Se dependesse do futebol apresentado pelas duas equipes na primeira etapa, com muitos chutões, passes errados e poucas jogadas trabalhadas no ataque, o resultado teria sido 0 a 0. Maxi Biancucchi e Matheus Ortigoza foram os protagonistas dos dois únicos lances de perigo do primeiro tempo, que exigiram boas defesas de Daniel e Douglas Pires, respectivamente - e mostraram que as finalizações também poderia ser melhor executadas.
Confira como foi a partida em Tempo Real
Na segunda etapa, passados dez minutos, os dois times resolveram colocar a bola no chão e usar mais as jogadas laterais. A história foi outra. O Mogi Mirim, desesperado pela situação delicada na zona de rebaixamento, viu Ortigoza, de joelho, mandar por cima do travessão, já sem goleiro, aquela que foi considerada a chance mais clara da partida. Mas logo em seguida, o camisa 10 pode se redimir e abrir o placar de cabeça, aos 14 minutos.
O camisa 10 do Mogi ainda cabeceou uma bola no travessão antes de assistir ao gol de empate do atacante Kieza, que finalizou a jogada criada por Zé Roberto pela direita, depois de passar por dois e cruzar rasteiro, na medida, fora do alcance do goleiro Daniel.
A partida tinha ficado boa, mas já era tarde para sair mais gols. O árbitro Leonardo Garcia Cavaleiro deu três minutos de acréscimo e teve de encerrar o jogo com o placar de 1 a 1, mantendo o Bahia fora do G-4, com 35 pontos e na sétima colocação, e o Mogi Mirim, com 18, em penúltimo lugar, uma posição à frente do lanterna Ceará.
Varjota esportes - Ce. / Globoesporte.
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