Figueirense e Náutico entraram em campo com um objetivo em comum: apagar a má impressão deixada em seus respectivos campeonatos estaduais. E na estreia da Série A quem levou a melhor foi o time de Santa Catarina que venceu os recifenses por 2 a 1 com um gol aos 48 minutos do segundo tempo no estádio Orlando Scarpelli, em Florianópolis. Os donos da casa marcaram com Fernandes e Caio. O Timbu descontou com Araújo, de pênalti.
Poucos torcedores compareceram ao estádio Orlando Scarpelli - talvez por conta da forte chuva que caía em Florianópolis ou por estarem desanimados com a derrota do Figueirense na final do Catarinense para o Avaí. Com menos pressão nas arquibancadas, o Timbu conseguiu segurar o ímpeto dos donos da casa no primeiro tempo. Na etapa complementar, o Figueira foi um pouco melhor e conseguiu furar a retranca imposta pelo técnico Alexandre Gallo.
Poucos torcedores compareceram ao estádio Orlando Scarpelli - talvez por conta da forte chuva que caía em Florianópolis ou por estarem desanimados com a derrota do Figueirense na final do Catarinense para o Avaí. Com menos pressão nas arquibancadas, o Timbu conseguiu segurar o ímpeto dos donos da casa no primeiro tempo. Na etapa complementar, o Figueira foi um pouco melhor e conseguiu furar a retranca imposta pelo técnico Alexandre Gallo.
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Na próxima rodada, o Figureinse jogará fora de casa contra o Fluminense no dia 27, às 18h30m, no Engenhão. O Náutico jogará um dia antes, no sábado, contra o Cruzeiro. O jogo será no estádio dos Aflitos, no Recife, às 21h.
Chuva e pouca inspiração em campo
Precisando dar uma satisfação à torcida após perder o Campeonato Catarinense para o Avaí, depois de vencer dois turnos no Estadual, o Figueirense tomou a iniciativa do jogo. Aos três minutos, os donos da casa já assustava com Guilherme Santos. Ele avançou pela esquerda e mandou a bola para o gol, exigindo que o goleiro Gideão entrasse em ação.
Depois desse lance, o jogo caiu de produtividade e o outro momento de perigo só veio a surgir aos 13 minutos. Roni, pela equipe do Figueirense, se livrou de diversos marcadores do Náutico, invadiu a área alvirrubra e mandou um torpedo que passou ao lado direito de Gideão.
O Náutico, por sua vez, adotou uma postura mais recuada e mostrou uma falta de entrosamento entre os jogadores que disputaram o Pernambucano e os atletas contratados para a Série A. Uma das melhores chances do Timbu ocorreu aos 25 minutos com Souza em uma cobrança de falta. O volante alvirrubro mandou um belo chute em direção à meta do goleiro Wilson, que espalmou a bola para escanteio.
Souza voltou a assustar ao 29 minutos em nova cobrança de falta, mas dessa vez a bola passou por cima do travessão de Wilson. A tática do Náutico de jogar praticamente nos contra-ataques também incluiu chutes de fora da área. Ramon e Auremir tentaram se valer do gramado molhado para arriscar chutes de longa distância, mas sem maiores perigos.
Ligeiramente mais ofensivo que o Náutico, o Figueirense voltou a atacar nos dez minutos finais do jogo. Aos 36 minutos, Roni chutou a gol e a bola passou por cima do gol de Gideão. Aos 45 minutos, foi a vez de Túlio tentar carimbar a meta alvirrubra, no entanto a bola desviou na zaga e foi para escanteio. Com as equipes pouco inspiradas, o primeiro tempo terminou 0 a 0 e com três cartões amarelos - Souza e Márcio Rosário (pelos visitantes) e Caio (pelos donos da casa).
Pênalti e gol nos acréscimos
Para o segundo tempo, o Náutico entrou com uma mudança em campo. O técnico Alexandre Gallo sacou o estreante Cleverson para promover a entrada de outro estreante: Lúcio. E foi o Timbu que primeiro chegou com perigo ainda no minuto inicial. Araújo saiu na cara do gol e chutou à esquerda, quase pegando o goleiro Wilson de surpresa.
A resposta do Figueirense não demorou a surgir e logo Túlio já obrigava Gideão a mostrar serviço à frente do gol alvirrubro. Depois desse lance, o Náutico se encolheu em campo e abriu mais espaço para o Figueirense atacar. Nem mesmo a saída de Souza, que não fez uma boa partida, para a entrada de Glaydson melhorou a posse de bola para os visitantes.
Precisando dar uma satisfação à torcida após perder o Campeonato Catarinense para o Avaí, depois de vencer dois turnos no Estadual, o Figueirense tomou a iniciativa do jogo. Aos três minutos, os donos da casa já assustava com Guilherme Santos. Ele avançou pela esquerda e mandou a bola para o gol, exigindo que o goleiro Gideão entrasse em ação.
