O técnico do Chile, Jorge Sampaoli, brincou ao descrever o fato de o Barcelona ter reunido três dos melhores jogadores do mundo em seu ataque. Em entrevista ao jornal espanhol “El País”, o argentino disse que a Fifa não deveria autorizar a entrada de Messi, Suárez e Neymar em campo juntos. E ainda os comparou ao trio do Real Madrid, formado por Cristiano Ronaldo, Bale e Benzema.
- A Fifa deve intervir. A amizade entre Leo (Messi), Neymar e Suárez é do pior que aconteceu ao futebol. Leo, sozinho, ganha jogo; se ainda coloca Neymar e Suárez, isso não vale. Devem proibir. A diferença com o Real Madrid é que Bale, Cristiano e Benzema não apenas não se potencializam entre eles, como também se neutralizam. Joga Cristiano e termina em Cristiano, joga Bale e termina em Bale. Benzema fica com o que sobra, por ser goleador, mas não cria.
- A Fifa deve intervir. A amizade entre Leo (Messi), Neymar e Suárez é do pior que aconteceu ao futebol. Leo, sozinho, ganha jogo; se ainda coloca Neymar e Suárez, isso não vale. Devem proibir. A diferença com o Real Madrid é que Bale, Cristiano e Benzema não apenas não se potencializam entre eles, como também se neutralizam. Joga Cristiano e termina em Cristiano, joga Bale e termina em Bale. Benzema fica com o que sobra, por ser goleador, mas não cria.
Para Sampaoli, o entrosamento fora de campo dos sul-americanos facilita bastante a vida do técnico Luis Enrique. Ainda que não tenha acontecido o mesmo com o chileno Alexis Sánchez, negociado com o Arsenal durante o meio de 2014.
Sampaoli não deve seguir no Chile (Facebook)
- Óbvio, é questão de pele, sensibilidade. Alexis (Sánchez) nunca teve essa sensibilidade para jogar com Leo, mas é um grande jogador. E o técnico deve ter a sensibilidade de saber quem complementa com quem. Com Luis Enrique ele ganhou na loteria, como aconteceu comigo com Vargas e Sánchez, que jogavam por memória sem se conhecerem. Tive essa sorte. Estavam dois dias juntos e já sabiam os movimentos um do outro.
O argentino foi perguntado, então, por que Messi não rende o mesmo com a camisa da seleção. Ele considera o craque muito pressionado antes mesmo de a bola rolar.
- O problema de Messi na Argentina é que não conseguiram que seja feliz em campo. É preciso levá-lo a seu estado de amadorismo para que desfrute do jogo. Na Argentina é extremamente irritante, joga com a obrigação de ser diferente, erra um passe e todos criticam. No Barça só pedem para que entre em campo e ponha a camiseta. Quando Leo está feliz no contexto futebolístico a Argentina terá o melhor dele. Penso que não há time melhor que a Argentina se você fizer Leo feliz e encontrar o equilíbrio.
O argentino foi perguntado, então, por que Messi não rende o mesmo com a camisa da seleção. Ele considera o craque muito pressionado antes mesmo de a bola rolar.
- O problema de Messi na Argentina é que não conseguiram que seja feliz em campo. É preciso levá-lo a seu estado de amadorismo para que desfrute do jogo. Na Argentina é extremamente irritante, joga com a obrigação de ser diferente, erra um passe e todos criticam. No Barça só pedem para que entre em campo e ponha a camiseta. Quando Leo está feliz no contexto futebolístico a Argentina terá o melhor dele. Penso que não há time melhor que a Argentina se você fizer Leo feliz e encontrar o equilíbrio.
Varjota Esportes - Ce. / Globoesporte.
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