“Fica, Gabigol”. O grito foi um dos mais ouvidos durante o desfile em carro aberto de jogadores do Flamengo na festa pelo título da Copa Libertadores. Depois da comemoração, o atacante falou sobre os pedidos e respondeu também o ex-goleiro Marcos, sobre as provocações que fez ao Palmeiras.
Em relação ao futuro, o atacante despistou na chegada à comemoração organizada pelo Flamengo para os jogadores. Emprestado pela Inter de Milão até o fim de 2019, ele voltou a dizer que o foco está nas competições, não em sua situação contratual – o clube diz que “só depende dele”.
“Como falei, nunca vou estar na frente do Flamengo. A gente está vivendo um ano maravilhoso, agora temos o Mundial para jogar. É realmente pensar no Flamengo, é um clube enorme, quem seria eu para me colocar no meio disso?”, disse ele, a “TV Globo” e ao “Esporte Interativo”.
Em relação às provocações, Gabigol, que puxou o grito de “Palmeiras não tem Mundial” e foi respondido por Marcos, ex-alviverde - que disse que ainda faltava o atacante conquistar o torneio -, minimizou. O jogador rubro-negro garantiu que não teve intenção de ofender rivais.
“Na verdade, não foi provocação minha. São coisas que já existem, a torcida do Flamengo canta essas músicas quando jogamos contra o Palmeiras, também canta outras com outros rivais, não foi provocação alguma. Se eles acharam isso, estou explicando aqui”, afirmou.
“Eles (jogadores do Palmeiras) também ano passado falaram do cheirinho, passaram na frente da loja do Flamengo no aeroporto e, pelo que comentaram, aqui os jogadores aceitaram numa boa, até porque eles estavam empolgados. É nosso momento de comemorar, tem muitas músicas que a torcida canta que cita outros rivais”, completou, antes de citar especificamente Marcos.
“Agradeço ele pela boa sorte que ele vai me desejar no Mundial”, encerrou.
Varjota Esportes - Ce. / MSN.
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