Diante do Náutico, o Guarani de Juazeiro se impôs em campo e venceu (Foto: Reprodução)
O mais tradicional clube do Cariri mudou de patamar. Foram 32 anos no amadorismo e outros 38 até o vice-campeonato estadual de 2011. A partir dali, as vitórias passaram a ser bem mais constantes no cotidiano do Guarani de Juazeiro. Mas apesar dos triunfos e títulos durante esse período, nenhum resultado foi maior que o obtido na inesquecível noite do dia 15 de fevereiro de 2017.
A “torcida pequena” mostrou força e se fez presente ao Estádio Romeirão. Mais de três mil rubro-negros no oficial (e pelo menos quatro mil no “visual”) derrubaram teses que diminuem os fanáticos do Leão do Mercado. As arquibancadas serviram de alicerce para um grupo de jogadores focados no objetivo de fazer história. E o primeiro tempo teve um domínio territorial do Náutico, mas as melhores chances criadas pelo Guarani e defendidas pelo goleiro Thiago Cardoso.
No segundo tempo, a qualidade individual do Guarani suplantou o time pernambucano. A jogada do lateral Talisson poderia ser tão imortalizada quanto o oportunismo demonstrado pelo centroavante Ítalo na conclusão. Um gol que transformava o clima no estádio e levava os olhos otimistas para uma visão realista.
A “torcida pequena” mostrou força e se fez presente ao Estádio Romeirão. Mais de três mil rubro-negros no oficial (e pelo menos quatro mil no “visual”) derrubaram teses que diminuem os fanáticos do Leão do Mercado. As arquibancadas serviram de alicerce para um grupo de jogadores focados no objetivo de fazer história. E o primeiro tempo teve um domínio territorial do Náutico, mas as melhores chances criadas pelo Guarani e defendidas pelo goleiro Thiago Cardoso.
No segundo tempo, a qualidade individual do Guarani suplantou o time pernambucano. A jogada do lateral Talisson poderia ser tão imortalizada quanto o oportunismo demonstrado pelo centroavante Ítalo na conclusão. Um gol que transformava o clima no estádio e levava os olhos otimistas para uma visão realista.
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Daí por diante foi ataque contra defesa. Mas era um ataque de poucas finalizações contra uma defesa firme e segura. Nos contra-ataques, a ansiedade atrapalhou alguns lances que poderiam deixar a vitória um pouco menos tensa. Foi assim até os 49 minutos, quando o apito final do árbitro encerrou a agonia e iniciou a festa.
Daí por diante foi ataque contra defesa. Mas era um ataque de poucas finalizações contra uma defesa firme e segura. Nos contra-ataques, a ansiedade atrapalhou alguns lances que poderiam deixar a vitória um pouco menos tensa. Foi assim até os 49 minutos, quando o apito final do árbitro encerrou a agonia e iniciou a festa.
Eliminar o Náutico da Copa do Brasil é uma façanha. Certamente a maior em 75 anos de história. É daquelas vitórias que mantém a adrenalina noite adentro. Que deixa todos sem sono. A noite foi longa e inesquecível. E projeta outras tão históricas. Que venha o Sampaio Corrêa.
* Fabiano Rodrigues sempre sonhou ser cronista esportivo. Começou no rádio, tornou-se blogueiro e está na TV Verdes Mares Cariri desde 2014. Sempre trabalhou com esportes e nas horas de folga costuma... assistir esporte.
Varjota Esportes - Ce. / Globoesporte.
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