Neymar mais uma vez foi eleito o terceiro melhor do mundo, atrás de Cristiano Ronaldo e Lionel Messi. Mas já há quem o vejo acima do português e do argentino. O problema para ele é que essa parcela segue limitada à ‘periferia da bola’.
Neymar ganhou 15 votos como melhor jogador do mundo, o que corresponde a 6,97% da votação total e empata a marca que já havia conseguido na eleição de 2015. Só que, de novo, esses votos vieram todos de países sem tanta tradição no esporte.
Neymar ganhou 15 votos como melhor jogador do mundo, o que corresponde a 6,97% da votação total e empata a marca que já havia conseguido na eleição de 2015. Só que, de novo, esses votos vieram todos de países sem tanta tradição no esporte.
Desta vez, o brasileiro foi colocado em primeiro por seis capitães (Andorra, Brasil, Equador, Hungria St. Lucia e Tanzânia), seis treinadores (Argélia, Ilhas Virgens Britânicas, Camboja, Jamaica, Madagascar e Ilhas Maurício) e três jornalistas (Djibouti, Eritreia e Ilhas Salomão).
Chama a atenção que Neymar não foi eleito o melhor do mundo nem por Tite e nem por Paulo Vinícius Coelho, o técnico e o jornalista brasileiro, respectivamente. Tite o colocou como segundo melhor, atrás de Ronaldo. PVC nem o citou em sua lista, com Marcelo, em 3º, compondo o trio com o português e o argentino.
Amigo de Neymar, Messi também não votou nele como melhor, apesar de ter adotado o ‘corporativismo’ de só votar em jogadores do Barcelona. O deixou em terceiro, atrás de Luis Suárez e Andrés Iniesta.
No total, o atacante brasileiro foi lembrado em 138 votos: 15 como melhor do mundo, 50 como segundo e 73 como terceiro.
Vale lembrar como a eleição funciona: os capitães, os técnicos e os jornalistas (um por país, mas não de todos) votam nos três melhores do mundo. O voto em primeiro vale 5 pontos, em segundo, 3, e em terceiro, 1.
Varjota Esportes - Ce. / MSN.
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