sábado (Foto: André Casado / Globoesporte.com)
As passagens por Portugal e Japão impediram Fellype Gabriel de conhecer o Engenhão do modo como gostaria. Carioca da gema e criado na base do Flamengo, o meia jamais entrou em campo para jogar no estádio, em mais de cinco anos desde a inauguração. Curiosamente, está no Botafogo há dois meses, mas questões burocráticas e a tabela desfavorável no início da Taça Rio aumentaram a ansiedade. Neste domingo, no clássico contra o Vasco, finalmente a estreia acontecerá.
- Nunca joguei no Engenhão, nem tive como treinar no campo principal. Tenho essa vontade há um tempo, já vim ver jogos, mas não joguei. Ainda não sei se começo jogando, mas estou à disposição novamente para ser relacionado. Oswaldo não falou nada sobre escalação ainda, só sobre o Vasco - disse Fellype, em referência à indefinição na equipe - se for preterido, caminho mais óbvio, no momento, Herrera será mantido, já que Loco Abreu tem tudo para voltar.
O último reforço do Glorioso na temporada teve passagens por Cruzeiro e Portuguesa, mas também não teve a chance de encontrar o atual time.
O afastamente logo no segundo jogo com a camisa alvinegra foi um período complicado para o meia, embora curto. Após levar uma pancada violenta na cabeça durante o duelo com o Volta Redonda, foi hospitalizado por 48 horas. Tudo por conta das dores de cabeça que sentiu.
- O primeiro dia foi complicado, muita dor de cabeça. Depois melhorei bem, não houve problemas. O médico pediu mais um dia e avisou que eu não poderia fazer exercício nenhum (por quatro dias). Só caminhada. Isso é ruim, fiquei sem treinar e, quando voltei, o grupo viajou. Trabalhar separado assim é diferente - explicou.
Fellype Gabriel deixou o campo tonto e com dores na cabeça, no dia 4 (Foto: Dhavid Normando/Futura Press / Globoesporte / Varjota Esportes - Ce.
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