Sem futebol a mais de um mês, os clubes do Brasil ainda não sabem como irão honrar seus compromissos. Uma saída encontrada foi a redução salarial dos atletas, mas que não foi tão bem vista entre a classe.
Na visão do presidente do Ceará, Robinson Castro, a pandemia vai trazer uma grande reflexão aos dirigentes na hora de investir pesado nos clubes.
‘Vamos ter que entender o momento em que vivemos e tentar, todo mundo, ceder alguma coisa. Não vai ser possível, principalmente no futebol, uma folha de pagamento alta demais. As cifras no futebol são foras do padrão de qualquer organização. Isso é até motivo para reflexão, para a gente, para frente, repensar um pouco os valores que hoje circulam dentro do futebol, especialmente salário de jogadores e treinadores que são totalmente incompatíveis com a realidade social que o nosso país tem’, declarou à ESPN.
‘Apesar de toda organização, demorou muito tempo até que chegássemos a esse ponto de ter um clube sadio e organizado, econômico e financeiramente, mas o momento vai ser delicado para todo mundo’, completou o dirigente.
Situação do Ceará
Consciente do momento, o Vozão conseguiu honrar os salários, mas ao que tudo indica abril e maio terá um cenário mais delicado na parte financeira.
Varjota Esportes - Ce. / MSN.
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