Patrões e empregados: a torcida do Fortaleza vai bancar grande parte do salário dos atletas, nos jogos da Série C
FOTO: KID JÚNIOR
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A presença maciça da torcida do Fortaleza, no amistoso que a equipe realizou contra o Trairiense na última quinta-feira, no Estádio Presidente Vargas, encheu de entusiasmo a diretoria do Leão, com vistas aos jogos da Série C do Brasileiro.
O presidente do Leão, Osmar Baquit, ficou satisfeitíssimo com a resposta que a torcida deu, ao atender ao chamamento da diretoria, mas ele ressalta o misto de contentamento e preocupação, com os contratempos que a torcida enfrentou para entrar no PV. No site oficial, a diretoria postou uma nota onde procura justificar que o clube, sozinho, não pode ser responsabilizado pelo fato de muitos torcedores terem voltado dos portões do PV, sem ingresso. "Nós temos 3.500 sócios, então a maioria da nossa torcida, não é formada de sócio-torcedor. Nós insistimos no site, nas redes sociais, nos e-mails para conselheiros, sobre a necessidade de o torcedor chegar cedo ao estádio, para se adequar às normas do Ministério Público e da torcida. Infelizmente, muitos deixaram para chegar em cima da hora. Mesmo assim, vamos abrir mais bilheterias nos próximos jogos", disse o presidente Osmar Baquit, por telefone.
Cota líquida
Da renda de R$ 183.295,00, que proporcionou um público pagante de 12.729 torcedores, o clube ficou com a cota líquida de apenas R$ 99.137,49. Baquit lamentou que o clube fique com praticamente a metade da arrecadação, sendo o restante, de taxas e despesas. Mesmo assim, a cota do Leão vai toda para completar o restante do pagamento do mês de junho dos atletas, logo no dia 1º.
Próximos
Baquit tenta outros amistosos para o Leão. Os prováveis adversários seriam o Treze de Campina Grande ou o Alecrim de Natal. As partidas poderiam acontecer lá ou novamente no PV. A intenção é entrosar o time, apesar do aspecto financeiro ser sempre levado em conta.
O presidente do Leão, Osmar Baquit, ficou satisfeitíssimo com a resposta que a torcida deu, ao atender ao chamamento da diretoria, mas ele ressalta o misto de contentamento e preocupação, com os contratempos que a torcida enfrentou para entrar no PV. No site oficial, a diretoria postou uma nota onde procura justificar que o clube, sozinho, não pode ser responsabilizado pelo fato de muitos torcedores terem voltado dos portões do PV, sem ingresso. "Nós temos 3.500 sócios, então a maioria da nossa torcida, não é formada de sócio-torcedor. Nós insistimos no site, nas redes sociais, nos e-mails para conselheiros, sobre a necessidade de o torcedor chegar cedo ao estádio, para se adequar às normas do Ministério Público e da torcida. Infelizmente, muitos deixaram para chegar em cima da hora. Mesmo assim, vamos abrir mais bilheterias nos próximos jogos", disse o presidente Osmar Baquit, por telefone.
Cota líquida
Da renda de R$ 183.295,00, que proporcionou um público pagante de 12.729 torcedores, o clube ficou com a cota líquida de apenas R$ 99.137,49. Baquit lamentou que o clube fique com praticamente a metade da arrecadação, sendo o restante, de taxas e despesas. Mesmo assim, a cota do Leão vai toda para completar o restante do pagamento do mês de junho dos atletas, logo no dia 1º.
Próximos
Baquit tenta outros amistosos para o Leão. Os prováveis adversários seriam o Treze de Campina Grande ou o Alecrim de Natal. As partidas poderiam acontecer lá ou novamente no PV. A intenção é entrosar o time, apesar do aspecto financeiro ser sempre levado em conta.
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