PORTUGUESA CAMPEÃO SUB - 20 / 2011

NO JOGO BASTANTE MOVIMENTADO PELA AS DUAS EQUIPES O AMÉRICA DO PEIXE MANDOU NO JOGO QUAIS O TEMPO TODO ABRIU O PLACAR LOGO NO COMEÇO E CONTINUOU  A PRESSÃO MAS TEM AQUELE DIZER QUE QUEM NÃO FAZ LEVA FOI QUE ACONTECEU LOGO AO 7 MINUTOS DO SEGUNDO TEMPO, E  O JOGO SE ARRASTOU ASSIM ATE FINAL 1 X 1 E NAS COBRANÇAS DE PENALTIS A PORTUGUESA LEVOU A MELHOR VENCENDO DE 3 X 2 SE TORNANDO CAMPEÃ RERIUTABENSE SUB - 20. NA DISPUTA POR O TERCEIRO COLOCADO O SÃO CAETANO VENCEU A EQUIPE DE ÁJAX DE VIRADA DE 3 X 2 ESTAVA PERDENDO DE 2 X 0 MAS NÃO SE ABATEU E BUSCOU O RESULTADO. FOI UMA CAMPEONATO BASTANTE ORGANIZADO PELA A SECRETARIA DE ESPORTE E JUVENTUDE QUE TEM NA FRENTE O SECRETARIO. OSVALDO NETO  E O COORDENADOR ESPORTIVO FÁBIO MARQUES.
           VEJA AS FOTOS DAS 4 MELHORES EQUIPES DO CAMPEONATO
                                 PORTUGUESA PRIMEIRA COLOCADA
                                          AMÉRICA DO PEIXE SEGUNDO COLOCADO
                                               SÃO CAETANO TERCEIRO COLOCADO
                                                   ÁJAX QUARTO COLOCADO
NÓS DO ZR NOTICIAS PARABENIZAMOS TODAS AS EQUIPES PARTICIPANTE DO CAMPEONATO SUB - 20 PELA A DEDICAÇÃO E PELA A ORGANIZAÇÃO TANTO DENTRO COMO FORA DE CAMPO. ASSIM E QUE FAZEMOS UM BOM FUTEBOL.

FONTE: Z.R NOTICIAS

FPF proíbe torcida uniformizada do Palmeiras em São Paulo A decisão foi tomada nesta quarta-feira e entra em vigor imediatamente


AE - Agência Estado
SÃO PAULO - A torcida organizada do Palmeiras, a Mancha Alviverde, antiga Mancha Verde, está proibida de entrar nos estádios paulistas. A decisão foi tomada pelo Presidente da Federação Paulista de Futebol (FPF), Marco Polo Del Nero, e anunciada nesta quarta-feira. Ela entra em vigor imediatamente.

Epitacio Pessoa/AE - 16/6/2006
Torcedores da Mancha Verde agitam Academia
A decisão de Del Nero é uma resposta ao confronto entre a Polícia Militar e a Mancha Alviverde, antes do clássico Palmeiras e Corinthians, domingo, em Presidente Prudente, com vitória do Palmeiras por 2 a 1. A FPF alega que houve, por parte da torcida, "desobediência às orientações e medidas de ordem preventiva adotadas para assegurar a tranquilidade e a segurança dos torcedores no estádio".
Na ocasião, dois torcedores do Palmeiras foram baleados. Um foi atingido na cintura e continua internado em estado grave, enquanto o outro acabou atingido na perna e já recebeu alta do hospital. Há a suspeita de que as balas tenham partido da Polícia Militar. Um dos torcedores acusou a PM. Minutos antes do tumulto, foi feita uma denúncia pelo número 190 da Polícia Militar para relatar que membros da organizada do Palmeiras partiram de São Paulo armados.
Pela decisão de Marco Polo Del Nero, a Mancha Alviverde fica proibida de entrar nos estádios de São Paulo até que sejam apurados os fatos e os responsáveis punidos nos termos do Estatuto do Torcedor. 

Na primeira vitória de Cuca, Atlético-MG bate o Atlético-PR por 1 a 0 Na Arena da Baixada, equipe mineira finalmente volta a vencer no Brasileirão


