Domingo foi o dia do fico para o Figueirense. Depois de passar seis rodadas na lanterna e 14 na zona de rebaixamento, no início campeonato, o time da capital catarinense conseguiu se reabilitar durante a temporada e garantiu sua permanência na Série A em 2015 com um triunfo sobre o Vitória, por 2 a 0, com dois jogos de antecedência. Os gols de Pablo, um em cada tempo, no Orlando Scarpelli, decretaram o Figueira como time de elite por mais um ano e, ao mesmo tempo, colocaram o Rubro-Negro novamente na zona de rebaixamento - após a vitória do Coritiba sobre o Palmeiras.
Em uma partida fraca tecnicamente e nervosa, o time da casa usou o estádio cheio e o apoio da torcida a seu favor. Os visitantes sentiram logo a pressão das arquibancadas e o desfalque de seu goleiro titular, já que o primeiro tento do atacante alvinegro saiu em uma falha de posicionamento do substituto Roberto Fernandes. Ídolo do Figueirense, mas hoje no Vitória, o arqueiro Wilson é jogador que mais vestiu a camisa do Furacão catarinense, e, mesmo pertencendo ao adversário de domingo e sem entrar em campo, esteve presente de forma indireta em mais um dia histórico para o Figueirense - foi saudado antes e depois do jogo.
Em uma partida fraca tecnicamente e nervosa, o time da casa usou o estádio cheio e o apoio da torcida a seu favor. Os visitantes sentiram logo a pressão das arquibancadas e o desfalque de seu goleiro titular, já que o primeiro tento do atacante alvinegro saiu em uma falha de posicionamento do substituto Roberto Fernandes. Ídolo do Figueirense, mas hoje no Vitória, o arqueiro Wilson é jogador que mais vestiu a camisa do Furacão catarinense, e, mesmo pertencendo ao adversário de domingo e sem entrar em campo, esteve presente de forma indireta em mais um dia histórico para o Figueirense - foi saudado antes e depois do jogo.
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Agora com 46 pontos e apenas cumprindo tabela, o Figueirense viaja até São Paulo, onde enfrenta o Tricolor paulista no Morumbi, no próximo domingo, às 17h. Já o Vitória, ainda com 36 pontos na tabela de classificação, volta a campo lutando contra o rebaixamento contra um despretensioso Flamengo, novamente fora de casa, mas não no Rio, e sim na Arena Amazônica, no sábado, às 21h.
A partida começou ruim para o Vitória, apesar de ter a primeira chance, logo aos 12 segundos de jogo, em finalização de Dinei tentando pegar o time da casa desprevenido. Antes mesmo do apito inicial, o goleiro Wilson foi vetado da partida, com dores no ombro. Em seu lugar, Roberto Fernandes foi escalado e deixou a desejar na primeira vez que foi exigido de verdade. Em cobrança de falta pertinho da grande área, Marco Antônio cobrou, e Pablo se antecipou, com um leve desvio de cabeça para encobrir o arqueiro do time baiano, mal posicionado.
Tentando correr atrás do prejuízo para não correr os risco de voltar ao Z-4, os visitantes pararam na própria ineficiência e nervosismo, apesar de não faltar vontade ao elenco rubro-negro. Apenas a partir dos 30, o time cresceu, porém contava apenas com a inspiração isolada de Vinícius no setor ofensivo ou com as bolas paradas, como no cabeceio de Kadu, em lance parecido com o gol alvinegro – mas que o goleiro Volpi não deixou passar.
O Vitória bem que tentou, mesmo sem nenhuma mudança no intervalo, reverter o resultado na etapa final. Quem precisou alterar o esquema, porém, foi o Figueirense, com a lesão de Jefferson, que deu o lugar para Willian Cordeiro. E a partir dele que saiu o segundo tento alvinegro, depois do lateral trocar passes com Felipe, e Marcão finalizar em cima do goleiro rubro-negro. No rebote, Pablo mostrou novamente a estrela, e ampliou para o time da casa. Para delírio da torcida, que tirou do fundo do peito o grito, no ritmo de Daniela Mercury:
Tentando correr atrás do prejuízo para não correr os risco de voltar ao Z-4, os visitantes pararam na própria ineficiência e nervosismo, apesar de não faltar vontade ao elenco rubro-negro. Apenas a partir dos 30, o time cresceu, porém contava apenas com a inspiração isolada de Vinícius no setor ofensivo ou com as bolas paradas, como no cabeceio de Kadu, em lance parecido com o gol alvinegro – mas que o goleiro Volpi não deixou passar.
O Vitória bem que tentou, mesmo sem nenhuma mudança no intervalo, reverter o resultado na etapa final. Quem precisou alterar o esquema, porém, foi o Figueirense, com a lesão de Jefferson, que deu o lugar para Willian Cordeiro. E a partir dele que saiu o segundo tento alvinegro, depois do lateral trocar passes com Felipe, e Marcão finalizar em cima do goleiro rubro-negro. No rebote, Pablo mostrou novamente a estrela, e ampliou para o time da casa. Para delírio da torcida, que tirou do fundo do peito o grito, no ritmo de Daniela Mercury:
- Eu amo essa torcida, e a força que ela tem, ninguém explicaaaa é a mais temidaaaa!
- Uuuooo, Figueira meu amor. Uuuooo, Figueira meu amor!!!
Até o final do jogo, Dinei e Edno tentaram de todas as formas reverter a situação desfavorável para o ameaçado Leão, mas a boa marcação do time da casa e mais uma partida impecável do goleiro Tiago Volpi impediram uma reação. Final: 2 a 0, e festa para comemora mais uma ano na elite nacional.
- Uuuooo, Figueira meu amor. Uuuooo, Figueira meu amor!!!
Até o final do jogo, Dinei e Edno tentaram de todas as formas reverter a situação desfavorável para o ameaçado Leão, mas a boa marcação do time da casa e mais uma partida impecável do goleiro Tiago Volpi impediram uma reação. Final: 2 a 0, e festa para comemora mais uma ano na elite nacional.
Varjota Esportes - Ce. / Globoesporte.
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