Com 100% de aproveitamento no grupo B da Copa Libertadores até aqui, o Palmeiras tentará nesta quarta-feira (23), no estádio Defensores Del Chaco, conquistar a quarta vitória consecutiva na competição diante do Guaraní, do Paraguai, para voltar ao Brasil com a classificação garantida para as oitavas de final do torneio sul-americano. Para o duelo contra os paraguaios, o técnico Vanderlei Luxemburgo terá os retornos de Felipe Melo, Lucas Lima e Luiz Adriano, que não participaram da última partida contra o Bolívar.
Em quando Luxemburgo e todo seu plantel se concentram para o confronto desta quarta, Anderson Barros e Mauricio Galiotte trabalham para trazer o meio-campista Jean Pyerre para o Palestra nos próximos dias. O jovem de 22 anos foi oferecido ao Alviverde e foi aprovado por unanimidade pela comissão técnica, que fez o pedido para que os dirigentes do Maior Campeão do Brasil trouxessem o atleta para a Academia de Futebol.
A negociação, no entanto, não está nada fácil para a alta cúpula palmeirense. O presidente Romildo Bolzan Jr não parece disposto a negociar o jogador por entender que ele vale pelo menos €20 milhões (cerca de R$ 126 milhões). Mesmo assim, o Palmeiras insiste e tenta achar soluções para trazer o único pedido feito pelo “Profexô” até aqui.
De acordo com o jornalista Jorge Nicola, dos canais ESPN, a direção do Verdão chegou a sugerir uma troca envolvendo atletas cuja lista incluiria Rony, Scarpa e Diogo Barbosa em definitivo; os nomes agradaram ao técnico Renato Portaluppi, mas o martelo ainda não foi batido por dois motivos: Romildo Bolzan quer esperar o jogo contra o Inter pela Libertadores, que pode definir o futuro do Imortal na competição sul-americana e o mandatário entende que o clube gaúcho teria que receber mais um atleta do Verdão em troca: Borja ou Raphael Veiga são os mais cotados para entrar nessa lista.
Ainda de acordo com o jornalista, a entrevista do mandatário do Grêmio no último domingo (20), para a Rádio Gaúcha, descartando a possibilidade de Jean Pyerre se transferir para o Palmeiras, foi apenas uma "cortina de fumaça" para evitar uma crise entre diretoria, comissão técnica e torcida antes do duelo contra o Internacional.
Varjota Esportes - Ce. / MSN.
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