Durou pouco o sonho de Nico Rosberg vencer o GP da Rússia. Não bastou fazer uma boa largada e segurar no braço Lewis Hamilton depois de partir da pole-position. Uma quebra do pedal do seu acelerador colocou tudo a perder e fez a vitória cair de colo do seu companheiro de Mercedes. Assim, o britânico passeou no circuito do Parque Olímpico de Sóchi e conquistou mais uma vitória na temporada neste domingo (11). Uma conquista histórica para Lewis, que chegou a 42 triunfos na carreira como piloto de F1 e ultrapassou seu grande ídolo, Ayrton Senna. E com o abandono de Rosberg, Hamilton está cada vez mais perto de faturar o tricampeonato.
Saiba como foi o GP da Rússia de F1
Com a presença do 'homem de aço' Carlos Sainz Jr., o grid da F1 estava completo para a disputa do GP da Rússia. Uma corrida muito especial para o bicampeão Fernando Alonso, por comemorar seu 250º GP, mas decisiva para as pretensões de Rosberg em se manter vivo na briga pelo título contra o rival e grande favorito, Lewis Hamilton. Felipe Nasr abriu a corrida sonhando com os pontos, enquanto o xará Felipe Massa tinha como maior objetivo se livrar dos carros mais lentos do pelotão intermediário e chegar logo entre os ponteiros.
A largada foi tranquila na frente, com Rosberg segurando no braço a pressão imposta por Hamilton e mantendo a liderança. Räikkönen conseguiu duas posições, ultrapassou Vettel e Bottas e subiu para terceiro. Mas lá atrás, Nico Hülkenberg, que largou numa boa sexta posição, rodou sozinho e acabou sendo acertado pela Sauber de Marcus Ericsson. Na confusão, a Toro Roso de Max Verstappen teve o pneu traseiro esquerdo furado e Romain Grosjean teve de trocar o bico da sua Lotus. Foi o que bastou para que a direção de prova acionasse o safety-car.
Em meio à confusão, Nasr pulou para 11º, enquanto Massa vinha logo atrás, em 12º.
A relargada foi autorizada na abertura da quarta volta. Rosberg tracionou bem e se manteve à frente de Hamilton, com Räikkönen ficando sob a alça de mira do compatriota Bottas, que conseguiu fazer uma grande ultrapasagem ao fim da grande reta. Mais atrás, Nasr seguia fazendo boa prova e avançou para nono depois de garantir uma boa ultrapassagem para cima de Button. Massa era o 11º.
Mas Hamilton vinha se aproximando de Rosberg. O alemão se queixou via rádio de uma quebra no pedal do acelerador. Ainda assim, de forma valente, Nico se sustentava na ponta da corrida. Enquanto isso, na batalha interna da Ferrari, Vettel recuperou o quarto lugar na largada ao conseguir ultrapassar Räikkönen.
Até que, na sétima volta, Lewis conseguiu fazer a ultrapassagem sobre Rosberg depois que o germânico não conseguiu acelerar ao sair da chicane. E Nico tinha mais problemas, já que em seguida foi ultrapassado também por Bottas. Hamilton seguiu para o que se tornaria um passeio, enquanto Rosberg partiu rumo aos boxes bem lentamente para abandonar a corrida. Na prática, era definitivamente o fim das suas chances de título.
Rosberg não escondeu seu enfado com o problema que o tirou do páreo. "Não é bom quando há um problema no pedal do acelerador. Estava vindo cada vez mais na minha direção, então eu tinha de encolher minha perna e, no final, não dava mais para virar o volante. A primeira vez que aconteceu foi durante o safety-car", disse Nico, praticamente jogando a toalha: "Agora não estou pensando no campeonato, estou só decepcionado por hoje e vou pensar no resto depois."
Assim, as colocações da prova na décima volta eram: Hamilton, Bottas, Räikkönen, Vettel, Pérez, Kvyat, Ricciardo, Nasr, Massa e Maldonado. Destaque para a briga entre os dois Felipes pelo nono lugar em Sóchi. Outro bom nome era Bottas, que vinha andando até mais rápido que Hamilton naquele trecho da corrida.
