Nesta terça-feira, Simone Biles mostrou mais uma vez porque é a maior campeã mundial da história da ginástica artística. Mesmo sabendo um dia antes das classificatórias que estava com uma pedra no rim e tendo que lidar com fortes dores, a americana de apenas 21 anos foi fundamental para que os Estados Unidos conseguissem a medalha de ouro por equipes no Mundial de Doha.
Com isso, Biles chegou à incrível marca de 11 títulos mundiais, e marca ainda mais seu nome na história da ginástica artística, mesmo com uma carreira tão curta. Nas Olimpíadas do Rio, em 2016, a americana conseguiu impressionantes quatro medalhas de ouro e foi uma das principais atletas de todos os Jogos Olímpicos.
É verdade que a talentosa ginasta não esteve em um dos seus melhores dias, pois teve alguns erros durante as provas desta terça-feira, como pisar fora do tablado no solo e ter que segurar na trave para não cair durante sua apresentação. No entanto, foi o suficiente para que os Estados Unidos conseguir 171,629 pontos e ficar na ponta da competição.
No sábado, Biles liderou com sobras em cinco das seis provas do Mundial e já mostrava que era a grande favorita para todas as apresentações que faria na competição, tanto em equipe como solo. Na ocasião, a americana só não foi a melhor nas barras assimétricas, seu aparelho menos forte, em que ela ficou na segunda colocação com 14,866 pontos, dois décimos atrás da grande favorita para a prova, a belga Nina Derwael.
Brasil fica perto do pódio
O Brasil esteve muito perto de conseguir o inédito pódio por equipes, porém o mau resultado nas barras assimétricas, o último aparelho, fizeram com que o grupo formado por Flavia Saraiva, Jade Barbosa, Rebeca Andrade, Lorrane Oliveira e Thaís Fidelis ficasse com a sétima colocação nas finais.
Varjota Esportes - Ce. / MSN.
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