Ainda que o Vozão tenha saído de campo mais feliz - venceu a partida por 2 a 1 e ultrapassou seu arquirrival na tabela de classificação -, o grande jogo protagonizado pelos dois arquirrivais cearenses entrou pra história pela paz e grande festa nas arquibancadas, com direito a dois mosaicos, homenagens e tudo mais que o primeiro Clássico-Rei da era dos pontos corridos merecia.
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De mando do Ceará, o clássico contou com maioria alvinegra (75% dos ingressos), arranjo que faz parte do acordo pré-existente entre os dois rivais locais. Como noticia o Blog do Rodrigo Mattos, Leão e Vozão gerenciam a Arena Castelão de forma conjunta desde a saída da Lagardère em 2018, com as duas diretorias participando, juntas, do processo de captação de patrocinadores, fornecedores e parcerias.
A manutenção do estádio fica a cargo do Governo do Estado mas, no mais, os dois clubes têm total autonomia para iniciativas de marketing, publicidade, instalação de lojas, cada qual em seus respectivos dias de jogo. Arrecadação com bilheteria vai para a equipe mandante. No segundo turno do Brasileirão, como manda o acordo, será a vez do Fortaleza concentrar 75% dos ingressos e a renda do Clássico-Rei.
Os termos costurados por Ceará e Fortaleza são semelhantes ao que existe hoje para a dupla Fla-Flu no Maracanã, com a diferença que os cariocas assumiram a licitação total do estádio, ficando responsáveis pelos altos custos de manutenção.
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