O Botafogo daquela época mostrou muita garra dentro de campo, e aliado à garra o time da estrela solitária também contou com a superstição, afinal se não houver superstição, não é o Botafogo.
O glorioso derrubou o jejum de títulos jogando no dia 21/06/1989, com a partida começando por volta das 21h30min, com os termômetros marcando 21 graus, com um público presente de 68.671 pessoas, se somarmos os números do público presente, da um total de 28 e 28 é o número 7 quatro vezes, o público pagante foi de 56.412 pessoas, 12 ao contrário é 21, e ainda se somarmos os algarismos que compõem o número 412, seu resultado é 7, Mazolinha foi o jogador quem cruzou a bola pra Maurício tinha a camisa 14, 14 é o número 7 duas vezes, o gol foi marcado aos 12 do segundo tempo, 12 ao contrário é 21(mais uma vez), ou seja, aos 57 minutos de jogo, soma aí! 5 mais 7 (de qualquer forma é 12 e 21juntos novamente), Maurício o autor do gol do Botafogo vestia a camisa 7 a mesma camisa do carrasco uruguaio da copa de 50 Ghiggia, o que isso tem haver? Ora, o gol marcado por Maurício fôra na mesma baliza e no mesmo canto em que Ghiggia fez os brasileiros chorarem, o treinador era Valdir Espinosa que havia conquistado o título de campeão mundial pelo Grêmio em 1983, o que isso tem haver? Vamos somar os números que formam 1983, o resultado é 21, quis o destino que o Botafogo viesse a acabar com o jejum no mesmo dia e mês em que a seleção brasileira de 70 conquistou o tri campeonato, olha o 7 aí de novo!
Mas aquele título não se resume a numerologias e superstições, a conquista de 89 se deve a competência de todos que ali estavam o Botafogo conquistou o título de forma invicta, vencendo uma equipe que possuía grandes nomes do futebol nacional, Leonardo, Aldair, Jorginho, Renato, Bebeto, Zico e também o goleiro Zé Carlos, faço questão em colocar esses nomes aqui, pois para os mais jovens que não vivenciaram essa época, vale a pena pesquisar, e tomar conhecimento de quem era o favorito na decisão, e de quem merecia o título, o favoritismo era do clube da Gávea, mas o merecimento era do Botafogo.
Que agora em 2015 o Botafogo, clube do 7, do 12, e do 21, derrube todos os tabus, e que retome os caminhos de glórias. Ah! O artilheiro do Botafogo no brasileirão Rodrigo pimpão, veste a camisa 7.
Varjota Esportes- Ce. / Globoesporte.
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