Pelé do Nordeste. E o apelido é justo: o atacante marcou 550 gols durante a carreira, sendo até hoje, o maior goleador do futebol do eixo norte-nordeste.
Ao longo de sua trajetória como jogador de futebol, Sima vestiu o terno de vários clubes do Piauí, Sergipe, Ceará e da Bahia. Nascido no Piauí, foi no seu estado que conquistou os maiores feitos, balançando (e muito) as redes adversárias.Lá fez sucesso defendendo as cores do Piauí, Tiradentes e River, seu clube do coração. Fora do estado, seu melhor momento foi vestindo a camisa do tricolor baiano. Em 1972, fez o gol que levou o Bahia as finais do campeonato estadual e ainda fez parte da equipe que disputou o Brasileirão naquele ano. Se faltaram oportunidades em outras grandes equipes do futebol nacional, sobrou reconhecimento do povo nordestino, que até hoje o considera como uma lenda viva do futebol.
O atacante classudo foi um goleador sem limites. Entre 1966 e 1987, tempo que durou sua carreira, foi artilheiro do campeonato Piauiense dez vezes. Em 1977, se tornou o maior goleador dos campeonatos estaduais de todo o país, marcando 33 gols pelo River. Naquele mesmo ano, quando o tricolor piauiense estreou na primeira divisão do Campeonato Brasileiro, Sima marcou quatro vezes contra o América-RN. Depois dessa exibição de gala, o atacante permaneceu três semanas na liderança da artilharia da competição, a frente de Zico, Roberto Dinamite e Serginho Chulapa.
Por que jogava de terno?
Com grande habilidade e inquestionável faro de gol, Sima passou toda a sua carreira complicando a vida dos zagueiros e goleiros adversários. É o atacante máximo do estado do Piauí e seus recordes são perseguidos pelas novas gerações. Foi exímio em sua posição, sendo considerado um do 20 maiores artilheiros do mundo pela FIFA. Sima ainda é um dos maiores goleadores do futebol brasileiro: segundo as estatísticas, o piauiense marcou menos gols apenas que lendas como Pelé, Romário, Túlio, Zico e Roberto Dinamite.
Simão Teles Bacelar
07 de março de 1948 (69 anos)
Brasileiro
Piauí, Moto Clube, Bahia, Tiradentes, River-PI, Leônico, Ferroviário-CE, Flamengo-PI, Sergipe e Auto Esporte. (principais) Campeonato Piauiense 66, 67, 68 e 69 (Piauí), 74, 75 (Tiradentes), 77, 78 e 80 (River-PI) e 83 (Auto Esporte), Campeonato Sergipano 82 (Sergipe).
Sem títulos individuais de destaque Classômetro: 
(6,3).
(6,3).
CEARÁ SPORTING CLUB - FORTALEZA - CEARÁ 1993.
O IMPLACÁVEL CEARÁ DE 93
Um time que derrubou a diretoria de um rival, que ganhou os três turnos da competição, e venceu quase todos os clássicos não poderia deixar de ser lembrado pelo Futebol Eterno. Foi o que aprontou o Ceará de Osmar, Ferreira, Vitor Hugo, Junior Xavier, Ivanildo e Sergio Alves no campeonato estadual de 1993.
Com um ataque poderoso, o Vozão teve uma média superior a dois gols por jogo ao longo daquela extensa competição. Foram 67 gols no total, 15 deles do vice-artilheiro do estadual, Osmar. O Alvinegro só perdeu três das 33 partidas disputadas naquele modelo antigo dos estaduais que permitia três turnos, com direito a hexagonal em cada uma dessas fases.
Foi uma campanha quase irretocável e construída com diversos feitos marcantes. O Vozão venceu seis e apenas empatou uma das sete partidas contra o arquirrival Fortaleza naquele campeonato. Cinco dessas vitórias foram consecutivas, uma goleada de 4 a 0 e duas pancadas em finais de turno. Imaginem a festa que a torcida do Vozão fez com essa sequência de sucessos contra o maior rival.
Aquele time do Ceará ainda trucidou outro adversário que tinha status de adversário duro, o Ferroviário. Logo na segunda partida do campeonato, o Vozão aplicou uma goleada de incríveis 9 a 1. O Ferroviário não era um time mediano nesse tempo, brigava por título e rivalizava com os outros dois da capital. Por isso, o massacre alvinegro causou um estrago enorme, ao ponto de derrubar toda a diretoria do Ferrão. O ano marcaria também o surgimento de um dos maiores ídolos do futebol cearense, o jovem Sergio Alves, que marcou 11 gols naquela competição
Não havia como impedir aquele título. O Ceará de 93 foi o time que mais pontuou, que venceu todos turnos e as três finais dessas fases. Bicampeão incontestável e implacável.
Na foto - Em pé da esquerda para direita: Jaime, Vitor Hugo, Mastrillo, Airton, Ferreira e Júnior Guimarães
Um time que derrubou a diretoria de um rival, que ganhou os três turnos da competição, e venceu quase todos os clássicos não poderia deixar de ser lembrado pelo Futebol Eterno. Foi o que aprontou o Ceará de Osmar, Ferreira, Vitor Hugo, Junior Xavier, Ivanildo e Sergio Alves no campeonato estadual de 1993.
Com um ataque poderoso, o Vozão teve uma média superior a dois gols por jogo ao longo daquela extensa competição. Foram 67 gols no total, 15 deles do vice-artilheiro do estadual, Osmar. O Alvinegro só perdeu três das 33 partidas disputadas naquele modelo antigo dos estaduais que permitia três turnos, com direito a hexagonal em cada uma dessas fases.
Foi uma campanha quase irretocável e construída com diversos feitos marcantes. O Vozão venceu seis e apenas empatou uma das sete partidas contra o arquirrival Fortaleza naquele campeonato. Cinco dessas vitórias foram consecutivas, uma goleada de 4 a 0 e duas pancadas em finais de turno. Imaginem a festa que a torcida do Vozão fez com essa sequência de sucessos contra o maior rival.
Aquele time do Ceará ainda trucidou outro adversário que tinha status de adversário duro, o Ferroviário. Logo na segunda partida do campeonato, o Vozão aplicou uma goleada de incríveis 9 a 1. O Ferroviário não era um time mediano nesse tempo, brigava por título e rivalizava com os outros dois da capital. Por isso, o massacre alvinegro causou um estrago enorme, ao ponto de derrubar toda a diretoria do Ferrão. O ano marcaria também o surgimento de um dos maiores ídolos do futebol cearense, o jovem Sergio Alves, que marcou 11 gols naquela competição
Não havia como impedir aquele título. O Ceará de 93 foi o time que mais pontuou, que venceu todos turnos e as três finais dessas fases. Bicampeão incontestável e implacável.
Na foto - Em pé da esquerda para direita: Jaime, Vitor Hugo, Mastrillo, Airton, Ferreira e Júnior Guimarães
Agachados da esquerda para a direita: Airton Fraga, Júnior Xavier, Osmar, Ronaldo e Ivanildo.
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