Vasco lamenta gol sofrido em casa, mas se diz vivo na Sul-Americana Grupo cruz-maltino admite queda de rendimento no segundo tempo do empate com La U, mas garante confiança em virada em Santiago

  O gol sofrido no final do segundo tempo foi uma ducha de água fria. Mas ao fim do empate em 1 a 1 com o Universidad de Chile, nesta quarta-feira, em São Januário, o Vasco garantiu que a semifinal da Copa Sul-Americana não está decidida. Apesar de reconhecer que o adversário tem uma vantagem importante para a partida de volta em Santiago, na próxima quarta, o grupo cruz-maltino disse confiar numa nova reação.

- Não tenho dúvida alguma de que temos condições de virar. Assisti aos jogos anteriores do adversário e vi que eles dominaram os adversários quase o jogo inteiro. Essa era a minha preocupação. Mas muitas das virtudes deles, como a marcação pressão e os contra-ataques, não apareceram no primeiro tempo. Para mim, isso foi positivo – avaliou o técnico Cristóvão Borges.

Para o meia Juninho Pernambucano, o resultado não deixou de ser normal devido ao equilíbrio durante a partida e à força do Universidad do Chile.

- Continuamos vivos, mesmo sabendo que enfrentamos uma equipe de qualidade. Fora de casa será ainda mais difícil, mas podemos conseguir a classificação. É difícil manter o ritmo os 90 minutos - disse o camisa 8.

Cristóvão Borges reconheceu que o Vasco caiu de produção no segundo tempo, cedendo campo e posse de bola ao Universidad de Chile.

- Fizemos um grande primeiro tempo. Mas no segundo cedemos a posse de bola e, por isso, precisou correr muito mais e se desgastou - observou. b


  Globoesporte.com  /   Varjota Esportes.

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