Wendell Lira ficou sabendo que estava entre os três finalistas do Prêmio Puskas, de gol mais bonito do ano, da forma mais inusitada possível. O brasileiro, que assinou com o Vila Nova, foi treinar em uma academia de manhã em Goiânia, quando ao sair do local pensou que seria mais uma vítima da violência no Brasil.
"Estava saindo da academia por volta das 11h45, peguei meu carro e quando estava saindo um cara me fechou. Na hora achei que ele ia me assaltar. Só que o cara desceu com o celular na mão e pediu para tirar uma foto comigo (risos). Na hora hora eu fiquei mais tranquilo e topei. Então ele me disse que eu estava entre os três finalistas. Eu falei: 'Não, o resultado só sai mais tarde'. Só que eu confundi o horário. O cara me mostrou no celular os site (risos)", disse o atacante, em entrevista ao ESPN.com.br.
A segunda-feira do jogador está ainda mais agitada do que na última vez em que, para surpresa dele mesmo, ele estava indicado entre os dez finalistas do Puskas. "O telefone não parou hoje de novo, está incrível, me ligaram da Espanha, Portugal, outros países. Foi um furacão, é um dos dias mais felizes da minha vida", comemorou.
Wendel foi poucas vezes para fora do país, mas garante estar com o passaporte em dia para a cerimônia de premiação e deve levar consigo a esposa. Ansioso para chegar logo a hora, o jogador quer tietar os ídolos e conversar com o atual melhor do mundo
"Eu quero encontrar todo mundo, tirar foto. Eu sou muito fã do Cristiano Ronaldo, quero encontar come ele tirar foto. Agora será aum encontro muito interesasne, porque ele saberá do meu gol e poderemos quem sabe bater um papo", afirmou.
Caso ele derrote Lionel Messi e Florenzi, ainda não sabe como será o discurso de agradecimento. "Eu ainda não sei o que vou falar, tudo que estou vivendo ainda é um sonho ´e não quero acordar. Ainda estou com a cabeça voando, a ficha ainda não caiu", finalizou.
Varjota Esportes - Ce. / MSN.
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