Evandro Fadel - Agência Estado
CURITIBA - O técnico Cuca conseguiu, nesta quarta-feira, a sua primeira vitória à frente do Atlético Mineiro ao vencer o Atlético Paranaense por 1 a 0, na Arena da Baixada, em Curitiba, pela 20.ª rodada do Campeonato Brasileiro. No gramado ruim, os jogadores fizeram um jogo bastante corrido, mas os paranaenses tiveram que ouvir os gritos de "vergonha, vergonha".
Com o resultado, os mineiros voltam a vencer depois de sete jogos, enquanto que os paranaenses perdem a invencibilidade que persistia pelo mesmo número de rodadas. Os dois permanecem na zona de rebaixamento, com 18 pontos, com o time de Minas Gerais à frente, com cinco vitórias. "Hoje (quarta) a gente aprendeu a jogar o Brasileiro", comemorou Richarlyson.
Em um jogo que começou bastante movimentado, o Atlético Mineiro demonstrava mais tranquilidade, tocando a bola no meio de campo e acionando com frequência os laterais, levando preocupação para o time da casa. Na pressão, os mineiros colocavam a bola na área dos paranaenses, que não tinham a tranquilidade necessária e cometiam erros de marcação. Foi assim que André quase marcou aos 13 minutos. Totalmente livre, ele chutou, Renan Rocha amorteceu a bola, mas ela ia entrando devagar no gol quando Gustavo salvou.
Esse lance acordou o Atlético Paranaense, que começou a acionar o atacante Pablo, recém-promovido do time de juniores e que fazia a estreia no profissional. No entanto, as jogadas ficavam mais centralizadas, sem que nenhuma das equipes incomodasse muito os goleiros. A falta de objetividade não agradou a torcida, que vaiou a equipe da casa no intervalo. "Infelizmente não se pode agradar todo mundo, estamos tentando fazer um jogo objetivo, mas tem outra equipe no outro lado", respondeu Gustavo. Já os jogadores mineiros ressaltaram a necessidade de melhorar o último passe.
O Atlético Paranaense voltou melhor para o segundo tempo, indo com mais objetividade para o ataque. Os contra-ataques do Atlético Mineiro passaram a levar muito perigo. Com muita vontade, os dois times criavam boas chances de marcar, mas ou os atacantes erravam ou os goleiros, principalmente Renan Rocha, faziam defesas importantes.
O Atlético Mineiro chegou ao gol aos 24 minutos em uma cobrança de pênalti por Mancini. O gol desorganizou o time do Atlético Paranaense e os jogadores perdiam-se nas tentativas individuais, permitindo que o adversário fizesse a bola rolar para ganhar tempo e voltar a vencer.

FICHA TÉCNICA
ATLÉTICO-PR 0 X 1 ATLÉTICO-MG
Atlético-PR - Renan Rocha; Wagner Diniz, Gustavo, Fabrício e Paulinho; Deivid, Cleber Santana, Kleberson (Rodriguinho) e Marcinho (Edigar Junio); Madson (Vitor) e Pablo. Técnico: Renato Gaúcho
Atlético-MG - Renan Ribeiro; Mancini, Réver, Leonardo Silva e Richarlyson; Pierre, Fillipe Soutto, Bernard e Daniel Carvalho (Triguinho); Neto Berola (Magno Alves) e André (Guilherme). Técnico: Cuca
Gol - Mancini (pênalti), aos 24 minutos do segundo tempo
Cartões amarelos - Gustavo (Atlético-PR); Neto Berola, Pierre e Magno Alves (Atlético-MG)
Árbitro - Rodrigo Braghetto (SP)
Renda - R$ 139.390,00
Público - 11.823 pagantes
Local - Arena da Baixada, em Curitiba (PR)

