Um Paraná pressionado por uma derrota de virada. Um Vitória confiante na retomada, após um triunfo dentro de casa. Assim as duas equipes entraram em campo na noite desta sexta-feira, na Vila Capanema, pela 27ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro.
O time baiano usou a confiança renovada na última rodada para abrir o placar logo no início do confronto. No entanto, a equipe foi traída por sua própria postura e cedeu o empate aos 47 do primeiro tempo. Com gols de Marquinhos e Borebi, Paraná e Vitória empataram em Curitiba, em uma partida marcada pelo equilíbrio, principalmente na segunda etapa.O time baiano segue na sétima posição, e a equipe paranista, na décima. Na próxima terça-feira, o Paraná vai ao Rio de Janeiro enfrentar o lanterna Duque de Caxias. No Barradão, o Vitória recebe o Barueri.
O Vitória começou a partida com ares de quem ia golear. Logo aos dois minutos, de perna direita, Marquinhos estufou a rede do Paraná, com um chute cruzado rasteiro. Focado nos contra-ataques, o time baiano aproveitava os espaços deixados pela defesa do Tricolor paranaense, que não conseguia encaixar a marcação. Com facilidade, Neto Baiano e Marquinhos invadiam a área adversária.
Aos 15 minutos, no entanto, dores na perna de Marquinhos davam o sinal de que nada estava ganho na Vila Capanema. Sentindo a coxa direita, o atacante deu lugar a Marcelo e levou com ele a ofensividade do Rubro-Negro baiano.
Com a saída de Marquinhos, a equipe paranista soube aproveitar a falta de velocidade do Vitória. Apesar de errar muitos passes no meio de campo, o dono da casa conseguia chegar ao ataque com mais facilidade, mas a pontaria de jogadores como Henrique e Hernane não ajudava. Lima ainda tentou empatar com uma bomba de fora da área, que Fernando defendeu.
E, quando todos pensavam que era de hora de ir para o intervalo, polêmica e tudo igual. Douglas Packer chegou à área do Vitória e, surpreendentemente, tocou para Neto Baiano: o atacante teria pedido o passe, aproveitando-se da desatenção do adversário. Diante disso, o árbitro advertiu Neto com cartão amarelo e marcou tiro livre indireto. Estava dada a chance para o Paraná empatar. Após a cobrança na frente da área rubro-negra, Fernando saiu do gol e afastou a bola com um tapa. No rebote, Henrique deu o rumo da pelota e Borebi completou aos 47 do primeiro tempo. 1 a 1.
Paraná ataca, Vitória aposta no contragolpe
O Paraná voltou do vestiário renovado pelo gol marcado no fim do primeiro tempo. Disposto a correr atrás do triunfo, começou a segunda etapa na pressão: a defesa do Vitória não conseguia respirar, mas tinha a seu favor os erros nas finalizações.
O time baiano ainda tentou se reorganizar: Lucio Flavio substituiu Elton, e Gilberto passou a cuidar da lateral esquerda. Ainda assim, o Vitória não recuperou a vantagem que teve no início do confronto. Em um clássico “toma lá dá cá”, truncado e cheio de faltas, a partida seguiu até os 48 minutos.
Itaqui tentou duas vezes selar o triunfo tricolor. Na primeira, a bola passou raspando a trave e saiu pela linha de fundo. Na segunda, o goleiro Fernando impediu a derrota do Leão baiano. Mas se o Paraná tinha Borebi, o Vitória tinha Neto Baiano e Gilberto para ameaçar. O chute do atacante foi parado nas mãos de Zé Carlos, que tornou a salvar a equipe paranista na bomba de Gilberto.
Globoesporte.com / Varjota Esportes.
O time baiano usou a confiança renovada na última rodada para abrir o placar logo no início do confronto. No entanto, a equipe foi traída por sua própria postura e cedeu o empate aos 47 do primeiro tempo. Com gols de Marquinhos e Borebi, Paraná e Vitória empataram em Curitiba, em uma partida marcada pelo equilíbrio, principalmente na segunda etapa.O time baiano segue na sétima posição, e a equipe paranista, na décima. Na próxima terça-feira, o Paraná vai ao Rio de Janeiro enfrentar o lanterna Duque de Caxias. No Barradão, o Vitória recebe o Barueri.
Gilberto e Douglas Packer disputam a bola na Vila Capanema (Foto: Agência Estado)
Vitória abre o placar, mas cede empate aos 47 minutosO Vitória começou a partida com ares de quem ia golear. Logo aos dois minutos, de perna direita, Marquinhos estufou a rede do Paraná, com um chute cruzado rasteiro. Focado nos contra-ataques, o time baiano aproveitava os espaços deixados pela defesa do Tricolor paranaense, que não conseguia encaixar a marcação. Com facilidade, Neto Baiano e Marquinhos invadiam a área adversária.
Aos 15 minutos, no entanto, dores na perna de Marquinhos davam o sinal de que nada estava ganho na Vila Capanema. Sentindo a coxa direita, o atacante deu lugar a Marcelo e levou com ele a ofensividade do Rubro-Negro baiano.
Com a saída de Marquinhos, a equipe paranista soube aproveitar a falta de velocidade do Vitória. Apesar de errar muitos passes no meio de campo, o dono da casa conseguia chegar ao ataque com mais facilidade, mas a pontaria de jogadores como Henrique e Hernane não ajudava. Lima ainda tentou empatar com uma bomba de fora da área, que Fernando defendeu.
E, quando todos pensavam que era de hora de ir para o intervalo, polêmica e tudo igual. Douglas Packer chegou à área do Vitória e, surpreendentemente, tocou para Neto Baiano: o atacante teria pedido o passe, aproveitando-se da desatenção do adversário. Diante disso, o árbitro advertiu Neto com cartão amarelo e marcou tiro livre indireto. Estava dada a chance para o Paraná empatar. Após a cobrança na frente da área rubro-negra, Fernando saiu do gol e afastou a bola com um tapa. No rebote, Henrique deu o rumo da pelota e Borebi completou aos 47 do primeiro tempo. 1 a 1.
Paraná ataca, Vitória aposta no contragolpe
O Paraná voltou do vestiário renovado pelo gol marcado no fim do primeiro tempo. Disposto a correr atrás do triunfo, começou a segunda etapa na pressão: a defesa do Vitória não conseguia respirar, mas tinha a seu favor os erros nas finalizações.
O time baiano ainda tentou se reorganizar: Lucio Flavio substituiu Elton, e Gilberto passou a cuidar da lateral esquerda. Ainda assim, o Vitória não recuperou a vantagem que teve no início do confronto. Em um clássico “toma lá dá cá”, truncado e cheio de faltas, a partida seguiu até os 48 minutos.
Itaqui tentou duas vezes selar o triunfo tricolor. Na primeira, a bola passou raspando a trave e saiu pela linha de fundo. Na segunda, o goleiro Fernando impediu a derrota do Leão baiano. Mas se o Paraná tinha Borebi, o Vitória tinha Neto Baiano e Gilberto para ameaçar. O chute do atacante foi parado nas mãos de Zé Carlos, que tornou a salvar a equipe paranista na bomba de Gilberto.
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