Com duas derrotas seguidas, um vitória anulada sobre Nick Diaz e uma cirurgia em sua perna, o ex-campeão carrega mais dúvidas do que certezas para o cage. E, pressionado pela sombra de carregar o legado de maior lutador de todos os tempos, o brasileiro retorna ao esporte após um ano afastado, período em que ainda tentou justificar, sem sucesso, os dois resultados positivos para substâncias ilegais. Por isso, vencer Michael Bisping é mais do que fundamental.
© Fornecido por Ag. Fight Anderson Silva fala com jornalistas
A disputa é um clássico do esporte. Veteranos, trocadores e ídolos em seus respectivos países, tanto Anderson quando o atleta britânico carregam elementos de sobra para promoverem um duelo empolgante e repleto de opções. E é nelas que o ex-campeão tem que se agarrar para assinar seu retorno com estilo. E, caso vença, provar que ainda pode figurar entre os principais nomes da categoria e até pensar em voltar a disputar o cinturão em um futuro próximo.
No entanto, o duelo servirá para os dois lados e, a via de regra, será o termômetro para o atleta. Caso perca ou se apresente mal, tanto ele, sua equipe e os promotores do UFC terão a real noção de qual o nível de suas habilidades no momento. E com elas traçar seus próximos passos na carreira. Como única certeza, cabe a Anderson tentar estender seu tempo no octógono e recheá-los com triunfos e apresentações dignas de campeão para, assim, convencer seus fãs, ou chegar o mais perto disso, que o escândalo do doping não passou de um erro.
Varjota Esportes - Ce. / MSN.
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