Ferroviário cultiva sonho de encerrar jejum de 22 anos sem conquistar nenhum título
Quem imaginaria que o time que até o início de dezembro do ano passado sequer tinha uma vaga na 1ª Divisão do Campeonato Cearense (acabou entrando na disputa com a desistência do Alto Santo) está a um empate de disputar a final do Estadual. Este é o Ferroviário, que parte confiante para o 3° duelo da semifinal contra o Fortaleza, na próxima quarta-feira, 19, podendo fazer história no Castelão.
Um empate basta para o Tubarão avançar de fase. Mesmo se perder no tempo normal, há ainda a chance de passar nas cobranças de pênalti. Caso alcance a condição de finalista, o Tubarão da Barra assegura vaga na Copa do Nordeste e na Copa do Brasil de 2018, ano em que o clube já tem certa a participação na Série D do Campeonato Brasileiro.
Um cenário que, caso seja concretizado, pode representar o início de uma nova era no Tubarão da Barra, que vive uma seca de 22 anos sem títulos e tem convivido com graves crises financeiras nos últimos anos. Esportivamente, um calendário com quatro competições colocaria o Ferroviário de volta ao cenário nacional, o que não ocorre com destaque desde 2006, quando o time foi sensação na Série C do Brasileiro e por pouco não conquistou acesso pra Série B.
Financeiramente, o clube vislumbra a chance de contar com cotas de participação em torneios, que podem render algo em torno de R$ 1 milhão, sendo R$ 600 mil só da Copa do Nordeste.
“A palavra que define o momento seria ‘reestruturação’. Ter um calendário cheio em 2018 nos daria a possibilidade de captar melhores patrocinadores, com valores bem mais expressivos que os atuais. Poderíamos trabalhar um elenco que atenda necessidades mínimas para fazer boas campanhas”, projetou o vice-presidente do Ferroviário, Carlos André Nogueira, que cita ainda a a necessidade de investimentos estruturais na sede do clube.
CAUTELA
Já o técnico Vladimir de Jesus prefere voltar suas atenções exclusivamente para o presente. “Nosso foco é o 3º jogo contra o Fortaleza. Precisamos sonhar com esse jogo e fazê-lo da melhor maneira possível para conquistarmos o nosso objetivo. Nada mais do que isso passa em nossas cabeças”, afirmou.
Um empate basta para o Tubarão avançar de fase. Mesmo se perder no tempo normal, há ainda a chance de passar nas cobranças de pênalti. Caso alcance a condição de finalista, o Tubarão da Barra assegura vaga na Copa do Nordeste e na Copa do Brasil de 2018, ano em que o clube já tem certa a participação na Série D do Campeonato Brasileiro.
Um cenário que, caso seja concretizado, pode representar o início de uma nova era no Tubarão da Barra, que vive uma seca de 22 anos sem títulos e tem convivido com graves crises financeiras nos últimos anos. Esportivamente, um calendário com quatro competições colocaria o Ferroviário de volta ao cenário nacional, o que não ocorre com destaque desde 2006, quando o time foi sensação na Série C do Brasileiro e por pouco não conquistou acesso pra Série B.
Financeiramente, o clube vislumbra a chance de contar com cotas de participação em torneios, que podem render algo em torno de R$ 1 milhão, sendo R$ 600 mil só da Copa do Nordeste.
“A palavra que define o momento seria ‘reestruturação’. Ter um calendário cheio em 2018 nos daria a possibilidade de captar melhores patrocinadores, com valores bem mais expressivos que os atuais. Poderíamos trabalhar um elenco que atenda necessidades mínimas para fazer boas campanhas”, projetou o vice-presidente do Ferroviário, Carlos André Nogueira, que cita ainda a a necessidade de investimentos estruturais na sede do clube.
CAUTELA
Já o técnico Vladimir de Jesus prefere voltar suas atenções exclusivamente para o presente. “Nosso foco é o 3º jogo contra o Fortaleza. Precisamos sonhar com esse jogo e fazê-lo da melhor maneira possível para conquistarmos o nosso objetivo. Nada mais do que isso passa em nossas cabeças”, afirmou.
Varjota Esportes - Ce. / O Povo.
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