Na 13ª volta, Grosjean deu outro grande susto ao mundo da F1. O franco-suíço rodou sozinho, perdeu a traseira e bateu na barreira de proteção, destruindo seu Lotus na curva 3. Por sorte, Romain conseguiusair do carro sem grandes problemas. A direção de prova acionou novamente o safety-car para remover os detritos da pista, e assim vários pilotos entraram nos boxes para a realização do pit-stop, o que seria importante para dois deles em termos de resultados.
Quatro voltas depois, a corrida foi retomada com bandeira verde. Hamilton sustentou a ponta, seguido por Bottas e Vettel, que conseguiu fazer a ultrapassagem sobre o parceiro Räikkönen. O finlandês reclamou de falta de velocidade nas retas de Sóchi. Kvyat vinha em quinto lugar, seguido por Nasr, que fazia uma bela corrida.
Naquela altura, a Mercedes não tinha garantido o título do Mundial de Construtores. O time prateado somava 25 pontos, contra 27 da Ferrari.
Bottas tinha um ótimo ritmo de corrida, mas Hamilton continuava seu passeio pelo Parque Olímpico. Grandes corridas faziam também Kvyat e Nasr, enquanto Massa tentava se aproximar do compatriota e ocupava o sétimo lugar. Carlos Sainz ocupava uma boa 11ª colocação, mas estava sob investigação dos comissários ao atravessar a linha branca na saída do pit-lane depois de ter feito sua parada. Assim, o espanhol foi punido com 5s, a ser cumprido no pit-stop seguinte.
Praticamente na metade da prova, no giro 25, Vettel começou a imprimir melhor ritmo em relação a Bottas e se aproximou do carro da Williams. Soberano na frente e virando quase sempre abaixo de 1min42s, Hamilton continuava tranquilo e perto de ultrapassar Senna em vitórias.
Com os pneus supermacios desgastados, Bottas se dirigiu para os boxes para que a Williams equipasse pneus macios em seu carro para o segundo e último stint na corrida. Mas o finlandês, depois de ver sua equipe ter problemas para colocar o pneu traseiro esquerdo, pegou muito tráfego e perdeu ainda mais tempo, o que favoreceu diretamente os dois carros da Ferrari.
Vettel conseguiu fazer sua parada e voltar à frente de Bottas. Räikkönen ficou no quase, mas voltou na cola do compatriota, indicando uma grande batalha pelo último degrau do pódio neste domingo. E em seguida, na 32ª volta, foi a vez de Hamilton finalmente fazer sua parada para colocar os pneus macios. A janela de pit-stops proporcionou a Nasr, ainda que momentaneamente, andar em terceiro lugar. Grande prova do brasileiro em Sóchi.
Depois da sua parada, Nasr voltou em 11º lugar. Hamilton estava tranquilo na frente, seguido por Vettel e Pérez, que acabou sendo beneficiado por ter feito sua parada durante o período do safety-car. Ricciardo, com estratégia semelhante a de Pérez, vinha em um bom quarto lugar. E então vinham Bottas e Räikkönen travando um grande duelo pelo quinto posto da corrida. Sainz brilhava e aparecia em sétimo, enquanto Massa vinha em nono, mas brigando com Kvyat pelo oitavo posto.
Perto de outro pódio na carreira, Pérez, que fazia gigante corrida, foi comunicado pela Force India de um problema crítico com os pneus. A equipe pediu para o mexicano cuidar sobretudo dos pneus dianteiros. 'Checo' estava 2s3 à frente de Ricciardo, que trazia consigo muito próximos os carros de Bottas e Räikkönen. Ou seja, até mesmo uma luta pelo terceiro lugar estava aberta quando restavam dez voltas para o fim da corrida.
