O momento de crise que vive o Flamengo, deflagrado com a demissão de Jorginho, na madrugada de quinta-feira, colocou a diretoria em um dilema: manter a política de redução de despesas ou abrir o cofre para a chegada de um nome de peso? E os dirigentes já admitem buscar um treinador renomado para comandar a equipe no restante do Brasileirão e da Copa do Brasil. O nome de consenso é o de Mano Menezes, e o vice de futebol Wallim Vasconcellos retornou ao Rio de Janeiro disposto a iniciar os contatos. Informações, porém, dão conta de que, em uma primeira sondagem, o ex-comandante da Seleção não é muito entusiasta da ideia.Celso Roth , uma possibilidade mais viável aos cofres rubro-negros, tem a admiração do diretor de futebol Paulo Pelaipe, mas o próprio dirigente procurou a reportagem do GLOBOESPORTE.COM para descartar o nome. O retrospecto em outras passagens pela Gávea pesou contra o gaúcho.
A situação de forte pressão vivida pelo clube faz com que a diretoria ache válido o investimento em um nome de peso para impor respeito. Desempregado desde novembro do ano passado, Mano revelou recentemente em entrevista ao GLOBOESPORTE.COM que voltaria a trabalhar em junho. Especulado no Porto, de Portugal, ele viu o sonho de ir para o Dragão naufragar com o acerto dos lusos com Paulo Fonseca, ex-Paços Ferreira. O treinador, porém, nunca descartou um acerto com uma equipe brasileira e condicionou apenas a "ter possibilidades de desempenhar um bom trabalho". A realidade atual do Flamengo, diante desse panorama, preocupa.
Diretor executivo, Paulo Pelaipe já demonstrou na ocasião da demissão de Dorival Junior uma preferência por Celso Roth. O nome, entretanto, encontrou resistência na alta cúpula e até mesmo com o torcedor. Em enquete realizada no GLOBOESPORTE.COM, por exemplo, o gaúcho conta com apenas 1% da preferência do torcedor em disputa com o próprio Mano, Muricy Ramalho, Renato Gaúcho e Andrade.
Roth, por outro lado, seria uma solução mais adequada ao discurso de austeridade da nova diretoria. O próprio Jorginho foi escolhido há três meses por esse motivo e, em diálogo com o grupo para justificar as dispensas de Alex Silva e Ibson, admitiu saber que o nome dos sonhos era o de Mano Menezes. O tetracampeão chegou ao clube para substituir Dorival Júnior, outra vítima da política de redução de despesas.
Diretor executivo, Paulo Pelaipe já demonstrou na ocasião da demissão de Dorival Junior uma preferência por Celso Roth. O nome, entretanto, encontrou resistência na alta cúpula e até mesmo com o torcedor. Em enquete realizada no GLOBOESPORTE.COM, por exemplo, o gaúcho conta com apenas 1% da preferência do torcedor em disputa com o próprio Mano, Muricy Ramalho, Renato Gaúcho e Andrade.
Roth, por outro lado, seria uma solução mais adequada ao discurso de austeridade da nova diretoria. O próprio Jorginho foi escolhido há três meses por esse motivo e, em diálogo com o grupo para justificar as dispensas de Alex Silva e Ibson, admitiu saber que o nome dos sonhos era o de Mano Menezes. O tetracampeão chegou ao clube para substituir Dorival Júnior, outra vítima da política de redução de despesas.
Além de Mano e Roth, outros nomes estão disponíveis no mercado. Muricy Ramalho, demitido recentemente do Santos, se encaixa no mesmo perfil do ex-técnico da Seleção, enquanto Renato Gaúcho, que declarou recentemente o desejo de comandar o clube onde foi campeão brasileiro em 1987, seria um investimento mais barato. Técnico no hexa de 2009, Andrade é outro desempregado, mas não goza de muito prestígio e se recupera de problema de saúde.
Enquanto faz as contas e busca argumentos para convencer Mano Menezes, o Flamengo será comandado pelo ex-zagueiro Jaime de Almeida na partida contra o Criciúma, sábado, às 16h20m (de Brasília), no Heriberto Hulse, pela quinta rodada do Brasileirão. O interino era auxiliar técnico de Jorginho ao lado de Aílton Ferraz, que também deixou o clube.
Enquanto faz as contas e busca argumentos para convencer Mano Menezes, o Flamengo será comandado pelo ex-zagueiro Jaime de Almeida na partida contra o Criciúma, sábado, às 16h20m (de Brasília), no Heriberto Hulse, pela quinta rodada do Brasileirão. O interino era auxiliar técnico de Jorginho ao lado de Aílton Ferraz, que também deixou o clube.
Varjota Esportes - Ce. / Globoesporte
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