A Tuna pressionou bastante o Remo, principalmente no primeiro tempo, mas outra vez não conseguiu marcar um gol sequer. A mesma coisa aconteceu no último sábado, quando foi até Marabá para enfrentar o Águia. Os próprios jogadores cruzmaltinos reconhecem que o ataque do time tem sido pouco eficiente, criando muitas chances, porém não conseguindo converter os gols. O atacante Hallace, cuja principal função é justamente balançar as redes adversárias, afirma que a Águia do Sousa não está morta na competição.
– A nossa equipe começou a partida muito bem, criamos várias oportunidades, mas não concluímos bem. Levamos um gol em um chutão, por falha nossa. Mas ainda temos chances de nos recuperar no campeonato. Não podemos baixar a guarda e podemos tirar varias lições dessa partida para os próximos jogos – analisou o atacante.
O meio-campista Pedrinho Mossoró também vê na equipe lusa o mesmo problema e espera reforçar o fundamento durante os treinamentos para ver o time crescer na competição.
– Mais uma vez criamos bastante e não conseguimos fazer o gol. Vamos trabalhar mais para conseguir reverter essa situação – disse Mossoró.
Jogadores do Remo valorizam clássico
O goleiro Fabiano teve bastante trabalho para contar os ataques tunantes. Em uma cabeçada de Nenê Apeú, ainda no primeiro tempo, o atleta remista defendeu no reflexo o que, por pouco, não seria o gol luso. Por se tratar de um clássico, Fabiano afirma que já esperava uma partida muito disputada.
– A Tuna tem um time de muita qualidade. É um clássico, e para se ter uma ideia, no ano passado o Remo não conseguiu vencer a Tuna. Clássico é sempre difícil e o resultado é muito importante para o nosso time – destacou.
Após fazer o seu segundo gol com a camisa do Leão, Val Barreto, que já é o artilheiro do time na competição, destacou a boa preparação e o trabalho em equipe.
– O time está encaixando, trabalhando correto. Estamos fazendo gols e isso é muito importante – afirmou.
Varjota Esportes - Ce. / Globoesporte
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