O zagueiro de grande capacidade de recuperação.


O grande Flamengo de 81 era muito lembrado pelo ataque, mas lá atrás tinha um cara que segurava tudo. Discreto, calmo e por vezes frio, era forte e muito firme nas divididas. Mozer era um zagueiro diferente, muito técnico e seguro demonstrava uma maturidade ímpar para um garoto de 20 anos que se tornou campeão da América e do mundo, foi ídolo por onde passou, sendo considerado um dos maiores zagueiros da história do OM. Também venceu três campeonatos nacionais pelo Flamengo, dois pelo Benfica (fora as taças de Portugal e Supercopa) três pelo Olímpic de Marselha e um pelo Kashima. Na seleção foi cortado da copa de 86 por contusão, jogou a copa de 90 mas suspenso por dois amarelos não jogou a fatídica partida contra a Argentina em que os zagueiros falharam no gol de Caniggia. Em 94 foi cortado de forma polêmica pois a comissão técnica alegou ser uma hepatite mas ele nega, perdeu a vaga para Aldair em cima do laço, e com a contusão de Ricardo Rocha no primeiro jogo se tornou titular.

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