Tome uma dura Cara |
- Foi um ato irresponsável. Naquele momento do jogo, o mais importante era o gol do jogador, que empataria a decisão. Mas ele buscava algo a mais do que o gol – declarou, dando a entender que a cavadinha foi uma tentativa de promoção pessoal que acabou custando caro demais ao clube paraibano.
Ele buscava algo a mais do que o gol"
Fábio Azevedo, sobre cavadinha de Léo Rocha
Fábio Azevedo, inclusive, diz que este “caro demais” não é apenas modo de falar. Segundo o presidente trezeano, a eliminação do Galo na primeira fase resultou numa perda de pelo menos R$ 1,5 milhão em patrocínios, bilheterias, repasse da CBF e cota de TV.
- O problema não foi perder o pênalti. O problema foi tentar uma jogada arriscada demais para o momento – declarou.
O presidente, no entanto, diz que a rescisão do contrato foi feita em comum acordo com o jogador, que aceitou os termos da proposta. O Treze vai arcar com todas as obrigações trabalhistas.
- As portas não estão fechadas para o jogador, mas no momento a saída dele foi o melhor a se fazer. Ele segue seu caminho, e o Treze segue o seu – disse, revelando em seguida que, pelo que foi informado, o atleta já tem três outras propostas do futebol nacional.
Por fim, ele voltou a negar que houve agressão por parte do supervisor de futebol Gil Baiano contra o atleta, conforme foi noticiado no dia do jogo. O próprio Gil Baiano já tinha negado a agressão dias antes.
Fábio Azevedo e Diretor Jurídico Valber Maxwell do Treze. |
Varjota Esportes - Ce. / Globoesporte
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