Presidente do Auto Esporte rebate acusações feitas pelo Cruzeiro-PB Manoel Demócrito repudiou as acusações do presidente do Cruzeiro. Mandatário do Auto diz que Nosman Barreiro está sendo leviano


Demócrito rebateu as acusações feitas pelo
presidente do Cruzeiro-PB, Nosman Barreiro
(Foto: Renata Vasconcellos / Globoesporte.com/pb)
O presidente do Auto Esporte, Manoel Demócrito, rebateu a acusação de que alguém ligado ao clube teria acertado uma pedrada na cabeça do auxiliar Júlio César, no jogo desta quarta contra o Cruzeiro de Itaporanga (que terminou empatada em 1 a 1). As acusações foram feitas pelo presidente cruzeirense Nosman Barreiro, mas para Demócrito ele foi "leviano".
- Acho lamentável que Nosman tenha dito uma coisa tão leviana com esta. Não existe lógica neste tipo de acusação, já que o lance polêmico foi a favor do Auto Esporte e contra o Cruzeiro. Sinto-me decepcionado, pois se existe alguém que tem que reclamar de alguma coisa somos nós. Por causa da violência – disse Demócrito.
O presidente alvirrubro disse ainda que Nosman Barreiro está querendo se defender de um ato que já está provado de que foi feito pela torcida do Cruzeiro.
- A polícia descobriu quem foi o torcedor que jogou a pedra no bandeirinha. O agressor foi levado para a delegacia para prestar esclarecimento. E agora ele vem com uma declaração destas. Ele está querendo se defender do que não tem defesa – contou o presidente do Clube do Povo.
Demócrito afirmou que Nosman quer se defender do que nem tem defesa (Foto: Luiz Carlos Roque / Globoesporte.com/pb)

No final do segundo tempo de jogo, o auxiliar Júlio César foi atingido por uma pedra, que teria sido lançada das arquibancadas. Momentos antes do ato de violência, o bandeirinha tinha anulado o segundo gol da Raposa do Vale, que teria dado a vitória ao time. O policiamento do estádio levou o torcedor acusado para a delegacia. No entanto, Nosman Barreiro afirmou que teria sido um membro da comissão técnica do Auto Esporte o autor da agressão.
Além de rebater as declarações do presidente do Cruzeiro, Demócrito reclamou ainda que a partida foi iniciada sem a presença de médicos em campo. Para ele, se alguém passasse mal em campo não teria como ser socorrido.
- Passamos mais de 40 minutos sem a equipe médica obrigatória para a partida. Só providenciaram uma ambulância com o motorista, que não era capacitado para atender a quem precisasse. Se o lance da pedra tivesse acontecido no primeiro tempo, o auxiliar ficaria sem atendimento – finalizou. 


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