Bate-boca entre cartolas, briga em torno da presença de torcedores no jogo de volta e provocações de ambos os lados nas entrevistas.
Não faltaram ingredientes para fazer do clássico entre Cruzeiro e Atlético-MG um grande jogo na final do Mineiro, neste domingo, no Mineirão. Com maioria na arquibancada, o time celeste foi melhor, dominou praticamente todo o primeiro tempo e teve em Rafinha o seu destaque, mas não conseguiu sair do 0 a 0 e reverter a vantagem alvinegra.
Dono da melhor campanha na primeira fase, o Galo joga a final por resultados iguais e pode ficar com o título no confronto de volta, no próximo fim de semana, na Arena Independência, em caso de novo empate.
Sem nenhum gol durante os noventa minutos, foi mantido o jejum do Atlético-MG, que não vence o Cruzeiro desde abril de 2015.
Nesse momento, claro, o time comandado por Roger Machado não liga para a marca.
Com a estratégia de aguardar os donos da casa em seu campo, o Galo viu a Raposa ter mais volume de jogo, mas pecar no último passe e concentrar as suas chances em finalizações de longe. Somente no fim do primeiro tempo, a equipe celeste chegou com um pouco mais de perigo.
Enquanto isso, Fred e companhia não chutaram nenhuma vez a gol nos 45 minutos iniciais.
Na volta do intervalo, o Atlético-MG, enfim, saiu mais para o ataque e poderia ter assegurado o resultado em duas oportunidades claras: primeiro, com Elias, sozinho, recebendo cruzamento de Marcos Rocha vindo da direita e chutando fraco aos cinco; e depois com Fred aproveitando combinação com Elias, limpando Diogo Barbosa e batendo mascado.
Varjota Esportes - Ce. / MSN.
Nenhum comentário:
Postar um comentário