Depois desse lance, o jogo caiu de produtividade e o outro momento de perigo só veio a surgir aos 13 minutos. Roni, pela equipe do Figueirense, se livrou de diversos marcadores do Náutico, invadiu a área alvirrubra e mandou um torpedo que passou ao lado direito de Gideão.
O Náutico, por sua vez, adotou uma postura mais recuada e mostrou uma falta de entrosamento entre os jogadores que disputaram o Pernambucano e os atletas contratados para a Série A. Uma das melhores chances do Timbu ocorreu aos 25 minutos com Souza em uma cobrança de falta. O volante alvirrubro mandou um belo chute em direção à meta do goleiro Wilson, que espalmou a bola para escanteio.
Souza voltou a assustar ao 29 minutos em nova cobrança de falta, mas dessa vez a bola passou por cima do travessão de Wilson. A tática do Náutico de jogar praticamente nos contra-ataques também incluiu chutes de fora da área. Ramon e Auremir tentaram se valer do gramado molhado para arriscar chutes de longa distância, mas sem maiores perigos.
Ligeiramente mais ofensivo que o Náutico, o Figueirense voltou a atacar nos dez minutos finais do jogo. Aos 36 minutos, Roni chutou a gol e a bola passou por cima do gol de Gideão. Aos 45 minutos, foi a vez de Túlio tentar carimbar a meta alvirrubra, no entanto a bola desviou na zaga e foi para escanteio. Com as equipes pouco inspiradas, o primeiro tempo terminou 0 a 0 e com três cartões amarelos - Souza e Márcio Rosário (pelos visitantes) e Caio (pelos donos da casa).
Pênalti e gol nos acréscimos
Para o segundo tempo, o Náutico entrou com uma mudança em campo. O técnico Alexandre Gallo sacou o estreante Cleverson para promover a entrada de outro estreante: Lúcio. E foi o Timbu que primeiro chegou com perigo ainda no minuto inicial. Araújo saiu na cara do gol e chutou à esquerda, quase pegando o goleiro Wilson de surpresa.
A resposta do Figueirense não demorou a surgir e logo Túlio já obrigava Gideão a mostrar serviço à frente do gol alvirrubro. Depois desse lance, o Náutico se encolheu em campo e abriu mais espaço para o Figueirense atacar. Nem mesmo a saída de Souza, que não fez uma boa partida, para a entrada de Glaydson melhorou a posse de bola para os visitantes.
O Figueirense também mudou peças com a saída de Luiz Fernando para a entrada de Fernandes. A troca deu mais ânimo e aos 15 minutos o Figueira desperdiçava mais uma oportunidade gol com Toró. Três minutos depois foi a vez de Roni mandar a bola à direita do goleiro Gideão.
Com uma postura bastante defensiva, o Náutico abriu mão de atacar e começou a atrair o Figueirense para dentro de seu campo de defesa. Dos 20 aos 24 minutos, o Figueira teve três ótimas oportunidades de abrir o placar com Caio e Yago. O Timbu teve um lampejo ofensivo poucos minutos depois com o atacante Araújo, mas ele não soube aproveitar a presença na área.
O castigo pela postura defensiva não tardou a surgir. Aos 31 minutos, Fernandes se livrou da marcação dos zagueiros e chutou no canto direito do goleiro Gideão. A torcida do Figueirense, no entanto, não teve muito tempo de comemorar. Aos 33 minutos, Sandro cometeu pênalti em Ronaldo Alves e na cobrança Araújo empatou a partida.
Aos 38 minutos, o árbitro viu mão na bola do zagueiro Márcio Rosário, que já tinha cartão amarelo, e expulsou o jogador. Com um jogador a menos em campo, o Náutico ainda teve a chance de virar o placar aos 43 minutos com Araújo, o melhor jogador em campo pelo Alvirrubro. O Figueirense também quase amplia com Roni aos 45 minutos. Três minutos depois Caio devolveu o sorriso à torcida dona da casa.
Com uma postura bastante defensiva, o Náutico abriu mão de atacar e começou a atrair o Figueirense para dentro de seu campo de defesa. Dos 20 aos 24 minutos, o Figueira teve três ótimas oportunidades de abrir o placar com Caio e Yago. O Timbu teve um lampejo ofensivo poucos minutos depois com o atacante Araújo, mas ele não soube aproveitar a presença na área.
O castigo pela postura defensiva não tardou a surgir. Aos 31 minutos, Fernandes se livrou da marcação dos zagueiros e chutou no canto direito do goleiro Gideão. A torcida do Figueirense, no entanto, não teve muito tempo de comemorar. Aos 33 minutos, Sandro cometeu pênalti em Ronaldo Alves e na cobrança Araújo empatou a partida.
Aos 38 minutos, o árbitro viu mão na bola do zagueiro Márcio Rosário, que já tinha cartão amarelo, e expulsou o jogador. Com um jogador a menos em campo, o Náutico ainda teve a chance de virar o placar aos 43 minutos com Araújo, o melhor jogador em campo pelo Alvirrubro. O Figueirense também quase amplia com Roni aos 45 minutos. Três minutos depois Caio devolveu o sorriso à torcida dona da casa.
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