Inter bobeia no final e empata com o Santos por 3 a 3


AE - Agência Estado
Sob vaias no final do jogo, o Internacional desperdiçou nesta quarta-feira uma grande chance de se manter na briga pelo título e por uma vaga na próxima edição da Copa Libertadores da América. No duelo entre os dois últimos campeões continentais, o clube gaúcho abriu 3 a 0 sobre o Santos aos 26 minutos do segundo tempo, mas sofreu um "apagão" e permitiu o empate por 3 a 3, no estádio Beira-Rio, em Porto Alegre, pela 20.ª rodada - a primeira do segundo turno - do Campeonato Brasileiro.
O resultado derrubou o Internacional para a 10.ª colocação, com 28 pontos. Se vencesse seria o sétimo colocado, bem perto da zona de classificação à Libertadores. Já o Santos, ainda capengando desde que conquistou o título continental em junho, está em 14.º lugar, com 23 pontos, mas ainda correndo risco de rebaixamento.
No próximo final de semana, pela 21.ª rodada, o Internacional viaja até Fortaleza para encarar o Ceará, no domingo. E terá inúmeros desfalques: Leandro Damião (na seleção brasileira) e os zagueiros Bolívar e Índio, suspensos pelo terceiro cartão amarelo.
Já o Santos folga neste fim de semana, pois o duelo contra o Botafogo, na Vila Belmiro, foi adiado de domingo para uma data a ser definida pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Isso por causa da presença de três jogadores santistas na seleção, que joga na segunda contra Gana, em Londres: Neymar, Paulo Henrique Ganso e Danilo. O próximo compromisso do Santos será na próxima quarta contra o Avaí, em Florianópolis.
O JOGO - Necessitado de uma vitória em casa depois da derrota no clássico contra o Grêmio, o Internacional, mesmo sem o argentino D´Alessandro, se mostrou um time bem ofensivo nos primeiros minutos. Com a responsabilidade da armação de jogadas a cargo de Andrezinho, o time gaúcho envolvia o Santos e logo conseguiu abrir o placar.
Aos sete minutos, após cobrança curta de escanteio pela esquerda, a bola sobrou para Elton no bico da grande área. O volante levantou a cabeça e cruzou bem aberto na segunda trave. Livre, atrás dos zagueiros santistas, Bolívar cabeceou com força para o chão e não deu chances de defesa para o goleiro Rafael.
Em desvantagem, o Santos tentou se reestruturar em campo, mas o máximo que conseguiu foi arriscar alguns chutes de fora da área, que pouco incomodaram Muriel. Em um deles, Borges teve espaço para o chute, mas a bola chegou fraca para as mãos do arqueiro do clube gaúcho.
Com tranquilidade, o Internacional conseguiu ampliar o placar. Aos 18 minutos, o lateral-direito Nei levou vantagem sobre Léo, foi até a linha de fundo e cruzou na medida para o centroavante Leandro Damião marcar de cabeça, após ganhar o jogo de corpo com Pará, na segunda trave. Esse foi o nono gol do atacante colorado neste Brasileirão.
A partir de então, até a metade do segundo tempo, nada de produtivo aconteceu no jogo. No intervalo, Muricy Ramalho tentou aumentar o poder ofensivo do Santos com a entrada do atacante Alan Kardec no lugar de Pará, mas pouco foi feito. Um chute de Paulo Henrique Ganso, aos 19 minutos, que passou raspando a trave esquerda de Muriel, foi o lance de maior perigo.
Mantendo a calma e a posse de bola, o Internacional chegou ao terceiro gol. Aos 25 minutos, após jogada pela esquerda, Bolívar entrou na área e foi derrubado por Edu Dracena, que puxou a camisa do zagueiro colorado. O meia Oscar, chutando no canto esquerdo de Rafael, ampliou ainda mais a vantagem do time da casa.
Com 3 a 0 no placar e 30 minutos jogados na segunda etapa, o Internacional parece que achou que a partida já estava ganha. Mas não estava. Aos 30, Borges se antecipou ao goleiro Muriel, após cruzamento de Alan Kardec da direita, e fez de cabeça o seu 13.º gol no Brasileirão - é o artilheiro isolado. Cinco minutos depois, nova jogada pela direita e desta vez foi Alan Kardec que estava na área para chutar rasteiro no canto direito do gol colorado para diminuir a desvantagem santista.
E o inesperado para os colorados no Beira-Rio aconteceu. Aos 40 minutos, em jogada bem tramada pelo meio, Borges recebeu a bola dentro da área e chutou colocado no canto esquerdo baixo de Muriel para empatar a partida em 3 a 3. Depois, quase que o Santos conseguiu uma incrível virada, mas o chute de Neymar passou perto do gol.
Ficha técnica
Internacional 3 x 2 Santos
Internacional - Muriel; Nei, Bolívar, Índio e Kleber; Guiñazú, Elton, Andrezinho (João Paulo) e Oscar (Sandro Silva); Dellatorre (Ilsinho) e Leandro Damião. Técnico: Dorival Júnior.
Santos - Rafael; Pará (Alan Kardec), Edu Dracena, Durval e Léo (Crystian); Adriano (Felipe Anderson), Henrique, Danilo e Paulo Henrique Ganso; Borges e Neymar. Técnico: Muricy Ramalho.
Gols - Bolívar, aos 7, e Leandro Damião, aos 18 minutos do primeiro tempo; Oscar (pênalti), aos 26, Borges, aos 30 e aos 40, e Alan Kardec, aos 35 minutos do segundo tempo.
Cartões amarelos - Nei, Bolívar, Índio, Dellatorre, Elton e Leandro Damião (Internacional); Léo, Edu Dracena e Durval (Santos).
Árbitro - Arilson Bispo da Anunciação (BA).
Renda e público - Não disponíveis.
Local - Estádio Beira-Rio, em Porto Alegre (RS).

Botafogo vence e acaba com a euforia do Palmeiras Paulistas perdem por 3 a 1 e estacionam em sexto. Cariocas entram de vez na briga pelo título


AE - Agência Estado
RIO - O Botafogo confirmou nesta quarta-feira a sua ascensão no Brasileirão, mostrando que é mesmo candidato ao título. Diante de um Palmeiras cheio de desfalques, mas empolgado após vitória diante do líder Corinthians, o time carioca ganhou por 3 a 1, no Engenhão, numa noite chuvosa no Rio, e subiu da quinta para a terceira colocação, superando São Paulo e Flamengo.

