O Atlético-MG chegou a um acordo com o estafe do lateral direito Patric, 29, nesta terça-feira, e renovou o contrato do jogador até o final de 2019. O vínculo atual encerraria no final desta temporada. A decisão frustra de vez o São Paulo.
Segundo apurou o ESPN.com.br, o Atlético-MG havia sido procurado há algumas semanas pelo São Paulo, mas não se interessou em abrir mão de Patric. Diante desse cenário, o clube paulista não chegou a apresentar uma proposta. Mas não havia desistido.
Patric interessava ao São Paulo por dois motivos. Já foi treinado por Diego Aguire em 2016, quando trabalharam juntos no Atlético-MG e o jogador chegou a ser utilizado em mais de uma posição, atuando na esquerda e como volante. E por causa de Éder Militão.
Cria da base tricolor, ele tem contrato com o São Paulo até 11 de janeiro de 2019, mas a relação com o estafe dele indica que o vínculo não deve ser renovado. Já foram recusadas três propostas e a última não teve resposta. Muitos acreditam que nem terá.
A partir de 11 de julho, Militão pode assinar um pré-contrato e sair ao final do vínculo sem dar retorno financeiro ao São Paulo. Por isso, a chance de ele ser negociado na próxima janela de transferências é grande. É uma forma de lucrar com o garoto.
Embora o São Paulo tenha declarado por meio de seu presidente Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, pelo diretor de futebol, Raí, e até por Aguirre que as contratações estão suspensas até a Copa do Mundo, é necessário pensar em um substituto para Militão.
Patric fez 18 jogos pelo Atlético-MG em 2018 e deve enfrentar o São Paulo no próximo sábado, no Morumbi, pelo Campeonato Brasileiro.
Varjota Esportes - Ce. / MSN.
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