O Santos vive um dia decisivo neste sábado. O presidente José Carlos Peres pode sofrer processo de impeachment se a maioria dos eleitores presentes em assembleia geral do associado, na Vila Belmiro, optar pelo “sim”.
Preocupado com sua segurança, José Carlos Peres, que tem andado com um segurança particular e um do Santos, chegou ao local de votação com um colete à prova de balas. “Sou obrigado a colocar um colete para não morrer”, disse Peres ao abrir a camisa e mostrar o colete. “São muitas ameaças. Ligaram até para minha mãe e disseram que ela ia morrer”.
Peres reclamou da campanha a favor do impeachment. “Nós não gastamos um centavo. Lá fora tem muita gente com camisa dada de graça [a favor do impeachment]. Imagino que os sócios vão optar pelo clube avançando”, disse o presidente. “Seria inocente dizer que não afeta o clube (o processo de impeachment). Está havendo interferência, sim. O jogador não entra em campo com cabeça. Vamos ter uma definição para que pare essa guerra”.
Se o processo de impedimento de José Carlos Peres for aprovado na assembleia, o vice-presidente Orlando Rollo assume a presidência do Santos. Tanto Peres quanto Rollo demonstraram confiança no resultado do pleito em entrevista à Gazeta Esportiva.
Varjota Esportes - Ce. / Gazeta Esportiva.
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