Marcos de Paula/AE
Botafoguenses comemoram o segundo gol no Engenhão
Além de somar a terceira vitória seguida - antes, derrotou Atlético-MG e Fluminense -, chegando aos 37 pontos e subindo na tabela, o Botafogo bateu um rival direto nesta quarta-feira. Agora, o Palmeiras, que vinha embalado pela vitória no clássico, segue com 32 pontos, em sexto lugar.
O Palmeiras entrou em campo nesta quarta-feira com desfalques importantes: o goleiro Marcos, poupado, o meia Valdivia, na seleção chilena, e os atacantes Luan, suspenso, e Maikon Leite, contundido. Para completar, teve a surpreendente ausência do atacante Kléber, que chegou a ser relacionado para o jogo, mas, com dores musculares, nem viajou para o Rio.
Diante de tantos desfalques, o técnico Luiz Felipe Scolari, que nem ficou no banco de reservas do Engenhão por causa de suspensão, teve dificuldades para armar a equipe do Palmeiras nesta quarta-feira. Optou por escalar apenas um atacante, o recém-contratado Fernandão, formando o meio-de-campo com Chico, Márcio Araújo, Marcos Assunção, Tinga e Rivaldo.
Do outro lado, o Botafogo teve praticamente força máxima - o zagueiro Antônio Carlos, contundido, foi o único desfalque no time considerado titular. E não demorou para abrir o placar. Logo aos três minutos, Renato bateu escanteio e o atacante argentino Herrera, sozinho dentro da área palmeirense, subiu para cabecear e fazer 1 a 0.
Sem criatividade no ataque e com alguns erros bobos na defesa, o Palmeiras foi presa fácil para o Botafogo. O time carioca quase ampliou aos 19 minutos, na boa defesa de Deola no chute de Maicosuel. E acabou fazendo 2 a 0 aos 23, em nova bola cruzada na área palmeirense. Como ninguém cortou, o zagueiro Gustavo aproveitou para marcar o gol botafoguense.
Felipão, então, resolveu mexer na equipe. Aos 34 minutos, tirou o meia Tinga para promover a entrada do atacante Ricardo Bueno, que fez sua estreia com a camisa palmeirense. Mas, apesar de ter mais opções no ataque, o Palmeiras continuou sem ameaçar o goleiro Jefferson. E o Botafogo, mesmo acomodado com a boa vantagem, levava sempre mais perigo.
No segundo tempo, o panorama do jogo não mudou muito. As melhores chances do Palmeiras saíram dos pés de Marcos Assunção, tanto nos cruzamentos para a área quanto nos chutes diretos para o gol. Mesmo assim, foi pouco para assustar o goleiro Jefferson. E o Botafogo, apostando principalmente nos contra-ataques, era sempre mais perigoso.
Foi justamente num rápido contra-ataque que o Botafogo marcou o terceiro gol. Aos 17 minutos, Maicosuel ficou sozinho diante do zagueiro Leandro Amaro, que tinha entrado no lugar de Thiago Heleno, e ainda fez o drible antes de chutar na saída do goleiro Deola. Aos 46, Marcos Assunção descontou em cobrança de falta, mas não evitou a derrota do Palmeiras.
FICHA TÉCNICA:
BOTAFOGO 3 X 1 PALMEIRAS
Botafogo - Jefferson; Lucas, Gustavo, Fábio Ferreira e Cortês; Marcelo Mattos (Lucas Zen), Renato, Elkeson e Maicosuel (Felipe Menezes); Herrera (Caio) e Loco Abreu.Técnico - Caio Júnior.
Palmeiras - Deola; Cicinho (João Vitor), Thiago Heleno (Leandro Amaro), Henrique e Gabriel Silva; Chico, Marcos Assunção, Márcio Araújo, Tinga (Ricardo Bueno) e Rivaldo; Fernandão. Técnico - Luiz Felipe Scolari.
Gols - Herrera, aos três, e Gustavo, aos 23 minutos do primeiro tempo; Maicosuel, aos 17, e Marcos Assunção, aos 46 minutos do segundo tempo.
Árbitro - Francisco Carlos Nascimento (AL).
Cartões amarelos - Henrique, Rivaldo, Elkeson e Cortês.
Renda e público - Não disponíveis.
Local - Estádio Engenhão, no Rio.

