Nada como uma boa conversa para resolver os problemas. Este hábito, tão típico dos mineiros, foi essencial para que o Cruzeiro vencesse a Chapecoense por 4 a 2 na noite deste sábado no Mineirão. Os catarinenses saíram na frente e suportaram a pressão da Raposa durante todo o primeiro tempo. Mas o papo do técnico Marcelo Oliveira com os jogadores no intervalo foi fundamental na mudança de postura do time no segundo tempo. Além disto, a entrada do jovem meia Alisson deu outra dinâmica ao Cruzeiro, que tomou as rédeas do jogo e construiu a vitória com naturalidade. Os gols foram marcados por Marcelo Moreno (2), Léo e Alisson para os mineiros; Zezinho e Bruno Rangel fizeram para os catarinenses.
O resultado deixa o Cruzeiro tranquilo na ponta do Brasileirão, com 42 pontos, oito mais que o Internacional, vice-líder. A Chape fica com 19, na 15ª colocação. A Raposa lidera também a lista de artilheiros da competição. E em dose dupla, já que Ricardo Goulart e Marcelo Moreno agora têm nove gols cada. O jogo teve público pagante de 26.682 pessoas, que proporcionaram renda de R$ 1.203.320,00.
O resultado deixa o Cruzeiro tranquilo na ponta do Brasileirão, com 42 pontos, oito mais que o Internacional, vice-líder. A Chape fica com 19, na 15ª colocação. A Raposa lidera também a lista de artilheiros da competição. E em dose dupla, já que Ricardo Goulart e Marcelo Moreno agora têm nove gols cada. O jogo teve público pagante de 26.682 pessoas, que proporcionaram renda de R$ 1.203.320,00.
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Na próxima rodada, a última do turno, o Cruzeiro vai ao Rio de Janeiro enfrentar o Fluminense no Maracanã. A partida será no domingo, às 16h (de Brasília). A Chapecoense jogará em casa. No sábado, às 21h, recebe o Goiás, na Arena Condá. Antes, porém, o Cruzeiro tem compromisso pela Copa do Brasil. Quarta-feira, às 19h30, pega o Santa Rita-AL, em Arapiraca, pelo jogo de volta das oitavas de final. A Raposa tem a classificação encaminhada, já que goleou o time alagoano por 5 a 0 no jogo de ida.
O jogo
Antes de a bola rolar, a Chapecoense não escondeu de ninguém que viria ao Mineirão para jogar fechada e buscar o empate. A postura dos catarinenses não indicava falta de ambição, mas sim respeito, porque, afinal, o Cruzeiro não perdeu no Mineirão este ano. Retrancada, com duas linhas paralelas de quatro homens protegendo a defesa, a Chapecoense cumpriu o roteiro, que ficou ainda melhor para ela quando, aos 10 minutos, Zezinho abriu o placar. Após um chute despretensioso do volante Dedé, o atacante da Chape desviou a bola, que entrou no canto direito do gol de Fábio.
No restante do primeiro tempo, só deu Cruzeiro. O time mineiro encurralou o adversário no campo de defesa e teve pleno domínio do jogo e da posse de bola. O problema é que a Raposa não conseguiu concretizar a superioridade em jogadas efetivas que assustassem o goleiro Danilo. Com muitos erros de passe e excessivo número de cruzamentos para a área, o Cruzeiro não teve nenhum lance que realmente assustasse a Chapecoense antes do intervalo.
O jogo
Antes de a bola rolar, a Chapecoense não escondeu de ninguém que viria ao Mineirão para jogar fechada e buscar o empate. A postura dos catarinenses não indicava falta de ambição, mas sim respeito, porque, afinal, o Cruzeiro não perdeu no Mineirão este ano. Retrancada, com duas linhas paralelas de quatro homens protegendo a defesa, a Chapecoense cumpriu o roteiro, que ficou ainda melhor para ela quando, aos 10 minutos, Zezinho abriu o placar. Após um chute despretensioso do volante Dedé, o atacante da Chape desviou a bola, que entrou no canto direito do gol de Fábio.
No restante do primeiro tempo, só deu Cruzeiro. O time mineiro encurralou o adversário no campo de defesa e teve pleno domínio do jogo e da posse de bola. O problema é que a Raposa não conseguiu concretizar a superioridade em jogadas efetivas que assustassem o goleiro Danilo. Com muitos erros de passe e excessivo número de cruzamentos para a área, o Cruzeiro não teve nenhum lance que realmente assustasse a Chapecoense antes do intervalo.
Superação e virada
No intervalo, o técnico Marcelo Oliveira chamou a rapaziada para um papo reto, daqueles que acordam qualquer time. Além disso, mandou Alisson para o jogo, no lugar de Willian. A conversa e entrada do jovem meia foram fundamentais para mudar a cara do Cruzeiro e o rumo da partida. Em 12 minutos, o time fez três gols e praticamente assegurou a vitória no Mineirão. Curiosamente, os dois primeiros gols nasceram de cruzamentos na área, jogada que o time tentou várias vezes sem sucesso no primeiro tempo: o do empate, aos quatro minutos, com Léo, e o da virada, aos seis, com Marcelo Moreno.
Alisson fez 3 a 1 aos 12 minutos. A Chapecoense ainda diminuiu o placar aos 24, com Bruno Rangel, que não marcava há 10 jogos. Os catarinenses, porém, não tiveram tempo para comemorar, porque o Cruzeiro fez o quarto gol um minuto depois, novamente com Marcelo Moreno. Os minutos finais do jogo serviram para a torcida celebrar a fase do time e gritar o nome dos jogadores que tiveram que suar muito para bater a valente equipe da Chapecoense e manter a liderança tranquila do Brasileirão.
Alisson fez 3 a 1 aos 12 minutos. A Chapecoense ainda diminuiu o placar aos 24, com Bruno Rangel, que não marcava há 10 jogos. Os catarinenses, porém, não tiveram tempo para comemorar, porque o Cruzeiro fez o quarto gol um minuto depois, novamente com Marcelo Moreno. Os minutos finais do jogo serviram para a torcida celebrar a fase do time e gritar o nome dos jogadores que tiveram que suar muito para bater a valente equipe da Chapecoense e manter a liderança tranquila do Brasileirão.
Varjota Esportes - Ce. / Globoesporte.
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