O veterano centroavante disse que o jejum não o incomodava, que estava feliz com sua participação, mas admitiu que faltava balançar as redes adversárias.
– É consequência do trabalho. Eu acho que não só falar. Demonstrei que o importante era o coletivo, estava satisfeito com meu desempenho, mas não estava completo porque faltavam os gols. Hoje chegaram, estou feliz. Agora é procurar descansar bem, temos poucos dias para um grande jogo – afirmou ele, projetando o clássico contra o Palmeiras, na quarta, na Vila Belmiro.
Durante a semana, o jogador foi questionado sobre o jejum e respondeu com frases de efeito:
– Eu falei que não vim para ficar sentado e passar meu tempo. Para jogar no meu lugar, vai ter que ser melhor do que eu, fazer mais do que eu. Nunca desisto, vou com tudo - afirmou.
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Para o atacante, a vitória deste domingo ajuda a comissão técnica interina que ocupa o lugar que era de Enderson Moreira a ter mais tranquilidade até que um novo treinador chegue – os favoritos são Dorival Júnior e Vagner Mancini, que deve ser sabatinados nesta semana pelos cartolas.
– Era uma partida importante, um jogo para dar tranquilidade ao Marcelo (Fernandes, técnico interino) e ao Serginho (Chulapa, auxiliar), e também aos meninos. Trabalhos sério, tivemos uma grande apresentação – completou Ricardo Oliveira.
Contra o Palmeiras, o Santos terá o retorno de Robinho e David Braz, que estavam suspensos e não enfrentaram o Botafogo. Chiquinho, com um edema na coxa, ainda é dúvida para o clássico.
Ricardo Oliveira comemora gol do Santos contra o Botafogo-SP (Foto: Thiago Calil / Estadão Conteúdo)
Varjota Esportes - Ce. / Globoesporte.
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