© Fornecido por Gazeta Esportiva Calleri, jogador argentino do São Paulo FC, comemora seu gol (de pênalti) durante partida contra o Trujillanos, da Venezuela, válida pela quarta rodada do Grupo 1 da Copa Libertadores da América 2016.
A boa fase vivida pelo argentino Jonathan Calleri no São Paulo tem despertado o interesse de clubes europeus. Apesar de a Inter de Milão ser apontada como o provável destino do atacante, a imprensa italiana noticiou nessa sexta-feira que a Roma entrou na disputa para contar com o futebol do jogador. Segundo o jornal Corriere dello Sport, a equipe da capital italiana tem o apoio de um intermediário que facilitaria a negociação com os representantes do centroavante.
Calleri está emprestado ao São Paulo até o dia 30 de junho. Ele pertence ao uruguaio Deportivo Maldonado, clube que disputa a Série B local e é administrado pelo empresário Juan Figer. O time pagou cerca de R$ 40 milhões para tirar o atacante do Boca Juniors, em janeiro, e teria um acordo para vendê-lo à Inter de Milão. Como não portava cidadania italiana no início do ano, Calleri teve de fazer uma “escala” no Tricolor até a abertura da janela de transferências de julho.
De acordo com o Corriere dello Sport, o Deportivo Maldonado estipulou um preço de 20 milhões de euros (quase R$ 80 milhões) para vender Calleri. A pedida inicial teria assustado a Roma, mas analistas de mercado ligados ao time creem que seria possível costurar um acordo com valor semelhante ao que foi pago para tirar o atacante do Boca Juniors.
A publicação também cita que a facilidade de Calleri em tirar o passaporte europeu motiva os dirigentes da Roma a buscarem a sua contratação, uma vez que a equipe já dá como certa a incorporação do goleiro Alisson, do Internacional, ao elenco da próxima temporada. Há limites para a inscrição de jogadores estrangeiros no futebol italiano.
Por ora, não há nenhum acordo oficial que ligue Calleri à Inter de Milão. O São Paulo disse ter um acerto verbal para o atacante seguir no Brasil em caso de título na Copa Libertadores. O presidente Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, afirmou que a permanência do jogador é difícil, mas garantiu que fará o que for possível para segurá-lo até dezembro. A reportagem tentou contato com o pai e empresário de Calleri, Guillermo, mas ele não retornou as ligações.
Varjota Esportes - Ce. / MSN.
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