Sob o comando de Tite, um Neymar vale mais no ataque do que oito dos nove adversários da seleção brasileira nas eliminatórias sul-americanas para a Copa de 2018.
Desde que o treinador assumiu, o time nacional fez sete partidas pelo qualificatório. Em seis o craque do Barcelona estava em campo, e, nesses confrontos, Neymar foi responsável direto por nada menos do que 11 gols: cinco de sua própria autoria e seis com assistências para companheiros.
A média de 1,83 gol por jogo com a assinatura de Neymar só não é maior do que a do Uruguai entre os rivais brasileiros nas eliminatórias.
Em 13 rodadas, a seleção de Suárez marcou 25 vezes, média só um pouco maior da produção de Neymar com Tite: 1,92. Todos os outros adversários do time nacional ficam abaixo do número do camisa 10 brasileiro, incluindo a Argentina.
Mesmo com estrelas como Messi, Aguero e Dybala, a Argentina soma apenas 15 gols em 13 jogos, média de 1,15 por partida.
A comparação dos números de Neymar sob o comando de Dunga mostra como o novo treinador melhorou a produção do craque. Com o antigo treinador, Neymar disputou três jogos pelas eliminatórias. Não marcou gols e fez duas assistências que resultaram em tentos brasileiros, o que significa uma média de 0,67 gol por partida com sua participação direta.
Com Neymar, o Brasil de Tite volta a campo pelas eliminatórias nesta terça-feira, quando recebe o Paraguai na Arena Corinthians, às 21h45. Vencendo, e com uma combinação de resultados, pode garantir já sua vaga no Mundial, com cinco rodadas de antecedência.
Varjota Esportes - Ce. / MSN.
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