A torcida da Ponte Preta esperava desde 2006 o retorno à elite do futebol brasileiro. Mas nem essa motivação especial fez com que o Moisés Lucarelli ficasse lotado, já que apenas 4.911 torcedores (renda de R$ 84.968,00) compareceram ao estádio. E dentro de campo o resultado não foi o esperado pelos mandantes, já que Escudero, que havia entrado na segunda etapa, fez de cabeça, da entrada da área, o único gol do jogo, confirmando a vitória do Atlético-MG. Esta foi a primeira vitória do Galo contra a Macaca jogando em Campinas. Ao todo, eram nove embates, com seis empates e três vitórias da Ponte.
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Desfalcados, os times mostraram clara deficiência na armação das jogadas, o que facilitou a vida dos goleiros Lauro e Giovanni, pouco exigidos durante os 90 minutos. Mas quando o 0 a 0 parecia definido, a defesa da Ponte cortou mal, escudeiro cabeceou da entrada da área e contou com a colaboração do volante Baraka, que atrapalhou Lauro quase em cima da linha.
Agora, na próxima rodada, a Macaca vai até Goiânia, onde enfrenta o Atlético-GO, às 18h30m (de Brasília) de sábado. Já o Galo recebe o Corinthians no remodelado Independência, às 16h, de domingo.
Técnicos usam armas disponíveis
Os dois times entraram em campo com alguns desfalques importantes. Pela Ponte, entre jogadores ainda não regularizados na CBF e machucados, o total era de nove atletas sem condições de jogo. No Atlético-MG a vida de Cuca também não era fácil, já que ele viajou para Campinas sem o volante titular Leandro Donizete, e os reservas imediatos Serginho e Fillipe Soutto. Quem também ficou de fora foram os atacantes Guilherme e Neto Berola. Se os problemas não eram poucos, aumentaram, já que Marcos Rocha ficou no banco por conta de desconforto muscular e deu lugar a Carlos César na direita.
Os dois times entraram em campo com alguns desfalques importantes. Pela Ponte, entre jogadores ainda não regularizados na CBF e machucados, o total era de nove atletas sem condições de jogo. No Atlético-MG a vida de Cuca também não era fácil, já que ele viajou para Campinas sem o volante titular Leandro Donizete, e os reservas imediatos Serginho e Fillipe Soutto. Quem também ficou de fora foram os atacantes Guilherme e Neto Berola. Se os problemas não eram poucos, aumentaram, já que Marcos Rocha ficou no banco por conta de desconforto muscular e deu lugar a Carlos César na direita.
Problemas à parte, Gilson Kleina montou o time no esquema 4-4-2, com o volante Somália chegando para apoiar o ataque com Enrico e Roger. Na cabeça da área, o estreante Baraka dava boa proteção aos zagueiros Ferron e Diego Sacoman.
Já Cuca armou o time com esquema parecido do que venceu o América-MG no último domingo por 3 a 0, na finalíssima do Campeonato Mineiro. Apenas com atacantes jovens na reserva, ele preferiu deixar André isolado, mas com a companhia quase constante de pelo menos um dos meias, Mancini e Bernard. Já Danilinho seguia em outra rotação, muito apagado no jogo.
Galo com mais volume, mas sem grandes lances
Mas se André era o homem incumbido de ficar mais à frente, foi dele o passe para o primeiro lance de ataque do jogo. Após dar um chapéu no meio-campo, ele deu enfiada de bola para Danilinho. Lauro, esperto, se adiantou e conseguiu evitar o gol quase certo.
Logo depois, em cobrança de escanteio, Réver chegou atrasado em bola que passou por toda a pequena área e quase empurrou para as redes. Mas a melhor chance atleticana foi com Bernard, que em belo passe de Carlos César tocou na saída de Lauro, mas para fora.
Depois das chances do visitante, veio a primeira da Macaca. Em boa troca de passes, Somália saiu na cara de Giovanni, conseguiu driblar o goleiro, mas em direção à linha de fundo. Quando ele cruzou para trás, com o gol aberto, Richarlyson afastou o perigo perto da linha.
A partir daí, a falta de ligação entre meio e ataque dos dois times tornou o jogo amarrado no meio-campo. Numa das poucas escapadas, André recebeu ótima enfiada de bola, mas a arbitragem erradamente marcou impedimento. Mesmo assim, o atacante bateu em cima de Lauro. Depois disso, poucos lances de ataque de lado a lado e pouco trabalho para Lauro e Giovanni.
Argentino marca no fim para o Galo
Na volta do intervalo, os dois técnicos mexeram em suas equipes. Não por opção, mas por lesão, Gilson Kleina sacou Somália, que fazia uma boa partida, para a entrada de Rêne Júnior. Já Cuca tirou Dudu Cearense, amarelado, para a entrada de Leonardo Silva, que não atuava desde a fatídica goleada sofrida para o Cruzeiro no Brasileirão de 2011. Quem também saiu foi o lateral-direito Carlos César, para entrada de Marcos Rocha. Com as mudanças, o Galo passou a atuar no esquema 3-5-2, com Leonardo Silva atuando entre Réver e Rafael Marques, na sobra.