São Paulo leva 2 a 1 do Fluminense no Morumbi pelo Campeonato Brasileiro Resultado derruba a equipe tricolor para a quinta colocação na competição


Demétrio Vecchioli - Agência Estado
SÃO PAULO - Após o empate contra o Santos, Adilson Batista lembrou que o São Pauloestava há seis jogos sem perder. Agora ele não tem mais este argumento. Nesta quarta-feira, o time paulista foi derrotado por 2 a 1 pelo Fluminense, em casa, e chegou aos cinco jogos sem vencer no Campeonato Brasileiro. A sequência tem quatro empates (dois deles no Morumbi) e esta derrota. Com isso, o time caiu para a quinta posição, com 35 pontos.

Sérgio Neves/AE
Gol de Lanzini, o 1.º do Fluminense diante do São Paulo
Desde que Adilson assumiu o clube, o São Paulo conquistou seis pontos em seis jogos no Morumbi pelo Brasileiro. Por conta disso e da péssima partida do time nesta quarta-feira, ouviu gritos de "burro" vindo da arquibancada. Ao fim do jogo, muitas vaias.
A vitória levou o Fluminense a 28 pontos, em oitavo. Na próxima rodada, sábado, o time carioca recebe o Atlético-GO. O São Paulo visita o Figueirense sem Lucas e Piris, à serviço de suas seleções, Jean e Wellington, suspensos, um por ter sido expulso esta noite, o outro por ter levado o terceiro amarelo.
O JOGOQuem assistia o primeiro tempo sem prestar atenção no local onde o jogo era realizado tinha certeza que o Fluminense era o mandante. Com um time apático e sem criatividade, o São Paulo logo perdia a bola quando tinha a posse dela e deixava o time carioca mandar no jogo. Nas duas primeiras vaciladas da defesa, houve quem salvasse.
Na primeira, Marquinho ficou cara a cara com Rogério após passe de Fred, bateu rasteiro e o goleiro fez ótima defesa. Um pouco depois, Lanzini carregou a bola pela direita da área, mas, na hora do chute, foi desarmado por Wellington. Na terceira chance, não houve como impedir o gol do Flu. Marquinho fez a jogada, Rhodolfo deixou a bola passar por debaixo de suas pernas e ela sobrou para Lanzini, que tirou de Ceni e abriu o placar.
Só aí é que o São Paulo decidiu tentar jogar, mas parou no seu confuso esquema tático sem um centroavante, com Lucas perdido e Rivaldo absolutamente apagado. Aos 36 e 37 minutos, a equipe criou duas chances seguidas. Dagoberto tentou pela direita, Cavalieiri defendeu e a bola bateu na trave antes de sair. Casemiro também teve espaço na área, mas chutou grama e passou vergonha cara a cara com o goleiro.
O prejuízo ainda poderia ser maior para o São Paulo. Juan, com um cartão amarelo, deu um tapa na cara de Fred. Lance para vermelho. O árbitro não viu e só advertiu Fred, por reclamação.
Rivaldo saiu para o intervalo pedindo uma mudança de postura da equipe, mas não voltou do vestiário. Apesar da promessa expressa de que Henrique teria uma sequência para mostrar por que foi eleito o melhor do Mundial Sub-20, Adilson Batista resolveu apostar em Willian José. A ideia era que, Jean e Juan, ambos em péssima fase, procurassem o centroavante com bolas pelo alto.
O time melhorou por oito minutos, apenas. E graças ao talento de Lucas, num chute de longe e num toque de calcanhar que criou uma boa oportunidade pela esquerda. Não passou disso. Preso na marcação do Fluminense, que abdicava de atacar, o São Paulo não levava qualquer perigo a Diego Cavalieri, mero espectador. Num raro contra-ataque, Fred fez o pivô para Rafael Sóbis chutar. A bola desviou em João Filipe e tirou Rogério Ceni do lance. Acabou nas redes.
Com 26 minutos de jogo, nenhum chute a gol decente no segundo tempo, e com Cañete esperando no banco para estrear, Adilson Batista começou a ouvir os gritos de burro. Ao mesmo tempo, Dagoberto se jogou na área após desarme de Leandro Euzébio e o árbitro deu pênalti. Rogério bateu e converteu.
O gol reascendeu o São Paulo, que passou a pressionar. Desorganizado, mas pressionando. Cañete e Marlos entraram, mas de nada adiantou. Logo em seguida, Jean fez falta por trás em Souza, na entrada da área, já tinha amarelo e foi expulso. Com um a menos e ainda mais desorganizado, o time da casa ficou longe do empate.