E aí, na raça, Massa finalmente conseguiu ultrapassar Kvyat para ganhar a oitava colocação. O russo da Red Bull ficava sob a alça de mira de Nasr, que estava muito perto de voltar a pontuar na temporada. Pouco mais à frente, Ricciardo não resistiu ao melhor desempenho do motor Mercedes de Bottas, que, com o auxílio do DRS, conseguiu fazer a ultrapassagem e subir para quarto. O australiano passou a ser pressionado por Räikkönen.
Sainz encerrou uma corrida animadora em Sóchi depois de enfrentar um problema no sistema de freios da sua Toro Rosso. O espanhol acabou rodando na frente de Nasr e bateu com a traseira do seu carro na barreira de proteção, deixando detritos da asa traseira na pista. Um fiscal se arriscou ao recolher um desses detritos da pista e assustou Vettel, que passava pelo trecho naquele momento.
Valente, Ricciardo segurava Räikkönen, mas finalmente o finlandês fez a ultrapassagem e colocou a Ferrari à frente da Red Bull na volta 48. Na sequência, Daniel encostou sua Toro Rosso e abandonou a corrida com problemas na suspensão. Em quinto lugar, Kimi somava dez pontos e, com os 18 de Vettel por estar em segundo, a Ferrari marcava 28 contra 25 da Mercedes, adiando a festa do título do Mundial de Construtores para Austin.
A última grande batalha da corrida era pelo terceiro lugar entre Pérez e Bottas. Os dois pilotos, dotados de motor Mercedes, tinham potência equivalente, mas o desempenho geral do carro da Williams era melhor em relação à Force India, mas 'Checo' resistia bravamente. Tudo sendo acompanhado de 'camarote' por Räikkönen, em quinto.
Mas Pérez não conseguiu se sustentar em terceiro lugar. Na penúltima volta, o mexicano acabou sendo ultrapassado por Bottas e também por Räikkönen, que passou a forçar o ritmo e tentar garantir um lugar no pódio na Rússia. Mas nessa briga, Kimi errou feio, acertou o carro de Bottas e ambos ficaram pelo caminho, fazendo cair no colo de Pérez o terceiro lugar num fim de prova dramático.
O mexicano completou o pódio ao lado de Vettel e Hamilton, que comemorou sua 42ª vitória na F1. Falta pouco, muito pouco para o britânico comemorar seu terceiro título mundial.
Saiba como foi o GP da Rússia de F1
Com a presença do 'homem de aço' Carlos Sainz Jr., o grid da F1 estava completo para a disputa do GP da Rússia. Uma corrida muito especial para o bicampeão Fernando Alonso, por comemorar seu 250º GP, mas decisiva para as pretensões de Rosberg em se manter vivo na briga pelo título contra o rival e grande favorito, Lewis Hamilton. Felipe Nasr abriu a corrida sonhando com os pontos, enquanto o xará Felipe Massa tinha como maior objetivo se livrar dos carros mais lentos do pelotão intermediário e chegar logo entre os ponteiros.
A largada foi tranquila na frente, com Rosberg segurando no braço a pressão imposta por Hamilton e mantendo a liderança. Räikkönen conseguiu duas posições, ultrapassou Vettel e Bottas e subiu para terceiro. Mas lá atrás, Nico Hülkenberg, que largou numa boa sexta posição, rodou sozinho e acabou sendo acertado pela Sauber de Marcus Ericsson. Na confusão, a Toro Roso de Max Verstappen teve o pneu traseiro esquerdo furado e Romain Grosjean teve de trocar o bico da sua Lotus. Foi o que bastou para que a direção de prova acionasse o safety-car.
Em meio à confusão, Nasr pulou para 11º, enquanto Massa vinha logo atrás, em 12º.
A relargada foi autorizada na abertura da quarta volta. Rosberg tracionou bem e se manteve à frente de Hamilton, com Räikkönen ficando sob a alça de mira do compatriota Bottas, que conseguiu fazer uma grande ultrapasagem ao fim da grande reta. Mais atrás, Nasr seguia fazendo boa prova e avançou para nono depois de garantir uma boa ultrapassagem para cima de Button. Massa era o 11º.
