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Com vínculo até 15 de julho, o atacante admite incômodo com a situação. A diretoria corintiana aguarda o retorno de viagem do empresário Bruno Paiva para reiniciar as conversas. O Corinthians faz o que pode para blindar Guerrero e deixá-lo tranquilo. Mesmo assim, o peruano quer uma resolução rápida.
– Como já falei, quero ficar no Corinthians. Estou concentrado e ligado nos jogos. Mas é um pouco incômodo, dá uma intranquilidade, não sei o que vai ser do meu futuro, às vezes me desconcentro por alguma outra coisa. Mesmo assim, tento estar sempre ligado – afirmou o centroavante.
A última conversa entre a diretoria e os empresários do atacante foi no ano passado, ocasião em que Guerrero pediu cerca de R$ 18 milhões entre salários e luvas para renovar. O atacante diz que recusou propostas na janela europeia do início do ano para aguardar o Corinthians.
– Não tem nada certo, mas eu já falei que gostaria de ficar aqui. Muitos times me procuraram em janeiro, o Hamburgo (da Alemanha) já queria fechar. Falei para meu empresário esperar um pouco. Estou esperando ainda – disse o atacante.
Guerrero está suspenso para a partida desta quarta-feira contra o San Lorenzo, em Buenos Aires, pela Taça Libertadores, e por isso não viaja à Argentina com o grupo. O peruano foi punido por três jogos pela Conmebol após a expulsão contra o Once Caldas, na Arena, pela primeira fase da competição.
Guerrero comemora o terceiro gol do Timão no Mogi Mirim, seu 46º pelo Timão (Foto: Marcos Ribolli)
Varjota Esportes - Ce. / Globoesporte.
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