FICHA TÉCNICA
SÃO PAULO 1 X 1 FLUMINENSE
São Paulo - Rogério Ceni; Jean, Rhodolfo, João Filipe e Juan; Casemiro (Cañete), Wellington, Cícero e Rivaldo (Willian José); Lucas e Dagoberto (Marlos). Técnico: Adilson Batista
Fluminense - Diego Cavalieri; Mariano, Gum, Leandro Euzébio e Marquinho; Fernando Bob (Digão), Diogo, Edinho e Lanzini (Souza); Ciro (Rafael Sóbis) e Fred. Técnico: Abel Braga
Gols - Lanzini, aos 17 minutos do primeiro tempo. Rafael Sóbis, aos 20, e Rogério Ceni (pênalti), aos 29 minutos do segundo
Árbitro - Elmo Alves Resende Cunha (Fifa-GO)
Cartões amarelos - Wellington, Juan, Jean, Fred e Leandro Euzébio
Cartão vermelho - Jean
Renda - R$ R$ 185.130,00
Público - 7.910 pagantes
Local - Estádio do Morumbi, em São Paulo

CORAÇÃO DE LÍDER: CORINTHIANS SEGURA O GRÊMIO, VENCE E RESPIRA ALIVIADO Clube paulista faz homenagem a Ricardo Gomes, técnico do Vasco, e contesta expulsões; time gaúcho reclama de pênalti para o dono da casa

O Corinthians vai comemorar seu 101º aniversário aliviado nesta quinta-feira - ganhou até canção de parabéns da torcida. Depois de duas derrotas consecutivas, o Timão reagiu ao vencer o Grêmio por 3 a 2, nesta quarta, no Pacaembu, e manteve a liderança do Campeonato Brasileiro pela 14ª rodada consecutiva. Pior para os gaúchos, que não conseguem se livrar do fantasma do rebaixamento para a Série B.
Ramon comemora gol do Corinthians contra o Grêmio (Foto: Ag. Estado)Ramon comemora o terceiro gol do Corinthians contra o Grêmio (Foto: Ag. Estado)
O Grêmio, aliás, deixa São Paulo reclamando de um polêmico pênalti marcado pelo árbitro André Luiz de Freitas Castro (GO) de Adilson em Emerson no primeiro tempo. Os paulistas também esbravejaram bastante pelas expulsões do atacante Liedson, por cometer faltas em Fábio Rochemback e Edcarlos, e Edenílson, por atrasar o reinício do jogo. A equipe passou boa parte do segundo tempo sem dois atletas, mas mesmo assim segurou a pressão gremista.

PARA RICARDO GOMES: VASCO VENCE CEARÁ POR 3 A 1 E ENCOSTA NA LIDERANÇA

A energia vinha das arquibancadas e do gramado antes mesmo do apito inicial para Vasco e Ceará. Em forma de gritos da torcida, faixas erguidas pelos jogadores ou no círculo de oração formado pelos dois times no centro do campo, o pensamento ainda não passava por vitória ou derrota. Naquele momento, só importava dar força para o técnico cruz-maltino Ricardo Gomes, que sofreu um acidente vascular cerebral (AVC) no último domingo. No dia em que os médicos decidiram tirar a sedação do treinador e eleabriu os olhos, o triunfo não poderia ser de outro lado: 3 a 1 para o time da Colina, para a alegria dos 5.428 torcedores que foram apoiar a equipe e gritar o nome do treinador em São Januário.
VASCO X CEARÁ faixa ricardo gomes (Foto: André Durão/Globoesporte.com)Jogadores do Vasco entram em campo com faixa para Gomes (Foto: André Durão/Globoesporte.com) Globoesporte.com

série b Icasa cede novo empate no fim

Clique para AmpliarO Icasa deixou escapar mais uma vitória que parecia certa na Série B do Brasileiro. Como na rodada anterior - quando cedeu o empate no fim do jogo diante da Portuguesa - ontem, pela 20ª rodada da competição, o Verdão do Cariri permitiu que o Sport empatasse nos minutos finais da partida, disputada no Romeirão, e teve de se contentar com um 2 a 2.

O resultado fez com que a equipe cearense caísse para a 14ª posição da tabela.

O gol inaugural da partida saiu aos sete do 1º tempo. O zagueiro Gabriel, ao tentar cortar um cruzamento, acabou marcando contra: 1 a 0 Icasa.

Marcelinho Paraíba, cobrando falta com perfeição, deixou tudo igual, aos 22.

Só que o Verdão, melhor em campo, desempatou aos 29, com Preto, de cabeça.

Ao fim de um segundo tempo morno, novamente Marcelinho Paraíba cobrou falta para igualar a partida, aos 43 minutos.

