Muriqui é apresentado ao lado do vice-presidente de futebol, Eurico Brandão (Foto: Reprodução SporTV)
Segundo reforço contratado pelo Vasco para 2017, o atacante Muriqui foi apresentado nesta sexta-feira, em São Januário. É um reencontro depois de mais de dez anos, já que ele defendeu o Cruz-Maltino em 2004 e 2005, quando ainda era um promessa. Hoje, a realidade é bastante diferente. Muriqui fez sucesso principalmente na China, onde se tornou ídolo do Guangzhou Evergrande, e depois fechou contratos milionários com o Al Sadd, do Catar, e FC Tokyo, do Japão, seu último clube.
- Independente da estrutura, isso aqui é Vasco. Um clube tradicional. Hoje está mais estruturado, mas, mesmo se não tivesse, meu desejo seria voltar. Deu certo - disse o jogador.
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O atacante assinou contrato que vai até maio de 2018, mas que pode chegar a dois anos, desde que ele alcance as metas estipuladas no compromisso.
O atacante assinou contrato que vai até maio de 2018, mas que pode chegar a dois anos, desde que ele alcance as metas estipuladas no compromisso.
Muriqui sabe que, de volta à Série A, o Vasco terá de satisfazer aos anseios da torcida:
- Cobrança tem em todo lugar. Isso é normal em clube grande. O Vasco sempre entra com pensamento de vencer. Se vai conseguir, é outra história.
Muriqui, de 30 anos, tinha um pré-contrato com o FC Tokyo para os próximos dois anos. Entretanto, pesou o desejo de voltar para o Brasil. Nesta semana, ele iniciou tratamento no Vasco para finalizar a recuperação de uma lesão no joelho que sofreu em outubro.
Muriqui, de 30 anos, tinha um pré-contrato com o FC Tokyo para os próximos dois anos. Entretanto, pesou o desejo de voltar para o Brasil. Nesta semana, ele iniciou tratamento no Vasco para finalizar a recuperação de uma lesão no joelho que sofreu em outubro.
Ele exaltou sua passagem pelo futebol chinês:
- Amadureci bastante na China. Antes, eu me preocupava mais em dar assistência. Mas minha função requer gol. Meus números melhoraram. Tenho jogado mais aberto pelo lado esquerdo, ou então centralizado. Vez ou outra eu jogava de centroavante, mas quando não tinha outro disponível.
Muriqui, porém, não se encantou com as iguarias da culinária chinesa.
- Lá eu comia arroz e feijão. Fazia estoque. Era uma mala só disso. Mas também tinham restaurantes e hotéis. Nunca tive problema. Os chineses comiam escorpião, cobra... mas eu estava fora disso.
Varjota Esportes - Ce. / Globoesporte.
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