O atacante Leandro Damião foi uma das atrações da cerimônia para divulgação de uniformes do Lance de Craque, jogo beneficente promovido por D'Alessandro e que ocorre a partir das 17h deste domingo. Cercado por jornalistas, ao centroavante despistou ao comentar sobre o próprio futuro.
Atualmente sem clube, após conseguir liberação na Justiça o seu vínculo junto ao Santos, Damião chamou o Inter de “segunda casa”. Mas deixa claro o objetivo de ainda atuar na Europa, o que pode ser determinante para sua decisão.
– Estou tranquilo, treinando nas férias, fazendo trabalho reforçado pra 2016. O Inter foi minha segunda casa, espero voltar um dia, sim. Meu empresário está decidindo – comenta. – Todo mundo sabe que meu sonho sempre foi a Europa, mas a minha segunda casa é o Inter.
– Estou tranquilo, treinando nas férias, fazendo trabalho reforçado pra 2016. O Inter foi minha segunda casa, espero voltar um dia, sim. Meu empresário está decidindo – comenta. – Todo mundo sabe que meu sonho sempre foi a Europa, mas a minha segunda casa é o Inter.
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O clube gaúcho tem a concorrência dos turcos Fenerbahce e Galatasaray. O atacante ainda aguarda propostas de outros clubes, antes de definir por qual clube atuará.
– Estou livre, muitas equipes me procuraram. Estou tranquilo, aproveitando as férias. Espero que seja um lugar em que eu possa atuar – comenta.
O clube gaúcho tem a concorrência dos turcos Fenerbahce e Galatasaray. O atacante ainda aguarda propostas de outros clubes, antes de definir por qual clube atuará.
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Na última sexta-feira, a Justiça do Trabalho negou o recurso do Santos contra a liminar que liberou o atacante do vínculo que tinha na Vila Belmiro. Com isso, ele segue livre para assinar com qualquer outro clube.
A decisão foi homologada pelo corregedor-geral da Justiça do Trabalho, ministro João Batista Brito Pereira, que manteve o despacho agravado acerca da situação do atacante.
Com a decisão, o Santos terá de pagar multa de R$ 65 milhões à Doyen Sports, que financiou contratação do centroavante em 2014 por 13 milhões de euros (R$ 42 milhões, à época). O presidente do clube, Modesto Roma Júnior, não se pronuncia sobre o imbróglio. Segundo ele, o assunto é de responsabilidade do Departamento Jurídico, que costuma manter sigilo sobre a questão.
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Na última sexta-feira, a Justiça do Trabalho negou o recurso do Santos contra a liminar que liberou o atacante do vínculo que tinha na Vila Belmiro. Com isso, ele segue livre para assinar com qualquer outro clube.
A decisão foi homologada pelo corregedor-geral da Justiça do Trabalho, ministro João Batista Brito Pereira, que manteve o despacho agravado acerca da situação do atacante.
Com a decisão, o Santos terá de pagar multa de R$ 65 milhões à Doyen Sports, que financiou contratação do centroavante em 2014 por 13 milhões de euros (R$ 42 milhões, à época). O presidente do clube, Modesto Roma Júnior, não se pronuncia sobre o imbróglio. Segundo ele, o assunto é de responsabilidade do Departamento Jurídico, que costuma manter sigilo sobre a questão.
Varjota Esportes - Ce. / Globoesporte.
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