Mas Hamilton vinha se aproximando de Rosberg. O alemão se queixou via rádio de uma quebra no pedal do acelerador. Ainda assim, de forma valente, Nico se sustentava na ponta da corrida. Enquanto isso, na batalha interna da Ferrari, Vettel recuperou o quarto lugar na largada ao conseguir ultrapassar Räikkönen.
Até que, na sétima volta, Lewis conseguiu fazer a ultrapassagem sobre Rosberg depois que o germânico não conseguiu acelerar ao sair da chicane. E Nico tinha mais problemas, já que em seguida foi ultrapassado também por Bottas. Hamilton seguiu para o que se tornaria um passeio, enquanto Rosberg partiu rumo aos boxes bem lentamente para abandonar a corrida. Na prática, era definitivamente o fim das suas chances de título.
Rosberg não escondeu seu enfado com o problema que o tirou do páreo. "Não é bom quando há um problema no pedal do acelerador. Estava vindo cada vez mais na minha direção, então eu tinha de encolher minha perna e, no final, não dava mais para virar o volante. A primeira vez que aconteceu foi durante o safety-car", disse Nico, praticamente jogando a toalha: "Agora não estou pensando no campeonato, estou só decepcionado por hoje e vou pensar no resto depois."
Assim, as colocações da prova na décima volta eram: Hamilton, Bottas, Räikkönen, Vettel, Pérez, Kvyat, Ricciardo, Nasr, Massa e Maldonado. Destaque para a briga entre os dois Felipes pelo nono lugar em Sóchi. Outro bom nome era Bottas, que vinha andando até mais rápido que Hamilton naquele trecho da corrida.
Na 13ª volta, Grosjean deu outro grande susto ao mundo da F1. O franco-suíço rodou sozinho, perdeu a traseira e bateu na barreira de proteção, destruindo seu Lotus na curva 3. Por sorte, Romain conseguiusair do carro sem grandes problemas. A direção de prova acionou novamente o safety-car para remover os detritos da pista, e assim vários pilotos entraram nos boxes para a realização do pit-stop, o que seria importante para dois deles em termos de resultados.
Quatro voltas depois, a corrida foi retomada com bandeira verde. Hamilton sustentou a ponta, seguido por Bottas e Vettel, que conseguiu fazer a ultrapassagem sobre o parceiro Räikkönen. O finlandês reclamou de falta de velocidade nas retas de Sóchi. Kvyat vinha em quinto lugar, seguido por Nasr, que fazia uma bela corrida.
Naquela altura, a Mercedes não tinha garantido o título do Mundial de Construtores. O time prateado somava 25 pontos, contra 27 da Ferrari.
Bottas tinha um ótimo ritmo de corrida, mas Hamilton continuava seu passeio pelo Parque Olímpico. Grandes corridas faziam também Kvyat e Nasr, enquanto Massa tentava se aproximar do compatriota e ocupava o sétimo lugar. Carlos Sainz ocupava uma boa 11ª colocação, mas estava sob investigação dos comissários ao atravessar a linha branca na saída do pit-lane depois de ter feito sua parada. Assim, o espanhol foi punido com 5s, a ser cumprido no pit-stop seguinte.
Praticamente na metade da prova, no giro 25, Vettel começou a imprimir melhor ritmo em relação a Bottas e se aproximou do carro da Williams. Soberano na frente e virando quase sempre abaixo de 1min42s, Hamilton continuava tranquilo e perto de ultrapassar Senna em vitórias.
Com os pneus supermacios desgastados, Bottas se dirigiu para os boxes para que a Williams equipasse pneus macios em seu carro para o segundo e último stint na corrida. Mas o finlandês, depois de ver sua equipe ter problemas para colocar o pneu traseiro esquerdo, pegou muito tráfego e perdeu ainda mais tempo, o que favoreceu diretamente os dois carros da Ferrari.
