A dois dias do terceiro e decisivo jogo do Fortaleza contra o Ferroviário, que vale vaga na final do Campeonato Cearense, o empresário do atleta Cássio Ortega, meia do Leão, acusou o time de atrasar salários e direitos de imagens de alguns atletas. Ele também fez críticas a Marquinhos Santos, alegando que o técnico do clube "escanteou" Ortega e outros jogadores.
Em contato com o Esportes O POVO, Gilson Medeiros, empresário de Cássio Ortega, disse que o salário do mês de março do atleta ainda não foi pago e que os valores referentes aos direitos de imagem também não são pagos desde fevereiro. Segundo Medeiros, outros atletas estão em situação semelhante, dando como exemplo Juninho Potiguar e Allan Vieira.
O Diretor Financeiro do Fortaleza, Gigliani Maia, nega as acusações. "A rigor, os salários estão em dia e direitos de imagem pagos", disse, de forma lacônica. O Esportes O POVO conseguiu contato com o empresário de Juninho Potiguar, Lupercio Segundo, que não quis comentar sobre o assunto.
Gilson Medeiros apontou ainda Marquinhos Santos como o pivô da ausência de Ortega e os demais atletas citados em campo, que, segundo ele (o empresário), poderia estar atuando em outra competição. "Os jogadores ficaram escanteados após a chegada do Marquinhos. O Cássio estava acertado para jogar o Paulistão pelo Mirassol. Veio para o Fortaleza depois de o clube ter insistido na sua contratação e aí não teve espaço pra jogar", criticou.
Para o Diretor de Futebol do Fortaleza, Marcelo Paz, "quando o jogador não está jogando, o empresário diz o que lhe convém". O dirigente qualificou como natural esse tipo de acusação (devido o não aproveitamento de Cássio Ortega), disse desconhecer qualquer situação de salários atrasados e ressaltou que todos os atletas citados pelo empresário tiveram chance em campo.
"Todos tiveram oportunidade de jogar. Eu não vejo como o treinador tenha deixado de lado os jogadores", justificou. Paz destacou ainda que isso é secundário e que o clube, no momento, só pensa no jogo contra o Ferroviário.
No treino desta segunda-feira, 17, não treinaram os laterais esquerdos Bruninho e Allan Vieira, o meia Cássio Ortega e o atacante Juninho Potiguar. O motivo da ausência, segundo Marcelo Paz, é que o clube optou por levar ao Castelão, local do treino, apenas os jogadores que estão sendo relacionados para as partidas. O diretor de futebol informou ainda que Bruninho já acertou desligamento com o Fortaleza, mas que ainda não há definição sobre permanência ou não dos demais.
O empresário de Cássio Ortega disse que o Fortaleza já tentou um acordo para liberar o atleta, mas nada foi fechado por receio de não cumprimento do acerto, uma vez que, segundo Gilson Medeiros, o clube não honrou o acordo com Moacir (lateral direito que atuou no Fortaleza ano passado, que também é empresariado por Gilson). Ele cogita ainda colocar o clube na justiça.
Em contato com o Esportes O POVO, Gilson Medeiros, empresário de Cássio Ortega, disse que o salário do mês de março do atleta ainda não foi pago e que os valores referentes aos direitos de imagem também não são pagos desde fevereiro. Segundo Medeiros, outros atletas estão em situação semelhante, dando como exemplo Juninho Potiguar e Allan Vieira.
O Diretor Financeiro do Fortaleza, Gigliani Maia, nega as acusações. "A rigor, os salários estão em dia e direitos de imagem pagos", disse, de forma lacônica. O Esportes O POVO conseguiu contato com o empresário de Juninho Potiguar, Lupercio Segundo, que não quis comentar sobre o assunto.
Gilson Medeiros apontou ainda Marquinhos Santos como o pivô da ausência de Ortega e os demais atletas citados em campo, que, segundo ele (o empresário), poderia estar atuando em outra competição. "Os jogadores ficaram escanteados após a chegada do Marquinhos. O Cássio estava acertado para jogar o Paulistão pelo Mirassol. Veio para o Fortaleza depois de o clube ter insistido na sua contratação e aí não teve espaço pra jogar", criticou.
Para o Diretor de Futebol do Fortaleza, Marcelo Paz, "quando o jogador não está jogando, o empresário diz o que lhe convém". O dirigente qualificou como natural esse tipo de acusação (devido o não aproveitamento de Cássio Ortega), disse desconhecer qualquer situação de salários atrasados e ressaltou que todos os atletas citados pelo empresário tiveram chance em campo.
"Todos tiveram oportunidade de jogar. Eu não vejo como o treinador tenha deixado de lado os jogadores", justificou. Paz destacou ainda que isso é secundário e que o clube, no momento, só pensa no jogo contra o Ferroviário.
No treino desta segunda-feira, 17, não treinaram os laterais esquerdos Bruninho e Allan Vieira, o meia Cássio Ortega e o atacante Juninho Potiguar. O motivo da ausência, segundo Marcelo Paz, é que o clube optou por levar ao Castelão, local do treino, apenas os jogadores que estão sendo relacionados para as partidas. O diretor de futebol informou ainda que Bruninho já acertou desligamento com o Fortaleza, mas que ainda não há definição sobre permanência ou não dos demais.
O empresário de Cássio Ortega disse que o Fortaleza já tentou um acordo para liberar o atleta, mas nada foi fechado por receio de não cumprimento do acerto, uma vez que, segundo Gilson Medeiros, o clube não honrou o acordo com Moacir (lateral direito que atuou no Fortaleza ano passado, que também é empresariado por Gilson). Ele cogita ainda colocar o clube na justiça.
O empresário de Juninho Potiguar admitiu a possibilidade do atleta não seguir no clube no segundo semestre de 2017, por desejo da diretoria, mas afirmou que o atleta não treinou porque está com dengue.
Gigliani Maia, Diretor Financeiro do Fortaleza, disse que existe um planejamento de dispensas e que algumas negociações estão sendo feitas, mas não disse com quais atletas.
Gigliani Maia, Diretor Financeiro do Fortaleza, disse que existe um planejamento de dispensas e que algumas negociações estão sendo feitas, mas não disse com quais atletas.
Varjota Esportes - Ce. / O Povo.
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