Mas o futebol nordestino não foi apenas de tristeza. Depois de 32 anos fora da elite nacional, Alagoas vibrou com o acesso do CSA, vice-campeão da Série B.
Nenhum estado, porém, comemorou mais do que o Ceará. O Fortaleza retornou para a primeira divisão com uma grande campanha e o título da Série B. O time, sob o comando de Rogério Ceni, liderou o campeonato de ponta a ponta. Além disso, o Ceará se manteve na elite também graças ao técnico Lisca, e o Ferroviário deu a volta olímpica na Série C, garantindo seu acesso para a segundona nacional.
“É preciso sempre estar em evolução. Conseguimos o maior título da história do Fortaleza com um orçamento muito menor que alguns concorrentes que sequer subiram. Mas temos que seguir caminhando, pois, ano que vem a disputa será ainda mais ingrata, pois as viagens serão mais distantes e os concorrentes mais fortes na esfera financeira”, destacou Rogério Ceni em entrevista ao jornal O Povo.
Uma curiosidade em relação ao futebol nordestino veio do Maranhão, que viveu sensações distintas com o Sampaio Corrêa, que foi rebaixado na Série B alguns meses depois de ter sido campeão da Copa do Nordeste. Os maranhenses ainda comemoram o acesso do Imperatriz para a Série C.
Quem também viveu semelhanças neste aspecto foi o Paysandu, que ganhou a Copa Verde, mas acabou rebaixado para a Série C.
No Centro-Oeste, o Goiás retornou para a elite do futebol nacional e o Cuiabá conseguiu o acesso para a Série B.
Varjota Esportes - Ce. / Gazeta Esportiva.
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