Vettel conseguiu fazer sua parada e voltar à frente de Bottas. Räikkönen ficou no quase, mas voltou na cola do compatriota, indicando uma grande batalha pelo último degrau do pódio neste domingo. E em seguida, na 32ª volta, foi a vez de Hamilton finalmente fazer sua parada para colocar os pneus macios. A janela de pit-stops proporcionou a Nasr, ainda que momentaneamente, andar em terceiro lugar. Grande prova do brasileiro em Sóchi.
Depois da sua parada, Nasr voltou em 11º lugar. Hamilton estava tranquilo na frente, seguido por Vettel e Pérez, que acabou sendo beneficiado por ter feito sua parada durante o período do safety-car. Ricciardo, com estratégia semelhante a de Pérez, vinha em um bom quarto lugar. E então vinham Bottas e Räikkönen travando um grande duelo pelo quinto posto da corrida. Sainz brilhava e aparecia em sétimo, enquanto Massa vinha em nono, mas brigando com Kvyat pelo oitavo posto.
Perto de outro pódio na carreira, Pérez, que fazia gigante corrida, foi comunicado pela Force India de um problema crítico com os pneus. A equipe pediu para o mexicano cuidar sobretudo dos pneus dianteiros. 'Checo' estava 2s3 à frente de Ricciardo, que trazia consigo muito próximos os carros de Bottas e Räikkönen. Ou seja, até mesmo uma luta pelo terceiro lugar estava aberta quando restavam dez voltas para o fim da corrida.
E aí, na raça, Massa finalmente conseguiu ultrapassar Kvyat para ganhar a oitava colocação. O russo da Red Bull ficava sob a alça de mira de Nasr, que estava muito perto de voltar a pontuar na temporada. Pouco mais à frente, Ricciardo não resistiu ao melhor desempenho do motor Mercedes de Bottas, que, com o auxílio do DRS, conseguiu fazer a ultrapassagem e subir para quarto. O australiano passou a ser pressionado por Räikkönen.
Sainz encerrou uma corrida animadora em Sóchi depois de enfrentar um problema no sistema de freios da sua Toro Rosso. O espanhol acabou rodando na frente de Nasr e bateu com a traseira do seu carro na barreira de proteção, deixando detritos da asa traseira na pista. Um fiscal se arriscou ao recolher um desses detritos da pista e assustou Vettel, que passava pelo trecho naquele momento.
Valente, Ricciardo segurava Räikkönen, mas finalmente o finlandês fez a ultrapassagem e colocou a Ferrari à frente da Red Bull na volta 48. Na sequência, Daniel encostou sua Toro Rosso e abandonou a corrida com problemas na suspensão. Em quinto lugar, Kimi somava dez pontos e, com os 18 de Vettel por estar em segundo, a Ferrari marcava 28 contra 25 da Mercedes, adiando a festa do título do Mundial de Construtores para Austin.
A última grande batalha da corrida era pelo terceiro lugar entre Pérez e Bottas. Os dois pilotos, dotados de motor Mercedes, tinham potência equivalente, mas o desempenho geral do carro da Williams era melhor em relação à Force India, mas 'Checo' resistia bravamente. Tudo sendo acompanhado de 'camarote' por Räikkönen, em quinto.
Mas Pérez não conseguiu se sustentar em terceiro lugar. Na penúltima volta, o mexicano acabou sendo ultrapassado por Bottas e também por Räikkönen, que passou a forçar o ritmo e tentar garantir um lugar no pódio na Rússia. Mas nessa briga, Kimi errou feio, acertou o carro de Bottas e ambos ficaram pelo caminho, fazendo cair no colo de Pérez o terceiro lugar num fim de prova dramático.
O mexicano completou o pódio ao lado de Vettel e Hamilton, que comemorou sua 42ª vitória na F1. Falta pouco, muito pouco para o britânico comemorar seu terceiro título mundial.
Varjota Esportes - Ce. / ESPN
Nenhum comentário:
Postar um comentário