O time do Ceará que começou o jogo contra o Brasil de Pelotas, em partida na qual o Vovô venceu por 3 a 2, surpreendeu os torcedores. Givanildo Oliveira optou por escalar como titulares Rafael Carioca e Arthur, atletas que não tem tanta frequência em campo com a camisa do clube. Atuando dentro da expectativa ou não, ambos marcaram e o técnico alvinegro já passa a observá-los com outros olhos, especialmente o atacante.
O jovem Arthur, oriundo da base do Ceará, poderá ter mais chances de jogar. Pelo menos foi o que Givanildo deixou transparecer, em coletiva após o jogo. “A gente ganha opção do Arthur. O Rafael (Carioca) não, já que ele concentra sempre, mas o Arthur sim, é uma opção. Ele mostrou que tem qualidade”, disse. O atleta ganhou ainda outros elogios do comandante. “Ele entrou, cumpriu (o papel designado), mesmo que não tivesse feito o gol, fez uma bela partida, lutando com os dois zagueiros, segurando a bola e o gol veio coroar o que ele fez”.
As chances do garoto ficam ainda maiores com os problemas que o Ceará tem no ataque. “Na frente, com esse lance do Lelê (contundido), esse lance do Magno Alves pedir para não jogar (devido fadiga muscular) e mais algumas situações, a gente ficou um pouco descoberto ali”, analisou o técnico alvinegro, revelando que o clube corre atrás de mais dois jogadores para o ataque.
Quanto a Rafael Carioca, Givanildo Oliveira negou que o atleta foi um “tampão” para a vaga no meio. “Era um negócio que já vinha amadurecendo algumas vezes, aconteceu, o momento pediu que fosse assim e felizmente deu certo”, declarou.
O jovem Arthur, oriundo da base do Ceará, poderá ter mais chances de jogar. Pelo menos foi o que Givanildo deixou transparecer, em coletiva após o jogo. “A gente ganha opção do Arthur. O Rafael (Carioca) não, já que ele concentra sempre, mas o Arthur sim, é uma opção. Ele mostrou que tem qualidade”, disse. O atleta ganhou ainda outros elogios do comandante. “Ele entrou, cumpriu (o papel designado), mesmo que não tivesse feito o gol, fez uma bela partida, lutando com os dois zagueiros, segurando a bola e o gol veio coroar o que ele fez”.
As chances do garoto ficam ainda maiores com os problemas que o Ceará tem no ataque. “Na frente, com esse lance do Lelê (contundido), esse lance do Magno Alves pedir para não jogar (devido fadiga muscular) e mais algumas situações, a gente ficou um pouco descoberto ali”, analisou o técnico alvinegro, revelando que o clube corre atrás de mais dois jogadores para o ataque.
Quanto a Rafael Carioca, Givanildo Oliveira negou que o atleta foi um “tampão” para a vaga no meio. “Era um negócio que já vinha amadurecendo algumas vezes, aconteceu, o momento pediu que fosse assim e felizmente deu certo”, declarou.
Varjota Esportes - Ce. / O Povo.
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