Mesmo com as mudanças, o que parecia difícil aconteceu. O nível técnico da partida caiu e nenhuma equipe criava chances de gol. E a monotonia só foi quebrada num lance polêmico de ataque da Ponte. Giovanni e Leonardo Silva se atrapalharam, Roger tentou marcar, mas a bola tocou no braço do zagueiro. Na sobra, Renê Júnior bateu prensado e perdeu o gol. Sem a marcação da penalidade, muitos jogadores da Ponte reclamaram acintosamente da arbitragem.
Sem criatividade alguma, os técnicos entraram em cena novamente. Cuca queimou sua última alteração colocando Escudero em lugar de Mancini. Já Kleina colocou Nadson na vaga de Tony, e depois sacou Enrico para a entrada de André Luís.
Mesmo com as alterações, os goleiros pouco trabalhavam e o 0 a 0 parecia certo. Mas aos 45 minutos, após bola mal cortada, Escudero cabeceou da entrada da área. Baraka tentou cortar, mas furou e complicou a vida de Lauro, que teve que buscar a bola no fundo da rede.
Depois disso a Ponte foi para o abafa, com direito ao goleiro Lauro dentro da área. Mas a defesa alvinegra levou a melhor e conseguiu evitar o gol de empate.
Galo com mais volume, mas sem grandes lances
Mas se André era o homem incumbido de ficar mais à frente, foi dele o passe para o primeiro lance de ataque do jogo. Após dar um chapéu no meio-campo, ele deu enfiada de bola para Danilinho. Lauro, esperto, se adiantou e conseguiu evitar o gol quase certo.
Logo depois, em cobrança de escanteio, Réver chegou atrasado em bola que passou por toda a pequena área e quase empurrou para as redes. Mas a melhor chance atleticana foi com Bernard, que em belo passe de Carlos César tocou na saída de Lauro, mas para fora.
Depois das chances do visitante, veio a primeira da Macaca. Em boa troca de passes, Somália saiu na cara de Giovanni, conseguiu driblar o goleiro, mas em direção à linha de fundo. Quando ele cruzou para trás, com o gol aberto, Richarlyson afastou o perigo perto da linha.
A partir daí, a falta de ligação entre meio e ataque dos dois times tornou o jogo amarrado no meio-campo. Numa das poucas escapadas, André recebeu ótima enfiada de bola, mas a arbitragem erradamente marcou impedimento. Mesmo assim, o atacante bateu em cima de Lauro. Depois disso, poucos lances de ataque de lado a lado e pouco trabalho para Lauro e Giovanni.
Argentino marca no fim para o Galo
Na volta do intervalo, os dois técnicos mexeram em suas equipes. Não por opção, mas por lesão, Gilson Kleina sacou Somália, que fazia uma boa partida, para a entrada de Rêne Júnior. Já Cuca tirou Dudu Cearense, amarelado, para a entrada de Leonardo Silva, que não atuava desde a fatídica goleada sofrida para o Cruzeiro no Brasileirão de 2011. Quem também saiu foi o lateral-direito Carlos César, para entrada de Marcos Rocha. Com as mudanças, o Galo passou a atuar no esquema 3-5-2, com Leonardo Silva atuando entre Réver e Rafael Marques, na sobra.
Mesmo com as mudanças, o que parecia difícil aconteceu. O nível técnico da partida caiu e nenhuma equipe criava chances de gol. E a monotonia só foi quebrada num lance polêmico de ataque da Ponte. Giovanni e Leonardo Silva se atrapalharam, Roger tentou marcar, mas a bola tocou no braço do zagueiro. Na sobra, Renê Júnior bateu prensado e perdeu o gol. Sem a marcação da penalidade, muitos jogadores da Ponte reclamaram acintosamente da arbitragem.
Sem criatividade alguma, os técnicos entraram em cena novamente. Cuca queimou sua última alteração colocando Escudero em lugar de Mancini. Já Kleina colocou Nadson na vaga de Tony, e depois sacou Enrico para a entrada de André Luís.
Mesmo com as alterações, os goleiros pouco trabalhavam e o 0 a 0 parecia certo. Mas aos 45 minutos, após bola mal cortada, Escudero cabeceou da entrada da área. Baraka tentou cortar, mas furou e complicou a vida de Lauro, que teve que buscar a bola no fundo da rede.
Depois disso a Ponte foi para o abafa, com direito ao goleiro Lauro dentro da área. Mas a defesa alvinegra levou a melhor e conseguiu evitar o gol de empate.
Varjota Esportes - Ce. / Globoesporte
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