No frio de Luque, o Sport voltou à estaca zero. Após uma visível, mas nem tão acentuada evolução nas três últimas rodadas da Série B, a derrota por 2 a 0 para o Libertad, no Paraguai, expôs as fragilidades do time rubro-negro e complicou e muito as chances de classificação às quartas de final da Copa Sul-Americana. O Leão teve uma atuação abaixo da média. Acima de tudo, frustrante, por tudo o que envolvia a partida. Gomez e Benitez balançaram as redes de Magrão.
A expectativa era de um time com espírito de competição internacional. O sonho de ver o grupo repetir a mesma pegada de suas duas participações na Libertadores, em 1988 e 2009, logo se despedaçou. Até a noite desta quarta, o retrospecto apontava três vitórias rubro-negras em quatro partidas oficiais no exterior.
Agora, será preciso reverter a desvantagem na Ilha do Retiro, no dia 23 de outubro. Lucas Lima e Felipe Azevedo quase minimizaram o resultado com duas chegadas perigosas nos últimos minutos. Mas, no fim, só o torcedor do Libertad teve motivos para comemorar. Se marcar um gol na Ilha, o time paraguaio obrigará o Sport a fazer quatro.
A expectativa era de um time com espírito de competição internacional. O sonho de ver o grupo repetir a mesma pegada de suas duas participações na Libertadores, em 1988 e 2009, logo se despedaçou. Até a noite desta quarta, o retrospecto apontava três vitórias rubro-negras em quatro partidas oficiais no exterior.
Agora, será preciso reverter a desvantagem na Ilha do Retiro, no dia 23 de outubro. Lucas Lima e Felipe Azevedo quase minimizaram o resultado com duas chegadas perigosas nos últimos minutos. Mas, no fim, só o torcedor do Libertad teve motivos para comemorar. Se marcar um gol na Ilha, o time paraguaio obrigará o Sport a fazer quatro.
A blitz paraguaia
Bastou a bola rolar para o Libertad tomar conta do jogo. Assustado, o Sport se viu contra a parede nos primeiros 10 minutos. Aos 5, Magrão já havia sido exigido numa finalização de Recalde. Aos 9, o time paraguaio abriu o placar. A defesa rubro-negra viu a bola cruzar a área e cair nos pés de Recalde após cobrança de escanteio. No chute à queima roupa, Magrão deu rebote e Gomez completou. Libertad 1 a 0.
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Com o trio de três zagueiros, mais Tobi deslocado para a cabeça de área, a ideia de Geninho era dar consistência defensiva ao time. Por isso, ou pelo menos para isso, o volante Anderson Pedra foi sacado. Na prática, a mudança teve efeito inverso. Depois do gol, diante do péssimo início, só restava ao Sport melhorar. Aos poucos, o time rubro-negro começou a se soltar.
Ainda que o Leão não fizesse uma grande partida, o jogo já estava equilibrado quando o Libertad chegou ao segundo gol. Aos 38 minutos, em outro escanteio, o capitão Pedro Benitez subiu mais que Oswaldo e cabeceou firme, fora do alcance de Magrão. O segundo gol frustrou o esboço de reação do Sport no decorrer da primeira etapa. Lucas Lima, Marcos Aurélio, Patric e Marcelo Cordeiro conseguiram criar algumas boas jogadas. Mas foi só. A atuação deixou muito a desejar, apesar de Geninho ter avaliado como um bom desempenho.
- O que fez a diferença foi a bola parada. Tomamos dois gols em cobrança de escanteio - disse, na descida para o vestiário.
Tentativas sem sucesso de Geninho
O técnico rubro-negro tentou soltar a equipe na volta do intervalo, com o meia Ailton na vaga do zagueiro Vinicius Simon. Aos 3 minutos, um contra-ataque perigoso quase terminou em gol de Marcos Aurélio. No fim das contas, um lance esporádico. Apesar da mexida, o Sport continuou desorganizado em campo.
O técnico rubro-negro tentou soltar a equipe na volta do intervalo, com o meia Ailton na vaga do zagueiro Vinicius Simon. Aos 3 minutos, um contra-ataque perigoso quase terminou em gol de Marcos Aurélio. No fim das contas, um lance esporádico. Apesar da mexida, o Sport continuou desorganizado em campo.
O Libertad, naturalmente, diminiu o ritmo diante da vantagem confortável no placar. Àquela altura, o relógio jogava contra o time rubro-negro, em busca de um gol que daria uma nova cara ao confronto. Aos paraguaios interessava deixar o tempo correr e administrar o resultado.
O esquema adotado por Geninho desde sua chegada ao Sport, com três zagueiros, definitivamente não funcionou. Tampouco as substituições. Entraram Nunes e Chumacero nas vagas de Marcos Aurélio e Patric. O que se viu foi um time nulo na defesa e no ataque. Facilmente dominado por um adversário que só precisou jogar um tempo, ou muito menos que isso, para construir o resultado.
No fim, o Sport ainda teve a chance de marcar em duas oportunidades. Ambas depois dos 40 minutos. Munõz fez boa defesa em chute de Lucas Lima, e Felipe Azevedo falhou no último suspiro rubro-negro.
O esquema adotado por Geninho desde sua chegada ao Sport, com três zagueiros, definitivamente não funcionou. Tampouco as substituições. Entraram Nunes e Chumacero nas vagas de Marcos Aurélio e Patric. O que se viu foi um time nulo na defesa e no ataque. Facilmente dominado por um adversário que só precisou jogar um tempo, ou muito menos que isso, para construir o resultado.
No fim, o Sport ainda teve a chance de marcar em duas oportunidades. Ambas depois dos 40 minutos. Munõz fez boa defesa em chute de Lucas Lima, e Felipe Azevedo falhou no último suspiro rubro-negro.
Varjota Esportes - Ce. / Globoesporte
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