BRASILEIRO - SÉRIE B
Classificação
Clubes PG J V 

1º Portuguesa 39 20 11 
2º Ponte Preta 38 20 11 
3º Náutico 35 20 9 
4º Americana 33 20 10 
5º Paraná 31 20 9 
6º Vitória 30 20 9 
7º Sport 30 20 8 
8º G. Barueri 29 20 8 
9º Goiás 28 20 9 
10º Criciúma 28 20 7 
11º Bragantino 27 20 8 
12º ASA 27 20 8 
13º Boa Esporte 26 20 7 
14º Icasa 26 20 6 
15º ABC 25 20 5 
16º São Caetano 24 20 5 
17º Guarani 23 20 6 
18º Vila Nova 23 20 6 
19º Salgueiro 16 20 4 
20º D. de Caxias 9 20 1 

Próximos jogos- Sexta-feira: Ponte Preta x Vila Nova, Criciúma x Duque de Caxias, Goiás x Náutico e Bragantino x Grêmio Barueri; sábado: Portuguesa x Paraná, Sport x Guarani,

Americana x ASA, Salgueiro x ABC, Boa Esporte x São Caetano e Vitória x Icasa
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Diário   do  Nordeste

Machucado, atacante Robinho é cortado de amistoso da seleção brasileira Atacante está com um edema ósseo no púbis e não poderá enfrentar Gana no dia 6

AE - Agência Estado
RIO    A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) divulgou comunicado na tarde desta quarta-feira, no Rio, para noticiar o corte de Robinho da delegação brasileira que se prepara para amistoso contra Gana, na próxima segunda, às 15h45 (de Brasília), no Craven Cottage Stadium, em Londres. Robinho é o segundo jogador cortado por Mano Menezes da lista inicial. O lateral-esquerdo Adriano, do Barcelona, havia sido o primeiro a deixar o grupo. Ele sofreu estiramento na coxa.
Veja também:
link
ESPN - Robinho é cortado do amistoso contra Gana por causa de lesão no púbis


José Patrício/AE - 17/8/2011
Robinho, machucado, é cortado de amistoso do Brasil
A CBF revelou que o atacante está com edema ósseo no púbis. A entidade tomou conhecimento da lesão após receber exames enviados pelo departamento médico do Milan, onde Robinho joga. A CBF adiantou que o técnico Mano Menezes não convocará substituto para a posição.
Sem Robinho, Mano terá agora Alexandre Pato, do Milan, Hulk, do Porto, Leandro Damião, do Internacional, e Neymar, do Santos, como opções para o ataque no jogo contra Gana. No último amistoso da seleção brasileira, Robinho fez, de pênalti, o primeiro gol do Brasil na derrota por 3 a 2 para a Alemanha, em Stuttgart. A partida foi dia 10 de agosto.

Cesar Cielo vence final dos 50 metros livre no Troféu José Finkel Nadador confirmou favoritismo e faturou a final com 21s97; Nichollas Santos foi o segundo

AE - Agência Estado
BELO HORIZONTE - Cesar Cielo confirmou o seu favoritismo e conquistou nesta quarta-feira o título da prova dos 50 metros livre no Troféu José Finkel, que está sendo realizado em Belo Horizonte, no Minas Tênis. O atual campeão olímpico e mundial da distância venceu a final com 21s97. O tempo é melhor do que o índice olímpico, de 22s11, que Cielo já possui.
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Satiro Sodré/Divulgação
Cielo venceu com tempo melhor que o índice olímpico
O pódio foi completado por Nicholas Santos, que ficou em segundo lugar, com 22s28, e Bruno Fratus, terceiro colocado, com 22s57. "Gostei bastante do tempo. Nadei um pouco travado, duro, a saída não foi legal. Nadar para 21 [segundos] foi legal. O clima está ajudando. O calor contribui para velocidade", disse Cielo, em entrevista ao SporTV.
Nas eliminatórias e nas semifinais, Cielo avançou em segundo lugar, sendo mais lento do que Nicholas Santos. E a situação parecia que se repetiria nesta quarta-feira, já que Nicholas liderou o começo da prova. "Foi interessante o desafio de vencer o Nicholas", disse Cielo. "A gente sempre briga no treino. Eu gosto de provocar, de brincar, é um atleta finalista olímpico e mundial. Foi muito bom, e vou tentar melhorar o tempo para o Pan".
O Troféu José Finkel serve de preparação para Cielo disputar os Jogos Pan-Americanos, que serão realizados em outubro em Guadalajara. Nas eliminatórias, o campeão olímpico nadou de sunga, mas na final decidiu competir com bermuda após pedido de sua mãe. "Foi mais para respeitar a competição do que para fazer tempo. Não queria passar a imagem de que não estão levando tão a sério. A bermuda ajudou um pouquinho para não sair 22s00", afirmou.

Fabiana, um salto para conquistar o mundo Brasileira salta 4,85 m, iguala sua melhor marca, unifica títulos e se torna a primeira representante do País a ganhar ouro no Mundial

Amanda Romanelli - O Estado de S.Paulo
SÃO PAULO - A terça-feira histórica do atletismo nacional começou por volta das 9h30, no horário de Brasília, quando Fabiana Murer ganhou o ouro no salto com vara do Mundial de Daegu. Foi a primeira vez que um atleta do Brasil subiu ao lugar mais alto do pódio em um competição desta importância. Na Coreia do Sul, a saltadora unificou os títulos mundiais - venceu o torneio indoor, em 2010 - e também igualou sua melhor marca na carreira ao alcançar os 4,85 metros. Murer ainda estava na pista quando falou ao Estadão.

Peter Parks/AFP
Salto dourado. Fabiana mostrou confiança na Coreia do Sul
Estadão - Você disse que quando passou os 4,80 metros viu que era possível ganhar o ouro. Como se sentiu durante a prova? A impressão era a de que você tinha controle total da situação.
Fabiana Murer - Eu entrei na prova super confiante depois de ter feito uma boa eliminatória. Comecei a final com uma vara mais forte, apesar de ter iniciado na mesma altura (da eliminatória, 4,55 metros). Vi a disputa do masculino e percebi que dava para fazer um bom resultado, porque a pista é veloz. O importante é que eu estava bem treinada.
Estadão - Você sempre fala que procura boa técnica no salto e constância nas marcas. Acha que atingiu este ponto?
Fabiana Murer - Na verdade, não tive um ano tão bom. Acho que estava tão focada no Mundial, queria tanto estar aqui, que acabei tendo pouca motivação nas outras competições. Mas é claro que como os resultados às vezes não vinham, batia uma certa insegurança. Pensava: "será?". Antes de vir para o Mundial fiz bons treinos e voltou a confiança.
Estadão - A respeito de Yelena Isinbayeva, que você derrotou em seus dois títulos mundiais. Esperava que ela fosse melhor (foi 6ª, com 4,65 metros)?
Fabiana Murer - Esperava que ela fosse saltar mais alto, mas mudar de técnico é complicado, um problema a mais. Estava preparada para uma disputa grande com ela, mas não estava marcando nenhuma atleta na prova, nem a Yelena. Estava preocupada em fazer a minha técnica. É claro que eu ficava atenta a quem passava ou não, até para saber como eu estava na competição. Mas fiquei pensando o tempo todo no meu salto.
Estadão - Sua prova começou às 19h05, no horário de Daegu. Ou seja, você passou um dia inteiro antes de ir à competição. Como foi seu dia até chegar ao estádio?
Fabiana Murer - Acordei umas nove e pouco, fui tomar café da manhã e voltei para o quarto para assistir o Mundial pela TV. Vi as provas da manhã e decidi almoçar um pouco mais tarde, umas 15 para as duas, porque iria competir à noite e não comeria mais nada. Aí decidi deitar um pouco. Achei que não ia conseguir, mas dei uma dormidinha de uns 20 minutos. Peguei o ônibus para sair da vila dos atletas às 16h10. E até agora estou só com o almoço (risos). Só comi umas bolachinhas (eram quase 2h da madrugada em Daegu).
Estadão - Seu técnico, Elson Miranda, disse que a participação do Vitaly Petrov (ex-técnico de Isinbayeva, com quem trabalham desde 2001) foi fundamental para o ouro.
Fabiana Murer - O Vitaly ficou bem mais concentrado em nós. Antes ele tinha a cabeça mais na Yelena, o que era normal, mas agora o principal foco é a gente, do Brasil - eu, o Fábio (Gomes, 8.º na final masculina), o Thiago Braz (prata na Olimpíada da Juventude). Fui com ele a algumas competições e foi muito legal. Ele é um técnico super experiente e tem essa coisa de saber a estratégia da prova e me conhece bem, dá umas dicas muito boas. Foi muito bom ele ter vindo para Daegu junto com o Elson, como técnico do Brasil.
Estadão - Você é a única atleta do País que efetivamente vive o circuito mundial. Como é ficar tanto tempo longe?
Fabiana Murer - Não é fácil, tanto neste ano quanto no ano passado eu fiquei três meses fora do Brasil. Agora até que foi mais fácil, mas você sente falta de tudo. Mas vale a pena, são experiências que a gente vai ganhando para chegar nisso (a medalha).
Estadão - E ainda tem a última etapa da Liga Diamante...
Fabiana Murer - É verdade. Salto em Zurique (dia 8) e, para garantir o bicampeonato, preciso ganhar a prova (está em 2.º, atrás da alemã Silke Spiegelburg). Mas quero comemorar um pouquinho antes, descansar, para aí começar tudo de novo se eu quiser ser campeã.